Não é todo dia
que uma banda completa trinta anos de carreira em pura atividade. Em setembro
de 1982, um grupo de amigos, loucos por rock’n roll, se juntam pra fazer um som
e tentar realizar um sonho: a primeira apresentação da banda (que até então,
chamavam-se: “As Cadeirinhas da Vovó”) num festival de música na Universidade
Federal Rural em Seropédica – RJ, onde suas músicas foram desclassificadas.
Após muita conversa, autorizaram o grupo a se apresentarem no intervalo
enquanto o júri deliberava. O baterista não pôde comparecer, e aí entra um cara
que tocava numa banda cover dos Beatles: Estava então formado “Os Paralamas do
Sucesso”. Depois desse episódio, o grupo já lançou discos na Américo do Sul,
Estados Unidos e Europa. Em Brejo Santo, interior do Ceará, mais precisamente
na região do Cariri; dois amigos, desde a adolescência foram fisgados pelo
cupido do amor á música, e tiveram uma empatia desde cedo pelos Paralamas. E o
mais inusitado... É que a história se repetiu um pouco. Eles sempre quiseram
montar um grupo para antes de tudo, tocar músicas “paralâmicas”, mas nunca
encontravam um “batera” que tivesse o feeling de João Barone. Depois de se
apresentarem pela primeira vez na semana cultural do colégio Pe. Viana em Brejo
Santo, passaram por um grupo de pagode, onde ganharam uma forte experiência
em palco e em shows; Daniel Zacarias foi para São Paulo trabalhar, e lá tocou
com o Villas, conseguindo entrar na cena paulistana, se apresentando em festivais
locais e etc. Paulo Henrique, que já tinha participado e ajudado a fundar
alguns grupos como por exemplo: uma banda que nem chegou a ter nome, em meados
de 1992 e que durou até 1993: Com Paulo Henrique na guitarra e vocais, Arleks
Batista no baixo e Jader Vasconcelos na bateria. Em 1994, junto com Cleodon Farias
na bateria, Cícero Pescoção no baixo e Rogério (Um amigo em comum) nos
teclados, formaram Os Panteras. Isso mesmo, uma singela homenagem à primeira
banda do pai do rock nacional. Já nos anos 2000 fundou o grupo “Nóis e os
Caba”, formado por Chibata na percussão e Régis no violão, com Paulo Henrique
assumindo o violão e vocais em estilo mais intimista e voltado para a MPB; esta
por sua vez, mudando em pouco tempo para “Moldura Pop”. Depois, formou-se o
“Reggra 3”, permanecendo com a mesma formação de Nóis e os Caba, tendo Sérgio no baixo. Resolveram então ingressar no
universo do reggae, passando por este grupo, vários músicos locais até tocarem com
casa cheia e no auge do bar Flor de Pequi, em Crato, celeiro da cultura
caririense. Daniel Zacarias retorna do sudeste e assume o baixo no Reggra 3,
mas pouco tempo depois a banda finaliza suas atividades. Decidiram formar uma
banda com os amigos de infância, realizando um sonho antigo: juntar a galera
pra tocar rock in roll! Tava fundada a Dona Chicá; composta por Paulo Henrique
na guitarra e voz, Daniel Zacarias na bateria e Weine Celião no baixo. O nome
Dona Chicá surgiu, se não me engano, por sugestão de Wilker Celião, irmão de
Weine e é sobre a história de um amigo em comum chamado “Paulo “Fí” do Cão”;
ele chamava a mãe de Miguel Caracuí (outro amigo em comum) de dona Chicá sendo
que, ela chama-se Chicô, Rs! Com vários ensaios alcoólicos na casa de Daniel
Zacarias e alguns shows no SerTão Bom Restô e no Super São Jorge, entra na
banda o guru e luthier, Ciderly Bezerra para completar o casting guitarreiro.
Ciderly Bezerra além de ter postado suas criações na resvista Guitar Player,
participou da formação do “The Wizard”, primeira banda de rock de Brejo Santo.
Esta, formada no início dos anos 90, contava com a participação de Ciderly
Bezerra na guitarra e vocais, Fábio Leal, no baixo (posteriormente substituído
por Hélio Júnior) e George Vaconcelos na bateria; sem contar os grupos de jovem
guarda das décadas de 60 e 70. A Dona Chicá chegou a se apresentar em Sousa, na
Paraíba e em algumas edições do São Rock. Também tivemos o “Elefante Branco”,
banda da qual Paulo Henrique também fez parte, assumindo os vocais e dividindo
as guitarras com Ciderly Bezerra e que, após a sua saída, a banda ainda permanece
em atividade, hoje tendo na sua formação: Ciderly Bezerra (nas guitarras),
Rodolfo Zacarias (baixo e vocal) e Wellen Araújo (na bateria), passando então a
se chamar “Sour Mash”.
Bem, depois
desse giro pela cena musical de Brejo Santo, finalmente chegamos ao ponto
chave: Forma-se a Mátria: Um tributo aos Paralamas do Sucesso.
A história sobre
a formação dos Paralamas se repetiu em parte na formação desse grupo local.
Paulo Henrique e Daniel Zacarias decidem colocar em prática o antigo plano de
formar uma banda, cujo, principal objetivo é: Tocar música nacional! Realizando
dentro do repertório, um tributo à banda carioca que foi a primeira à
incorporar elementos brasileiros ao rock tradicional “estrangeiro”. Ao perceberem
um carinha novo que tocava bateria com uma pegada surpreendente, decidiram
convidá-lo a participar do projeto e o mesmo topou na hora. Os primeiros
ensaios aconteceram. Com o entrosamento, eles foram definindo a personalidade
do conjunto e chegaram a um hibridismo com a melhor qualidade musical até então
na história do rock in roll da região do Cariri. Um ponto inovador foi à
entrada de músicos para formar o naipe de metais: O maestro Agnete Leite de
Figueiredo Neto no trompete e seu irmão Agledson Lacerda Sá no saxofone. Músicos
integrantes da quase centenária banda de música: Maestro Olívio Lopes
Angelim.
O nome “Mátria”,
segundo Paulo Henrique: “Mátria é uma expressão usada por Caetano Veloso na
música Língua: “A língua é minha pátria/ E eu não tenho pátria, tenho mátria/ E
quero frátria/ Poesia concreta, prosa caótica/ Ótica futura”. E também de um
texto do Padre Antônio Vieira: “Se a pátria se derivara da terra, que é a mãe
que nos cria, havia-se de chamar mátria.” Então o termo Mátria, vem dessa
brincadeira de colocar o gênero feminino á “pátria”. “Achamos que tem tudo a
ver, já que o propósito é tocar rock tupiniquim!”, explica.
O início da história
foi escrito, aguardemos os demais fatos! O próximo capítulo será a estréia da banda
na celebração do aniversário de José Moreira de Sousa, o eterno Zé Podão (in
memorian). Dia 28 de dezembro, no Clube do Racha, em Brejo Santo – Cariri –
Ceará!
Banda Mátria:
Paulo Henrique: Guitarra e Voz;
Daniel Zacarias: Baixo;
Wellen Araújo: Bateria;
Agnete Neto: Trompete;
Agledson
Lacerda: Saxofone.
Vamos à entrevista:
- São Rock: Como surgiu a idéia do projeto em homenagem aos Paralamas?
- Paulo Henrique: Bom, esse projeto já era um sonho que eu e Daniel alimentavámos desde
quando começamos a tocar juntos. Nós já tínhamos até dado o ponta pé inicial há
alguns anos atrás, mas por falta de experiência e por conta de outros fatores,
resolvemos partir para outros projetos.
- Daniel:
Na verdade sempre faltava alguém pra compôr o trio, sempre que pensávamos em
fazer algo a gente tinha uma certeza: o ponto de partida seria tocar Paralamas
e enfim conseguimos a formação idealizada. SEJA BEM VINDO WELLEN.
-Wellen: Bom, recebi o convite de Paulo e vi que
seria um grande desafio, levando em consideração o fato de não ser o meu estilo
musical, mesmo assim, aceitei levando em conta a experiência nova e a vontade
de tocar.
- SR: Como vocês
conheceram os Paralamas?
- Paulo Henrique: Cara, conheci os paralamas através de um amigo que tinha o “Selvagem?” e
foi amor a primeira vista. O curioso é que até então, eu não ouvia música brasileira,
e esse disco é que despertou-me para a música brasileira e para os outros
ritmos.
-Wellen: Conheci
os Paralamas através do destaque de João Barone como baterista em uma revista
especializada, onde o mesmo foi considerado como um dos melhores bateristas do
Brasil.
- SR: Vocês tem idéia de
qual será o nome do projeto? Já pensam na primeira apresentação?
- Paulo Henrique: Não, ainda não temos um nome específico, mas estamos trabalhando nisso.
Quanto a apresentação, também não temos nada em vista, pelo menos não para
agora, até porquê, começamos os ensaios a pouquíssimo tempo.
- Daniel:
Essa é dificil, às vezes um nome faz sentido pra mim mas não pra outro e
também pode ser que eu não comungue da sugestão dele e por aí vai... mas espero
que escolhamos sem pressa e que haja um significado para todos.
- SR: Paulo, Quais suas
influências?
- Paulo Henrique: Bom, além dos paralamas, claro! Eu ouço muito: Barão vermelho, titãs das
antigas, Nação Zumbi, Led Zeppelin, Beatles, Frank zappa, Ben harper e a Dave
Matthews band.
- SR: Vocês já haviam se
conhecido anteriormente, ou se juntaram para fazer esse projeto específico?
- Paulo Henrique: Já nos conheciamos sim, eu já havia tocado com Wellen no Elefante Branco,
num outro projeto em homenagem ao Barão vermelho, e já tive vários outros
projetos com daniel, inclusive a Dona Chicá, nossa antiga banda.
- Daniel
: Eu e Paulo já fizemos várias projetos
juntos, na verdade comecei em quase todos (rsrsr), mas sempre por algum
problema saia e ele prosseguia, mas esse é o que estou mais empolgado, estamos
mais maduros como pessoas e músicos também e tá sendo um prazer conhecer e
tocar com Wellen também que é um músico magnífico.
-Wellen: Eu
ja havia tocado com Paulo no Elefante Branco, banda na qual faço parte. Já
Daniel, conheci através de Paulo, mas não tive a oportunidade de tocar com ele
antes desse projeto, tivemos alguns ensaios e vi a sua abilidade com o baixo, o
senso musical impressiona!, com certeza é um dos melhores musicos de Brejo
Santo.
-SR: Paulo, você também
tem um trabalho solo, conte mais sobre isso.
- Paulo
Henrique: Isso mesmo, tenho um trabalho de composição que eventualmente
vem se tornando cada vez mais forte. São músicas muito mais intimistas, acho
muito interessante esse formato, mas devo confessar que me divirto muito mais
com a banda.
- SR: Como vocês veem o
cenário musical hoje em Brejo Santo?
- Paulo
Henrique: Cara, infelizmente com exceção da molecada que rala pra
caramba pra conseguir realizar os seus projetos, tipo, o “rock in brejo”, e da
galera que se junta todos os anos para realizar o “são rock”, mesmo com todas
as dificuldades. Brejo santo não tem um cenário musical, mas todos estamos
batalhando para que isso mude.
- Daniel:
Eu vi e ouvi tocar muitos músicos bons aqui em Brejo, e tive a oportunidade de
tocar com alguns deles, perderia a conta pra citá-los e tivemos aqui em Brejo
tradição desde os tempos dos Hábeis, não os ouvi mas meu pai sempre me falou
muito bem deles, e hoje com essa rapazeada nova surgindo acho que o que falta
são festivais como lembro de muitos que haviam aqui, essa era a oportunidade de
muita gente “botar as caras”, mostrar seu trabalho, acredido que tem muito
carinha tocando sua violazinha e compondo suas pérolas. QUE VOLTEM OS
FESTIVAIS.
-Wellen: No
geral, a musicalidade de Brejo Santo esta firmada na cultura nordestina, com
maior espaço para o forró que é o que mais se escuta desde então. Acho que
falta mais oportunidades e valorização para outros gêneros musicais, entre eles,
o rock que é muito mal visto pela sociedade.
- SR: Daniel, você está tocando
contra-baixo agora, mas você tocou bateria anteriormente, inclusive com bandas
em São Paulo. Por que a mudança? E nos conte um pouco como foi essa história
com o Villas...
-Daniel:
Como sempre conversei com Paulo, sempre achei que o instrumento era mais forte
pra mim era o Contra-Baixo. Sempre tive uma certa facilidade em toca-lo, e está
sendo bom voltar a tocar novamente, na verdade estou reaprendendo, me
reeducando, mas confesso que tem horas que fico com vontade de tirar Wellen da
batera e tocar a musica (rsrsrsr) mas estamos muito bem servidos de baterista.
A História da banda Villas foi meio que
por acaso, assim como tocar bateria também, entrei na banda pra “quebrar um
galho” pros caras já que o baterista havia faltado ao ensaio, mas depois do
ensaio ficou decidido que eu ficaria na banda. A banda durou pouco mas teve uma
intensidade muito forte, fizemos várias músicas, tinhamos uma referência de um
Rock alternativo, ouviamos muito Golpe de Estado, o Rappa, Chico Science, e
cada um levou pra banda suas influências, e ainda hoje tenho contato com os
cara, e sempre pensamos em regravar todas essas músicas, mas a vida passou e as
coisas mudaram e vieram outros projetos.
- SR: Daniel, quais as suas influências?
-Daniel:
Minhas influências são praticamente as mesmas de Paulo, acho que por isso
cultivamos essa interação musical. Mas lembro-me também que comecei a escutar e
admirar Rock com os meus pais, fãs dos Beatles e da jorvem guarda. Cresci
escutando isso e mais tarde achei uma fita no caminhão que meu pai trabalhava e
nela tinha algumas bandas nacionais como Legião, Paralamas, titãs, Ultraje
entre outros, e daí as coisas foram acontecendo. Lembro-me de um dia estar
escultando rock em meu quarto (Metallica na ocasião) e meu pai ter aberto a
porta e me reclamar da musica que estava tocando e eu falei: Isso tudo começou
com o Senhor meu pai(rsrsrs) até nisso tenho que agradecê-los.
- SR: De quem partiu a
idéia do tributo?
-Daniel:
Como Paulo já disse, isso vem de muito tempo, na verdade foi a primeira coisa
que pensamos em fazer quando nos conhecemos, mas sempre faltava uma peça do
quebra-cabeça, felizmente com a “descoberta” de Wellen as coisas estão se
tornando mais claras, e nem peciso dizer que torço muito pra dar certo.
- SR: Daniel, você
também compõe, como andam as suas composições?
-Daniel:
Tenho composto muito ultimamente, e acredito que as músicas estão ficando mais
“adultas”, mais coesas. Sempre me alertaram pra esse lado, mas nunca me empolguei
muito com isso, mas até por respeito a inspiração, ao dom de Deus, tenho me
dedicado mais, ou pelo menos tendo um pouco mais de carinho com as canções. A
poucos dias postei uma música – NO FUNDO DO MEU CORAÇÃO - em breve vou postar
outras canções pra que fiquem ai pra posteridade, e espero que as pessoas
gostem.
- SR: Vocês pretendem
colocar as suas composições na banda?
-Daniel:
Não é essa minha intenção, mesmo porque o que componho não tem a ver com o
trabalho. Mas como eu e Paulo compomos espero que possamos compor juntos algo
que seja a nossa cara, a cara da banda.
- SR: Wellen, como está
sendo para você essa mudança da pegada mais heavy para o reggae e os ritmos
latinos? Você está sentindo alguma dificuldade?
-Wellen: Pois
é, há uma grande diferença entre os dois estilos, sinto uma certa dificuldade
pelo o fato de não ter o costume de tocar esse estilo, mas estamos tentando, e
vamos ver no que vai dar.
- SR: Wellen, Você acha
que esta experiência vai servir como um crescimento musical para você?
-Wellen: Com
certeza. Até porque é algo novo pra mim e enriquece a minha bagagem como
músico.
- SR: Wellen, Quais as
suas influências, como batera?
-Wellen: Minhas
influências vem do heavy metal, metal progressivo e algumas coisas do new metal,
a maioria internacional, como exemplo: Dream Theater, Slipknot, Avenged Sevenfold
e outros.
- SR: Como vocês imaginam
que o pessoal vá reagir a primeira apresentação da banda?
- Paulo: Bom, esperamos que
as pessoas gostem e que entendam a nossa iniciativa. Nós não somos um cover dos paralamas, nós estamos
fazendo uma homenagem, e se tudo der certo, nós daremos continuidade a banda,
futuramente, tocando várias outras coisas. A nossa intenção na verdade, é
tocar, divulgar e levantar a bandeira da música brasileira e principalmente do
nosso rock nacional.
- SR: Nesse tributo vocês se
apresentarão no formato power trio ou pensam também em incorporar ao projeto um
naipe de metais, percussão, tecladista... tudo conforme o figurino?
- Paulo Henrique: Bom, tentaremos fazer tudo exatamente como tem que
ser, já temos os metais, e se tudo der certo, logo, logo estaremos correndo
atrás da percussão e dos teclados... mas, caso não consigamos, existe sempre
aquele velho chavão do punk rock "Do it yourself", ou, "faça
você mesmo". mais verdadeiro impossível, né?
- SR: Pra terminar, quais
as expectativas de vocês para esse projeto?
-Daniel: Espero que
possamos dar continuidade como tem sido, simples mas absoluto. E que os três
continuem gostando de tocar juntos, preservando o espaço do outro porém
opinando, querendo melhorar as músicas sempre, mas sem preciosismo, sem
virtuosismo.
A Mátria em seu primeiro ensaio: 16.10.11
Paulo Henrique: Guitarra e Voz.
Daniel Zacarias: Baixo.
Wellen Araújo: Bateria.
VÍDEOS:
Reggra 3 - Advinha o quê?
Ao vivo na XXXVI
Grande Vaquejada em Brejo Santo - CE, no dia 28 de agosto de 2005.
Reggra 3 - Eu sei
Ao vivo na XXXVI
Grande Vaquejada em Brejo Santo - CE, no dia 28 de agosto de 2005.
Reggra 3 - Ainda é cedo
Ao vivo na XXXVI
Grande Vaquejada em Brejo Santo - CE, no dia 28 de agosto de 2005.
Reggra 3 - Toda forma de amor
Ao vivo na XXXVI
Grande Vaquejada em Brejo Santo - CE, no dia 28 de agosto de 2005.
Dona Chicá - Pense e dance - III São Rock
Elefante Branco -
Pro dia nascer feliz - IV São Rock
Elefante Branco -
Down em mim - IV São Rock
Elefante Branco - Porque a gente é assim? - Ensaio no que era pra ser o Núcleo de Arte e Cultura de Brejo Santo - 01.09.2010.
Banda de Música Olívio Lopes Angelim -
Viva la vida - Ensaio
http://www.youtube.com/watch?v=xyIUauBvYP4
Banda de Música Olívio Lopes Angelim -
I love you - Participação no 1º Festical de Música de Câmara Centro Sul e Vale do Salgado, em Icó - Ceará - 2008.
http://www.youtube.com/watch?v=Is8IBqGDi7A
Matérias relacionadas.
Ensaio do
projeto em homenagem aos Paralamas do Sucesso
Portal Brejo
Santo, em 21 de outubro de 2011.
Realizado o primeiro ensaio do projeto de músicos
brejosantenses que homenageia uma das mais importantes bandas de rock do
cenário nacional, “Os Paralamas do Sucesso”. Projeto esse que conta com os
músicos: Paulo Henrique (guitarra e voz), Daniel Zacarias (Baixo), Wellen
(bateria), Agnete (trompete) e Aglécio (sax). O ensaio aconteceu no domingo 16/10/11.
Ainda sem nome, provisoriamente, o grupo objetiva mostrar ao público todas as
facetas desta que é a banda mais latina do nosso rock brasileiro.
Valorize nossa cultura local:
Blog especializado nOs Paralamas do Sucesso para download de bootleg's:
Por Bruno Yacub
Divirtam-se!!!
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