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BEM VINDOS AO BLOG DO SÃO ROCK


Nossa História

Em junho de 2005, seis amigos se reuniram para comemorar seus aniversários, que por coincidência dos deuses do rock, eram todos na mesma semana. Resolveram chamar a banda de um amigo de Crato (Michel Macêdo, da Glory Fate). Também chamaram duas bandas locais (SKP e ET Heads), e fizeram a trilha sonora desta festa, que a princípio era exclusiva a aniversariantes e seus amigos. Sem querer, nascia ali o festival SÃO ROCK – o dia em que o rock foi pro brejo!
O sucesso da primeira edição obrigou uma continuação. Dois anos depois, já em 2007, veio a segunda edição, agora com a participação de bandas de Fortaleza, e aberto ao público. O sucesso consolidou o evento, e perpetuou essa data no calendário do rock cearense.
Pelo festival já passaram nomes de peso no cenário cearense, como Artur Menezes, Felipe Cazaux, Caco de Vidro, banda One, Killer Queen, Glory Fate, Zeppelin Blues, Renegados, banda Void e tantos outros que abrilhantaram noites inesquecíveis, regadas à amizade, alegria e o bom e velho rock´n´roll.
Hoje, o que se iniciou com um simples aniversário, tomou enormes proporções, estendendo seus ramos, diversificando os estilos e abrindo espaço para mais e mais bandas que querem mostrar seu talento em nossa terra. Agora são duas noites de festival, além da Caldeira do Rock, que leva bandas alternativas para a praça pública, numa celebração maravilhosa, onde congregamos amigos de todas as cidades circunvizinhas e de outros estados, irmanados pelo amor ao rock.
Não para por aí. Queremos tornar o São Rock uma marca que não promova apenas um festival anual, mas que seja um verdadeiro tablado que promova eventos de rock durante todo o ano! Assim, poderemos desfrutar do convívio saudável e também marcar nossa presença, dizer que temos voz e vez, numa cultura tão massificada por músicas desprezíveis e por gêneros impostos ao povo! Fomos, somos e sempre seremos roqueiros!
Portanto, venha participar dessa irmandade, apóie, divulgue, patrocine essa idéia, e seja mais um que ajuda a construir esse espaço!

Esse é o BLOG oficial do festival SÃO ROCK, que ocorre todo ano em Brejo Santo - Ceará. Criado "acidentalmente" por aniversariantes que comemoram na mesma semana e que se uniram para fazer uma única celebração voltada ao nosso gosto músical o ROCK. Além disso o blog divulga noticias e eventos nacionais e internacionais, além de ajudar na promoção cultural da região. Sobre tudo é uma apologia a amizade.




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Mostrando postagens com marcador Paul McCartney. Mostrar todas as postagens
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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Paul McCartney em Recife mais um super show no nosso Nordeste.

Está chegando a hora, com certeza o maior show que o nordeste já viu, Paul McCartney com certeza será um show histórico, como assim foram os shows do Iron Maiden.
E nossos amigos, Bruno Yacub, Heloísa Fernandes, Danielle Vedder, Wilker Celião, Úrsula Feitosa e Weine Celião estaram lá entre outros Brejosantenses nos representando e fazendo uma bela cobertura desse show espetacular.
Para diminuir o tráfego de carros particulares nos arredores do Estádio do Arruda nos dias 21 e 22, na chegada e saída do show de Paul McCartney, a CTTU (Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife) vai disponibilizar ônibus para fazer o transporte do Shpping Tacaruna até o local do show. O bilhete de ida e volta custa R$5. A venda será feita somente no Shopping e o valor não inclui o estacionamento local, caso o cliente opte por deixar o carro por lá. As viagens para o Estádio do Arruda começam a partir das 16 horas. Aproveite! É bem melhor usar o transporte público do que chegar e sair de carro. Para diminuir o tráfego de carros particulares nos arredores do Estádio do Arruda nos dias 21 e 22, na chegada e saída do show de Paul McCartney, a CTTU (Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife) vai disponibilizar ônibus para fazer o transporte do Shpping Tacaruna até o local do show. O bilhete de ida e volta custa R$5.

ESTAMOS DE VOLTA, DEPOIS DE UM BREVE RECESSO.

Há pouco menos de 3 meses da VI edição, estamos voltando aqui a atualizarmos o nosso blog. Agora seguimos em frente na realização de mais um sonho que é realizarmos nosso SÃO ROCK, esse ano pretendemos trazer várias novidades para nosso público, aguardem, em breve traremos aqui várias noticias boas. Por enquanto fica a promessa de tentarmos superar as edições anteriores. Voltando ao nosso blog essa volta vai trazer para nosso fieis seguidores cobertura do show de Paul McCartney, agora dia 21 de abril, com nosso colaborador Bruno Yacub,também teremos cobertura do METAL OPEN AIR, que se realizará também dia 21 em São Luiz no Maranhão, com nossos colaborades George vasconcelos e Walásse. Então vamos nessa!!!

sábado, 11 de junho de 2011

Paul McCartney: show em Recife ainda esse ano?

Segundo reportagem de capa do jornal Diário de Pernambuco, PAUL MCCARTNEY estaria em negociação para mais apresentações no Brasil ainda em 2011. O provável retorno do ex-beatle ao país teria shows no Nordeste, com data em Recife no Estádio do Arruda.
Imagem
Fonte desta matéria: Diário de Pernambuco

Rumores sobre Paul McCartney no Arruda invadem o Twitter

É tendência no Recife: Paul McCartney no Recife, mais precisamente no Arruda, em show marcado para outubro. O burburinho no Twitter começou hoje de manhã, depois que um produtor de TV postou a informação. Como o Diario de Pernambuco já havia divulgado com exclusividade em maio, a produção do ex-Beatle teria tido um interesse em fazer um show na cidade. Se a negociação foi adiante ou não, a confirmação oficial ainda não veio.

O diretor de marketing do Santa Cruz, o produtor Luiz Vieira, um dos sócios da Raio Lazer (que trouxe ao Recife Iron Maiden, Black Eyed Peas e Amy Winehouse, entre outros) diz que é “tudo especulação”. “Não houve nada com o Santa Cruz. Isso é algo impensável”.

Já o diretor de patrimônio do time é mais comedido. Diz que houve sim uma visita da produção de Paul ao estádio e que não fizeram nenhuma reclamação sobre as condições do Arruda. “Mas não tem nada absolutamente fechado do show ser aqui. Não temos nenhum contrato, nem falaram de datas, nada”, diz. “Há outros shows sendo pensados para o Arruda, mas todos de artistas nacionais”, acrescenta.

A história de um show de Paul McCartney no Recife e no Arruda já é antiga. Em 2009 houve os mesmos rumores, que acabaram não se confirmando. No ano passado, o ex-Bealte lotou os shows que fez no Brasil, em São Paulo e, pela primeira vez, em Porto Alegre. Voltou no mês passado para dois shows igualmente lotados no estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro. Se o Recife vai ser a próxima cidade brasileira na lista da Up & coming tour, isso ainda é uma incógnita.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Show de Paul McCartney continua disponível na web

O show que Paul McCartney fez no Rio, no Engenhão, no último domingo, continua disponível no portal Terra até a próxima sexta, dia 27. Inicialmente, o vídeo sairia do ar ontem (24/5), mas o portal adiou o prazo para a retirada. De acordo com o Terra, a transmissão ao vivo do show atingiu uma audiência de 1,463 milhão de pessoas, das quais mais de 20% assistiram ao show em qualidade HD.


assista o vídeo aqui.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Músicos dos Beatles, Stones e Sex Pistols podem formar super grupo em Olimpíadas

Músicos dos Beatles, Stones e Sex Pistols podem formar super grupo em Olimpíadas Imagem: Reprodução
Segundo o jornal britânico The People, integrantes de clássicas bandas inglesas podem se juntar para formar um super grupo. De acordo com a declaração do remador medalhista Sir Steve Redgrave, músicos como Paul McCartney e Ringo Starr, ex-integrantes dos Beatles, podem se apresentar com Mick Jagger, dos Rolling Stones, e John Lydon, do Sex Pistols, na cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2012, que ocorre na Inglaterra.

 
“As olimpíadas em Londres podem nos dar a chance de celebrar a nossa própria história”, revelou Steve. “Já pensou se Paul McCartney e Ringo [Starr] se juntassem a integrantes do Rolling Stones e do Sex Pistols? Seria algo fantástico e chamaria a atenção do mundo”, acrescentou.
 

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Indie on The Run: bandas brasileiras homenageiam Paul McCartney em coletânea

http://www.rocknbeats.com.br
Por Rock 'n' Beats 

Arte por: Téo Brito
Texto de apresentação por: Marcelo Costa (Editor do Scream & Yell)
Você gosta de música? Se a resposta for sim, e é possível imaginar que a enorme maioria da população mundial responda afirmativamente, vamos propor uma brincadeira: pense nos Beatles. Pensou? Discos, histórias, canções. Várias coisas devem ter passado por sua cabeça neste fragmento de tempo, mas a brincadeira (de tons negros) segue pela via contrária: imagine um mundo sem os Beatles. Seria possível?
Sim, seria possível, claro, mas com certeza seria bem mais triste, menos inventivo e não seria nada estranho acreditar que ainda vivêssemos na idade das pedras da música pop. Buddy Holly, Chuck Berry, Carl Perkins e Phil Spector (para citar quatro nomes presentes nas famigeradas Decca Tapes) vieram antes, mas John, Paul, George e Ringo conseguiram absorver a História (com H maíusculo) e mudar o mundo tendo em mãos apenas guitarra, baixo, bateria e vocais. Parece sonho.
E não é a toa que, para milhares de pessoas, a passagem de Paul McCartney pelo Brasil seja encarada como sonho. Paul, um dos dois beatles vivos, era o melodista, o baixista canhoto objeto de inúmeras histórias surreais (a mais famosa diz que ele morreu em 1966) capaz de construir delicadas canções como “Yesterday”, melodias orquestrais como “Eleanor Rigby” ou explosões roqueiras como “Helter Skelter”.
Paul chega ao Brasil em um momento histórico que remete muito ao começo dos anos 60. A derrocada da indústria aliada ao boom da internet está desenhando um novo cenário do qual ninguém tem idéia de onde vai parar. Assim como quando os Beatles começaram, ninguém sabe o que vai acontecer. Daqui pra frente é tudo novidade. Pode soar assustador, mas também é instigante.
Não deixa de ser sintomático, então, ver a nova geração brasileira deitar-se sobre o repertório de Paul para uma revisão especial. Gente como Tulipa Ruiz e Apanhador Só, donos de dois dos grandes álbuns da música brasileira do ano, mais Vivendo do Ócio, The Name, Monique Maion, Sabonetes, Instiga, Seychelles e muitos outros que mostram nesta seleção organizada pelo Rock ‘n’ Beats que, apesar de estarmos em 2010, ainda é possível sonhar.
Voltando a questão inicial, caro leitor, você gosta de música? Se sim, divirta-se.

Indie on the Run - coletânea Rock 'n' Beats by indieontherun

Download da coletânea completa

Wannabe Jalva @ Say Say Say #paulgoesindie from Titi on Vimeo.

Valentinos @ Dance Tonight #paulgoesindie from Titi on Vimeo.

Cartolas @ She's Leaving Home #paulgoesindie from Titi on Vimeo.

Get Back

Antes de ser uma música, é um marco. Em cima de um telhado, ela anunciava aquela que era a última apresentação da carreira dos Beatles. Só foi lançada posteriormente, em 1970, no álbum Let It Be, que, depois de muita história envolvida, saiu pelas mãos do produtor Phil Spector.
Reza a lenda que, durante os ensaios, Paul McCartney cantava o refrão (Get back to where you once belonged) olhando para Yoko Ono, a semente da discórdia do Fab Four.
Temporary Secretary
Temporary Secretary é um dos singles de McCartney II (1980), primeiro álbum de Paul depois do fim do Wings. Talvez esta seja uma das músicas mais peculiares já lançadas em todos os cinquenta anos de carreira do Sir, já que faz uso de sintetizadores abusados e de letra e voz cheias de deboche que a transformam em algo irritantemente convidativo.
Quando lançada, teve como B-side a também curiosa Secret Friend, uma viagem de impressionantes dez minutos.
All My Loving

Um dos grandes pontapés para a fase mais desesperadora da beatlemania. Transbordando juventude, Paul criou a carta que todas as mocinhas dos anos sessenta gostariam de receber de seus pretendentes que iriam passar um tempinho fora, combinada com uma melodia simples e radiofônica. Carro-chefe de With The Beatles (1969), foi uma das únicas composições para a qual Macca fez a letra antes da melodia.
Here, There And Everywhere

Se Yesterday não existisse, talvez Here, There And Everywhere ganhasse mais destaque e fosse uma das canções mais regravadas da história. Macca já declarou ser esta uma de suas composições preferidas na fase beatle, e assim pensava também John Lennon. Presente no impecável Revolver (1966), é mais um ode ao amor direto, sincero e profundo tão pregado em várias de suas composições, e que é um dos principais elementos que o qualificam como um dos melhores compositores de todos os tempos.
Dance Tonight

Dance Tonight é uma composição simples, quase bobinha, que se estivesse nas mãos de Lady Gaga, ou algo assim, seria trabalhada de uma maneira chiclete para as pistas de dança. Mas a graça vem de um bandolim, que lhe dá um ar de celebração tranquilizante. Foi a última música a entrar em Memory Almost Full (2007), último álbum lançado por McCartney, e nasceu depois de um momento gracinha-de-bebê de sua filha caçula Beatrice, que dançou ao som do instrumento.
Blackbird

Blackbird é daquelas músicas que nunca saem da mente. Presente no álbum The Beatles (Álbum Branco) de 1968, a faixa tem acompanhamento de violão inspirado em “Bourée em mi menor”, de Bach, e revela uma estrutura não usual, mas que encontra perfeito espaço. Segundo o próprio Paul, a canção é uma manifestação em relação aos conflitos sociais e direitos civis na América efervescente com as palavras de Martin Luther King, mas sobretudo à figura da mulher negra envolvida na questão.
Ram On

Lançada em Ram (1971), segundo álbum solo de Paul, a música, em seus menos de três minutos, tal como um mantra, mostra o beatle em sua forma minimalista. Verdadeiramente, a canção retrata um Paul apaixonado entregando seu coração a Linda embalado somente por voz e violão, marcando a fase pós-Wings.
Fine Line

Fine Line é o primeiro single de Chaos and Creation in the Backyard, álbum de 2005. A música mostra a boa performance de Paul ao piano e demonstra que será o instrumento dominante da faixa. Lembrando muito a fase Wings, Fine Line carrega como no álbum anterior, Driving Rain (2001), a grande marca de Paul: o contrabaixo que vibra e que até hoje se mostra influente na música pop.
She’s Leaving Home

“She’s Leaving Home” é uma das tantas pérolas do álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band de 1967, e surgiu de de uma notícia publicada no Daily Mail que narrava a história de uma jovem de dezessete anos que fugira de casa sem que seus pais soubessem. Embora pouco objetiva, a matéria foi suficiente para que Paul  trabalhasse algumas melodias para depois ganhar o refrão característico, feito por John. Curiosamente, nesta canção nenhum beatle toca um instrumento: apenas a marcante orquestra de cordas confere a musicalidade necessária para que a canção tivesse a pureza daquele relato de jornal.
Good Day Sunshine

Good Day Sunshine é a canção ensolarada de Revolver (1969). Para escrevê-la, Paul contou com uma ajudinha de John Lennon, que faz os coros no refrão na companhia de Geroge Harrison. É tão repleta de boas vibrações que constantemente é utilizada como despertador nas missões do Ônibus Espacial da NASA.
Coming Up
“Eu estou crescendo, crescendo como uma flor”. É assim que Paul inicia McCartney II (1980). Com todos os instrumentos gravados por ele e sua esposa, Linda, a música agradou até mesmo a John Lennon, mas não era de todo novidade: ela já vinha sendo executada em algumas apresentações ao vivo do Wings.
Junk

Junk foi feita originalmente para The Beatles/White Album (1968), depois entraria em Abbey Road (1969), mas acabou em McCartney (1970), primeiro álbum solo de Paul. Escrita durante a lendária viagem do Fab Four à India, é um jogo de palavras que segue uma linha de raciocínio -- a dele, é claro. Possui uma versão instrumental, Singalong Junk, também inclusa no álbum.
I’m looking through you

I’m looking through you é uma das canções que marca a separação entre as duas fases mais marcantes dos Beatles: a beatlemania e as experimentações e instrumentos diferentes, entre as canções de amor e as mais sofisticadas musicalmente. Nela, Paul avalia o seu relacionamento com Jane Asher e mostra a maturidade que vinha a crescer nos garotos, ainda na época do Rubber Soul (1965).
You Wont See Me

You Won’t See Me, mais uma música sobre Jane Asher, nunca fez parte do repertorio de shows dos Beatles, mas a canção de Rubber Soul (1965) já foi tocada em muitas vezes por Paul, principalmente na turnê de 2005/06. A música mais longa dos Beatles até então, conta com Mal Evans, o gerente de turnê, tocando orgão.
Teddy Boy

“Essa é a história sobre um garoto chamado Ted” -- a melhor maneira de se explicar a música é justamente os primeiros versos dessa canção. Originalmente escrita para os Beatles, a música chegou a ser gravada algumas vezes, mas por causa das tensões na época de Let It Be, não havia sido finalizada. Com o fim da banda, Paul a regravou, e essa faz parte de seu primeiro disco solo, McCartney (1971)
Check My Machine

A primeira música gravada do McCartney II (1980) era para ser apenas um teste de equipamentos, mas acabou sendo lançada como lado b de Waterfalls. Assim como grande parte do álbum e diferentemente do resto do trabalho de Paul solo, a música tem uma pegada bem eletrônica, e é possível se ouvir um sample com a voz do Eufrazinho (sim, o desenho da Warner Bross) no íncio.
Say Say Say
Say Say Say é uma lembrança de tempos felizes quando dois gênios da música, Paul McCartney e Michael Jackson, ainda eram amigos e compunham juntos, antes do Rei do Pop resolver comprar os direitos autorais dos Beatles. A canção checou ao topo das paradas de sucessos, mesmo tendo seu clipe censurado na televisão americana. O divertido vídeo conta ainda com a participação de Linda McCartney e LaToya Jackson.
Drive my car

“Yes I’m gonna be a star, and maybe I love you” disse Paul em Drive My Car, mas a verdade é que ele já era um rockstar amado em 1965. No entando, a canção do Rubber Soul, como o músico já descreveu era um número de comédia inpirado em um “eufenismo para sexo vindo do blues”. A música teve a participação de Lennon em sua letra, que criou o título e queria lhe deixar um pouco mais apimentada, ou pelo menos o tanto que se era possível nos anos 60.
Every Night

Composta durante uma viagem para a Grécia, Every Night está em McCartney (1970). A belíssima música consegue ser sofisticada usando instrumentos simples e ser romântica fugindo do clichê. É uma ruptura com os Beatles para o ínicio do trabalho solo de Paul. Conta com o backing vocal de Linda, que caí perfeitamente bem com a estrutura da canção

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Ingressos para show de Paul McCartney no Rio estão esgotados

Todas as entradas, disponíveis na web e no Engenhão, foram vendidas.
Ex-beatle apresenta sua Up and Coming Tour no dia 22 de maio.

Do G1, em São Paulo

O ex-beatle Paul McCartney prestigiou o desfile da grife da filha Stella McCartney realizado nesta segunda-feira (7) na Semana de Moda prêt-à-porter de Paris (Foto: Jacques Brinon/AP)O ex-beatle Paul McCartney (Foto: AP)
Todos os ingressos disponíveis para o show de Paul McCartney no Rio de Janeiro estão esgotados. Isso inclui o lote para web e das bilheterias do estádio João Havelange (Engenhão).

As entradas se esgotaram por volta das 10h30 da manhã desta quinta-feira (14). Entradas custavam de R$ 180 a R$ 700.

A apresentação do ex-Beatle será realizada no dia 22 de maio, no estádio João Havelange, o Engenhão. O show faz parte de sua Up and Coming Tour, que passou por São Paulo e pelo Rio Grande do Sul no ano passado.
A venda de ingressos começou nesta quinta às 9h no site www.ingresso.com e às 7h nas bilheterias do Engenhão, localizado na Zona Norte da cidade. O expediente no estádio foi antecipado pelos organizadores por conta do sol que atingia o local e da fila que já se formava desde a noite de quarta (13).
Fila Paul McCartney (Foto: Carla Meneghini/G1)Por conta da fila que se formou nas bilheterias do Engenhão, os organizadores decidiram antecipar o início da venda de ingressos do show de Paul McCartney para as 7h (Foto: Carla Meneghini/G1)

 

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Show de Paul McCartney no Rio será em 22 de maio

Foto: Divulgação/Marcos Hermes
O show de Paul McCartney no Rio de Janeiro, confirmado nesta quarta-feira (6), acontecerá no dia 22 de maio, no Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão. Por enquanto, só há uma apresentação confirmada, apesar do dia 21 também estar reservado no estádio.
A apresentação faz parte da turnê “Up and Coming”, que em 2010 passou por São Paulo e Porto Alegre.
Informações sobre a venda de ingressos:
A pré-venda para clientes dos cartões de crédito Bradesco começa à meia-noite da próxima terça-feira (12), pelo Ingresso.com. A venda para o público em geral será aberta dois dias depois, na quinta (14), às 9h, pela internet, telefone e nas bilheterias do Engenhão, que vão funcionar das 9h às 17h. Será possível comprar até seis ingressos por CPF. Os valores vão de R$ 180 (cadeira superior) a R$ 700 (pista prime, em frente ao palco). Portadores de necessidades especiais pagam R$ 150.
Fonte: G1 e iG

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Confirmado show de Paul McCartney no Rio

Detalhes da turnê serão apresentados na manhã de quinta-feira, em Ipanema

http://veja.abril.com.br/noticia 

Paul McCartney em Hamburgo, na Alemanha Paul McCartney em Hamburgo, na Alemanha (AFP)
Os fãs de Paul McCartney podem respirar aliviados. O show do ex-Beatle no Rio, que havia sido noticiado mas ainda não confirmado, agora é tratado como evento oficial pela Prefeitura do Rio.

Os detalhes do evento serão apresentados na manhã da quinta-feira, 7, em Ipanema, pelos patrocinadores do evento e a Prefeitura do Rio. Diretor da Planmusic, que traz Paul McCartney à cidade, Luiz Oscar Niemeyer fará o anúncio pessoalmente, acompanhado do secretário de Turismo da cidade, Antônio Pedro Figueira de Mello.

A turnê ‘Up and Coming Tour’ passou por Porto Alegre e São Paulo no ano passado, com direito a um show extra na capital paulista. No Rio, a previsão é de que o show – ou os shows – aconteçam no estádio do Engenhão, na zona norte. Com o Maracanã fechado para obras, a arena, que fica longe da zona sul e do centro do Rio, resta como opção de local para comportar grandes eventos.
Na terça-feira, pelo YouTube, Paul havia confirmado o show em Lima, capital peruana, para o dia 9 de maio. O que indica que os fãs podem reservar na agenda o início do próximo mês para receber 'Macca'.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Produtora negocia shows de Paul McCartney no Rio de Janeiro

Planmusic, empresa responsável pela turnê brasileira do ex-beatle no ano passado, confirma negociações para datas na capital fluminense

 No ano passado, os cariocas acabaram não recebendo o show de Paul McCartney durante a breve turnê Up and Coming do ex-beatle pelo Brasil. Porém, pode ser que eles tenham a chance de assistir à performance de Paul em breve. A Planmusic, empresa responsável pela vinda de Paul em 2010, tem a intenção de levar o músico para a capital carioca. A notícia foi divulgada primeiramente pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, nesta sexta, 11.

Segundo ele, seriam dois shows no final de maio, provavelmente no estádio do Engenhão. Porém, a assessoria de imprensa da Planmusic apenas confirma que as negociações estão em andamento, mas não há, todavia, qualquer informação relativa o local ou mês das apresentações, caso seja fechado contrato.

A passagem de Paul pelo Brasil em novembro de 2010, que incluiu duas performances em São Paulo e uma em Porto Alegre, deixou o Rio de Janeiro de fora porque o estádio do Maracanã, lugar mais propício para realizar a apresentação, estava - e continua - fechado para obras relativas à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Grammy recebido por McCartney foi o 1º em sua carreira solo


O ex-Beatle Paul McCartney levou seu primeiro Grammy solo em 39 anos neste domingo (13) por uma gravação ao vivo de Helter Skelter.
McCartney levou a estatueta de melhor gravação ao vivo de rock pela canção de 43 anos, dos Beatles, que ele apresentou na gravação de seu álbum ao vivo Good Evening New York City, de 2009, também lançado no formato CD.
Foi seu 18º Grammy, dos quais 12 estavam ligados aos Beatles, desde 1965 até a trilha sonora Love (2006), de espetáculo do Cirque du Soleil.
Ele levou o Grammy em 1972 por seu arranjo para Uncle Albert/Admiral Halsey, faixa do álbum Ram (1971), creditado a Paul & Linda McCartney.
Depois, levou mais dois troféus por composições para sua banda Wings, em 1975 e 1980.
McCartney, de 68 anos, já recebeu diversas indicações aos Grammys -- 11 desde 2005 -- mas foi derrotado por artistas como Bruce Springsteen, Amy Winehouse e Justin Timberlake.
Curiosamente, seu primeiro "Oscar da música" solo foi vencido graças à releitura de um clássico dos Beatles, Helter Skelter, lançada pela banda em seu álbum de 1968, The Beatles, apelidado Álbum Branco.
Fonte: R7

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Ex-beatle e João Barone dividem palco em show em Vitória

http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/01/pete-best-e-joao-barone




Eles tocaram versões dos Beatles para 10 mil pessoas neste domingo (9).
Com duas baterias no palco, eles se juntaram ao grupo Clube Big Beatles.


O baterista Pete BestO baterista Pete Best (Foto: Divulgação/Cris Patricio)
O ex-beatle Pete Best e o baterista dos Paralamas do Sucesso, João Barone, dividiram o palco na noite deste domingo (9) em um show que reuniu mais de 10 mil pessoas na praia de Camburi, em Vitória, no Espírito Santo.
A apresentação foi organizada pela banda capixaba Clube Big Beatles, uma das mais tradicionais do país de tributo ao quarteto de Liverpool, e que também convidou para o show a banda da Polícia Militar do Espírito Santo e a cantora lírica local Natércia Lopes.
O show começou com o Clube Big Beatles e a banda da Polícia Militar fazendo versões de clássicos dos Beatles e da carreira solo de John Lennon e Paul McCartney. Natércia Lopes, em seguida, cantou "Yesterday".
Barone apareceu na décima música, e exibiu seu talento em músicas do começo da carreira dos Beatles, como "I wanna be your man", "She loves you", "Can't buy me love" e "I want to hold your hand". Além disso, o baterista dos Paralamas se arriscou nos microfones, e cantou "Money".
Depois, foi a vez de Pete Best subir ao palco, para relembrar o começo da carreira dos Beatles, tocando músicas que costumava apresentar com  Lennon, McCartney e George Harrison.
Os músicos do show com o bateristaS Pete Best e João Barone Os músicos do show com os bateristas Pete Best e João Barone (Foto: Divulgação/Cris Patricio)
Com o Clube Big Beatles, e duas baterias no palco, Best tocou "Mr. postman", "PS I love you", "Till there was you", "From me to you", "I saw her standing there" e "My Bonnie", que gravou com Beatles e o músico inglês Tony Sheridan na Alemanha, em 1961.
O ponto alto da apresentação aconteceu nos minutos finais, quando uma terceira bateria foi colocada no palco e João Barone voltou para tocar ao lado de Best "One after 909" e "Twist and shout", que encerraram o show.
Em sua passagem pela capital do Espírito Santo, Pete Best relembrou a época em que era um beatle, contou sobre a decepção de ter sido demitido da banda, e confessou que gostaria de voltar a falar com Ringo Starr, que o substituiu na banda de maior sucesso da história do rock.
No sábado, antes de se apresentar na casa de shows Spírito Jazz ao lado do Clube Big Beatles, visitou a comunidade Morro do Alagoano, e se emocionou ao tocar junto com a bateria da escola de samba local Novo Império.
Pete Best fez parte dos Beatles de 1959 a 1962, quando foi demitido para que Ringo Starr pudesse entrar na banda. John Lennon, Paul McCartney e George Harrison não quiseram anunciar que o baterista estava perdendo o emprego, missão que coube a Brian Epstein, o empresário do grupo.
Nos anos seguintes à demissão, Pete, que estava nos Beatles na passagem da banda por Hamburgo, fase considerada como fundamental para seu amadurecimento, abandonou a música chegou a trabalhar em uma padaria, ates de conseguir um emprego público.
O primeiro baterista dos Beatles passou por um longo período de depressão no qual chegou a tentar suicídio, e só voltou à música em 1988, quando montou uma banda e passou a excursionar pelo mundo.

O ex-beatle Pete Best e o baterista dos Paralamas do Sucesso, João Barone, dividiram o palco na noite deste domingo em um show que reuniu mais de 10 mil pessoas na praia de Camburi, em Vitória, no Espírito Santo.
A apresentação foi organizada pela banda capixaba Clube Big Beatles, uma das mais tradicionais do país de tributo ao quarteto de Liverpool, e que também convidou para o show a banda da Polícia Militar do Espírito Santo e a cantora lírica local Natércia Lopes.
O show começou com o Clube Big Beatles e a banda da Polícia Militar fazendo versões de clássicos dos Beatles e da carreira solo de John Lennon e Paul McCartney, enquanto Natércia Lopes subiu ao palco para cantar "Yesterday".
Barone apareceu na décima música, e exibiu seu conhecido talento em músicas do começo da carreira dos Beatles, como "I Wanna Be Your Man", "She Loves You", "Can't Buy Me Love" e "I Want To Hold Your Hand". Além disso, o baterista dos Paralamas se arriscou nos microfones, e cantou "Money".
Em seguida foi a vez de Pete Best subir ao palco, e também para relembrar o começo da carreira dos Beatles, tocando músicas que ele costumava apresentar ao lado de Lennon, McCartney e George Harrison.
Com o Clube Big Beatles, e tendo duas baterias no palco, Pete Best tocou "Mr. Postman", "PS I Love You", "Till There Was You", "From Me To You", "I Saw Her Standing There" e "My Bonnie", que gravou junto com os Beatles e o músico inglês Tony Sheridan na Alemanha, em 1961.
O ponto alto da apresentação aconteceu nos minutos finais, quando uma terceira bateria foi colocada no palco e João Barone voltou para tocar ao lado de Best "One After 909" e "Twist And Shout", que encerraram o show.
Em sua passagem pela capital do Espírito Santo, Pete Best relembrou a época em que era um beatle, contou sobre a decepção de ter sido demitido da banda, e confessou que gostaria de voltar a falar com Ringo Starr, que o substituiu na banda de maior sucesso da história do rock and roll.
No sábado, antes de se apresentar na casa de shows Spírito Jazz ao lado do Clube Big Beatles, visitou a comunidade Morro do Alagoano, e se emocionou ao tocar junto com a bateria da escola de samba local Novo Império.
Pete Best fez parte dos Beatles de 1959 a 1962, quando foi demitido para que Ringo Starr pudesse entrar na banda.
O episódio é considerado um dos mais controversos da história do rock, porque John Lennon, Paul McCartney e George Harrison não quiseram anunciar que o baterista estava perdendo o emprego, missão que coube a Brian Epstein, o empresário do grupo.
Nos anos seguintes à demissão, Pete, que estava nos Beatles na passagem da banda por Hamburgo, fase considerada como fundamental para seu amadurecimento, abandonou a música e chegou a trabalhar em uma padaria, antes de conseguir um emprego público.
O primeiro baterista dos Beatles passou por um longo período de depressão no qual chegou a tentar suicídio, e só voltou à música em 1988, quando montou uma banda e passou a excursionar pelo mundo.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Buenos Aires acolherá primeiro museu dedicado aos Beatles na América Latina

  • EFE
    Os integrantes dos Beatles Ringo Starr, George Harrison, John Lennon e Paul McCartney
Buenos Aires, 24 dez (EFE).- O primeiro museu da América Latina dedicado aos Beatles abrirá suas portas em Buenos Aires no dia 3 de janeiro e exibirá os "tesouros" do maior colecionador de objetos do quarteto de Liverpool.

"É o único museu sobre os Beatles cujo catálogo pertence a um colecionador privado. É realmente o único no mundo depois do The Beatles Story em Liverpool", disse o colecionador argentino Rodolfo Vázquez em declarações publicadas nesta sexta-feira pelo jornal "Tiempo Argentino", de Buenos Aires.

Vázquez entrou em 2001 no Livro Guinness dos recordes por sua coleção de objetos do grupo, que soma cerca de 8.500 itens, desde fotos e discos, vestuário, cheques assinados pelos integrantes da mítica banda e até uma caixa de preservativos com a imagem de John Lennon e Yoko Ono.

Grande parte destes objetos será exibida neste museu que funcionará dentro de um complexo cultural em pleno centro de Buenos Aires, onde também se rebatizará uma sala teatral com o nome de John Lennon.

No mesmo complexo funciona há anos o Cavern Club Buenos Aires, um bar que recreia a atmosfera do mítico pub The Cavern de Liverpool, onde os Beatles iniciaram sua bem-sucedida carreira.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Show de negócios

O Brasil se tornou parada obrigatória para grandes turnês internacionais. Mas a questão é: as empresas de venda de ingresso estão preparadas para a demanda?

Por Crislaine Coscarelli
Paul McCartney, Bon Jovi, Eminem, Amy Winehouse e U2. Esta é uma pequena lista de cantores e grupos musicais que já passaram pelo Brasil este ano ou ainda vão mostrar seu talento por aqui nos próximos meses. 
Foram 30 grandes produções de artistas internacionais realizadas em arenas e estádios em 2009, 60 neste ano e a expectativa é que sejam outras 75 em 2011. As atrações do show biz colocaram o Brasil no mapa dos grandes eventos internacionais por causa de dois fatores: a queda das vendas de CDs, fenômeno que surgiu com a popularização da internet e das músicas digitais, e a crise econômica, o que fez os mercados americano e europeu perderem espaço. Nesse ambiente, o Brasil saltou aos olhos. 
 
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US$ 28,5 bilhões é quanto movimentou o mercado de entretenimento no Brasil,
em 2009, de acordo com um estudo da consultoria A.T. Kearney
 
De acordo com um recente estudo realizado pela A.T. Kearney, cada família brasileira (cerca de quatro pessoas) gastou, em média, US$ 600 com entretenimento em 2009. Ou seja, US$ 28,5 bilhões com ingressos de cinema, shows, eventos esportivos, entre outros. Por trás de toda essa indústria se esconde um outro negócio extremamente lucrativo: o de venda de ingressos. 
 
“Temos o cenário perfeito: economia aquecida, dólar baixo e um público fiel que compra, porque as oportunidades de ver artistas como esses eram raríssimas antigamente”, diz Eduardo Lulia Jacob, presidente da Ingresso Rápido, operadora de vendas de entradas para espetáculos.
 
Neste ano, a companhia foi responsável pela venda de nove milhões de ingressos e faturou cerca de  R$ 290 milhões. “Vamos crescer 55% em 2011”, diz Jacob. Para isso, entretanto, passará a oferecer outros serviços agregados, como transporte e hospedagem, tudo por meio de parcerias. 
 
“A venda de entradas pela internet não só facilitou a vida do cliente como atraiu público de diferentes Estados, que não precisam se deslocar para comprar os ingressos. Esse é o nosso foco”, afirma Jacob. 
 
Para se ter ideia do tamanho desse mercado, só a cidade de São Paulo contou com um público total de 4,5 milhões de pessoas nos shows que recebeu este ano, movimentando R$ 300 milhões em venda de ingressos. 
 
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Gigantes da música: ícones como Paul McCartney, U2, Eminem, Amy Winehouse, Bon Jovi, Lou Reed, Ozzy Osbourne
e Iron Maiden já deram ou darão suas caras no Brasil
 
A expectativa é que esse número suba para 5,4 milhões de pessoas em 2011. “O setor de entretenimento brasileiro deve ter um resultado ainda mais favorável em 2011, com número 25% maior de atrações internacionais”, afirma André Bertolucci, presidente da Smart, empresa que promove o controle de acessos a shows e espetáculos. 
 
Em 2010, a companhia faturou R$ 7,8 milhões, um crescimento de 75%. “Este é um setor que tem tudo para crescer ainda mais nos próximos anos com outras praças sendo inseridas nesse contexto, como a cidade de Porto Alegre e algumas capitais do Nordeste como Salvador e Recife”, afirma Otávio Ribeiro, professor do curso de gestão de entretenimento da ESPM. 
 
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Há, porém, uma questão crucial que pode fazer com que o número de apresentações caia drasticamente. Trata-se da falta de infraestrutura das empresas. Isso porque os espetáculos são trazidos para o Brasil por meio de contratos de exclusividade, tornando os consumidores reféns de uma única empresa para a compra de ingressos. 
 
Na segunda-feira 20, por exemplo, o Procon autuou a companhia Time For Fun por desrespeito ao Código de Defesa do Consumidor durante a venda de ingressos para o show “U2 360° Tour”.  De acordo com o Procon, “a empresa deixou de prestar serviço adequado aos consumidores, que enfrentaram diversos problemas para adquirir os ingressos”. Motivo: falta de informações corretas e discriminação entre consumidores titulares e não titulares de determinadas bandeiras de cartão de crédito. 
 
Procurada, a Time For Fun preferiu não se manifestar sobre o assunto. “Essas companhias parecem estar mais preocupadas com a renda que com sua própria imagem”, afirma Augusto Nascimento, consultor de marcas da Business Branding Network (BBN) Brasil. 
 

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

ESPECIAL: Os dez shows que agitaram os palcos brasileiros em 2010

Do rock pesado do Metallica ao folk de Norah Jones
LUCIANO BORBOREMA (com informações da AE)
Território Eldorado
Lá se vai mais um ano e no quesito show, 2011 promete para o Brasil. Os irlandeses do U2, a cantora inglesa Amy Winehouse, o retorno do Rock in Rio ao país após uma década na “gringa”, a dupla sueca do Roxette, o guitarrista Slash, o Iron Maiden de Bruce Dickinson e o príncipe das trevas Ozzy Osbourne.


U2, Amy Winehouse e Slash. (Divulgação)
Veja também: PLAYLIST: confira sons dos principais artistas que tocaram no Brasil em 2010ENQUETE: Qual foi o melhor show realizado no Brasil em 2010?
Esses são alguns nomes da música internacional confirmados para colocar o país para dançar no ano que vem. E em 2010, quais foram as bandas e músicos que tocaram por aqui? O que aconteceu de mais importante em cada apresentação? Você lembra?
Listamos os dez mais importantes shows que agitaram os palcos brasileiros neste ano, fizemos um resumão caprichado e vamos subir com ele no palco do Território. No repertório, o melhor de cada apresentação. Vamos relembrar? Um, dois, três... vai! Um bom show para você!
PAUL McCARTNEY
O ex-beatle e sua banda deixaram no dia 24 de novembro, o hotel onde se hospedavam, no Morumbi, em São Paulo. Embarcaram ainda pela manhã para o Reino Unido.

Com Paul, foram embora 110 pessoas, a equipe responsável pela montagem da "Up and Coming Tour", que encantou São Paulo em duas apresentações no Morumbi.


Paul McCartney durante show em São Paulo. (Ernesto Rodrigues/AE)

McCartney na segunda apresentação em SP. (Ernesto Rodrigues/AE)
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Clique aqui e ouça PLAYLIST com clássicos do Beatles

O músico, de 68 anos, fez no País três shows: um no Estádio do Beira-Rio (Porto Alegre) e dois no Morumbi (São Paulo). Paul cantou mais de 20 músicas, homenageou os amigos John Lennon e George Harrison, acenou, deu tchauzinhos...
Momentos de destaque do show também foram falados em português, quando cantou "My Love". "Fiz essa música para a minha gatinha, Linda. Mas hoje a música é para os namorados". Ou, ainda, quando homenageou Lennon. "Escrevi essa música para meu amigo John", disse, antes de cantar "Here Today", do álbum "Tug of War" (1982). McCartney também reservou espaço para homenagear o outro amigo beatle, George Harrison, cantando "Something", canção de autoria de Harrison. Que show!


Público na apresentação de Paul no Estádio do Morumbi. (Ernesto Rodrigues/AE)
No dia seguinte, todos comentavam a apresentação. Um marco para os brasileiros e também para Paul. “Eu acho que o 1º show em São Paulo, para 65 mil pessoas, foi incrível. Os brasileiros amam minha música, então nós amamos tocar para eles e foi uma apresentação fora de série. Foi um dos melhores shows de todos os tempos. Foi brilhante", disse o ex-beatle no último fim de semana em seu site oficial.
TURNÊ
Ao todo, McCartney ficou 17 dias na América do Sul. Além dos shows, deixou uma imagem de simpatia e elegância. Blogs e sites ainda exibem fotos de seu passeio de bicicleta (andou pela Rua Tabapuã, no Itaim-Bibi, e foi até o Parque do Povo, no sábado).
BEYONCÉ 
Com apenas 28 anos, a cantora Beyoncé, de pouco mais de dez anos de carreira, conseguiu o que apenas dinossauros do rock e pop foram capazes de fazer: encheu o estádio do Morumbi, em São Paulo, na noite de 07 de fevereiro e colocou 60 mil pessoas para rebolar.

Com a abertura de "Crazy in Love", às 22h20, deixou claro que a noite seria dela e de ninguém mais. Emocionada com a reação impressionante da plateia, Beyoncé agradeceu: "Este é provavelmente o maior show da história da minha vida."


Beyoncé surge no palco e coloca público para dançar. (Filipe Araujo/AE)

Cantora encanta fãs durante sua apresentação. (Filipe Araujo/AE)
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Dançarinos musculosos, uma banda formada só por mulheres, um trio de estilosas vocalistas batizado de The Mamas e um telão de altíssima definição no fundo do palco formavam os adereços das pouco mais de duas horas de concerto.

O primeiro bloco trouxe músicas com referências ao funk e à disco, como em "Naughty Girl". A segunda parte foi dedicada às baladas. "Broken Hearted Girl" antecede "If I Were a Boy".

A cantora foi considerada pelo jornal The Guardian a artista da década e o Brasil deu-lhe o disco de diamante por 250 mil cópias vendidas de "I Am... Sasha Fierce" (2008). Depois de São Paulo, Beyoncé tocou ainda no Rio e em Salvador.

FESTIVAL SWU
Nos três dias do SWU Music and Arts Festival, apelidado como Woodstock brasileiro, realizado em outubro, na Fazenda Maeda, em Itu, no interior de São Paulo, mais de 70 atrações se revezaram nos palcos.

Durante o evento, foram reunidas, num espaço de 170 mil metros quadrados, atrações para agradar aos mais diferentes públicos, sejam eles alternativos, roqueiros ou cults.


Zack de La Rocha do Rage Against The Machine. (Daniel Teixeira/AE)
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Um dos destaques do festival foi o Rage Against The Machine, em sua primeira passagem pela América do Sul. O set list foi arrasador, composto apenas de sucessos, como os clássicos "Killing in the Name", "Calm as Bomb", "Freedom" e "Wake Up".

Ponto também para solos de Tom Morello, na guitarra, que apresentou de forma brilhante as canções, assim como elas foram gravadas no estúdio.


Tom Morello do RATM. (Daniel Teixeira/AE)

Além do RATM, o público presente que pagou de R$ 105 a R$ 580 curtiu Dave Matthews Band, Kings of Leon, Queens of the stone age, Linkin Park, Los Hermanos, o power trio instrumental Macaco Bong e os pernambucanos Otto e Mombojó.
LINKIN PARK E PIXIES

Linkin Park e Pixies encerram o festival. (AE)
A última noite do SWU, reuniu 58 mil pessoas para ver bandas como Queens of The Stone Age, Linkin Park e Pixies. Foi para uma plateia cansada e desanimada que o Linkin Park se apresentou.

Depois de três dias de evento, a banda, a penúltima a se apresentar, não conseguiu empolgar o público. O cansaço da plateia certamente foi causado pela uma hora de atraso da banda Queens Of The Stone Age. Na área Premium, era possível encontrar pessoas sentadas, algumas até cochilavam.
NORAH JONES
A cantora norte-americana Norah Jones veio ao Brasil em novembro para apresentar show da turnê de seu álbum mais recente, “The Fall”.
 

Norah Jones dedica canção para público em SP. (Armando Favaro/AE)
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A turnê começou por Curitiba, no dia 12 de novembro. Depois, ela seguiu para São Paulo, com show gratuito no Parque da Independência, no dia 14. A pianista ainda se apresentou no Rio de Janeiro, no dia 16, e em Porto Alegre, no dia 18.
Em São Paulo, o público ao ar livre curtiu faixas como: “Don’t Know Why”, faixa que a projetou para o mundo, “Come Away With Me”, presente no seu disco de estreia, de 2002 e vários outros sucessos dos seus quatro discos lançados na carreira.


Público no show de Norah Jones. (Armando Favaro/AE)
METALLICA
A banda norte-americana foi a primeira grande atração realizada no Brasil no ano de 2010. O grupo, uma das atrações do Rock In Rio 2011, retornou a São Paulo depois de quase 11 anos de ausência e trouxe a um público de 68 mil pessoas um show recheado de clássicos do thrash metal, no Estádio do Morumbi.


James Hetfield do Metallica. (Leonardo Soares/AE)
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A banda correspondeu às expectativas e fez uma apresentação marcada pela técnica refinada, espetáculos pirotécnicos e especialmente pela clara fase revigorada de seus músicos, todos com idade em torno de 45 anos, mas com fôlego suficiente para deixar boa parte do público com a sensação de ter visto um dos melhores espetáculos de rock pesado que passou pela capital paulista.

Pouco antes da meia-noite, a banda se despediu dos fãs, mostrando que não apenas o público havia se divertido. De um lado, o guitarrista Kirk Hammett, filmava a reação dos presentes.


Kirk Hammett. (Leonardo Soares/AE)
Do outro, Hetfield se enrolava nas diversas bandeiras brasileiras que foram jogadas pelo público ao palco. Por fim, a banda fez uma farta distribuição de palhetas e baquetas para a plateia da pista Vip. Na saída do estádio, os comentários eram de que aquele havia sido um dos melhores shows de rock que São Paulo havia visto.
COLDPLAY
Dia 02 de março, Estádio do Morumbi, São Paulo. Depois dos dois shows de abertura, com a banda brasileira de Cuiabá Vanguart e a banda inglesa Bat For Lashes, o grupo inglês Coldplay entrou no palco com 20 minutos de atraso, às 21h50.
A banda, liderada pelo vocalista Chris Martin, tocou inicialmente para um Morumbi não lotado (foram colocados à venda 68 mil ingressos). Eles abriram a noite com a música "Life in Technicolor", do álbum "Viva la Vida". Depois, apresentaram os três maiores sucessos da banda, "Clocks" e "In My Place", do álbum "A Rush of Blood to the Head", e "Yellow".


Chris Martin do Coldplay. (AE)
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GALERIA: Veja fotos da apresentação da banda no Rio

Até as 21h30, a polícia não havia registrado nenhuma ocorrência grave. Estava prevista chuva, mas o show transcorreu num Morumbi com lua cheia. Às 22h15, aproximadamente, o estádio lotou. Segundo os organizadores, o público chegou a 65 mil pessoas. Mas, às 22h30, ainda havia pessoas entrando no estádio.
O público teve direito a praticamente todos os sucessos do grupo, como "God Put a Smile Upon Your Face". Quando o Coldplay cantou "Yellow", balões amarelos voaram sobre a plateia. Nitidamente emocionado, o público acompanhou "Hardest Part", do terceiro disco, que Martin cantou só com o acompanhamento de piano. O Morumbi veio abaixo e foi, de longe, a parte mais emocionante da noite. Uma noite para nunca mais esquecer.
GUNS N' ROSES
O show da banda de Axl Rose no estádio do Parque Antártica, em São Paulo, no dia 13 de março, estava previsto para começar às 21h30. Quando Axl deu as caras no palco já passava da meia-noite.


Atrasado, Axl Rose sobe ao palco. (JF Diorio/AE)
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A banda que fazia o primeiro show em 9 anos no país, divulgava a turnê do álbum “Chinese democracy”. Sebastian Bach (ex-vocalista do grupo de hard rock Skid Row) abriu o show na cidade (os outros no país também).
Assim que começou a tocar, Axl interrompeu a apresentação por conta de uma garrafa atirada no palco. O vocalista e líder da banda chegou a ameaçar ir embora e disse: “Se vocês querem f@!5&!!# com o show, não tem problema. Eu e os rapazes podemos ir embora”.


Vocalista do Guns N’ Roses, Axl Rose. (JF Diorio/AE)
Acompanhado por Tommy Stinson (baixo), Dizzy Reed (teclados), Bumblefoot, DJ Ashba e Richard Fortus (guitarras) Chris Pitman (teclados e baixo) e Frank Ferrer (bateria), a banda privilegiou faixas do seu 1º álbum da carreira, "Appetite for Destruction" (1987).
Os bons momentos do novo álbum (Chinese Democracy, de 2008, que demorou 14 anos para ficar pronto) ficaram por conta da faixa título e de "Better", que funcionam bem ao vivo. Além de SP, a banda de Axl ainda se apresentou em Brasília (7/3), Belo Horizonte (10/3), Rio de Janeiro (14/3) e em Porto Alegre (16/3).
FESTIVAL PLANETA TERRA
Doze horas de música, mais de quinze atrações divididas em dois palcos e 20 mil pessoas presentes. O ‘Planeta Terra 2010’ realizado no dia 20 de novembro, no Playcenter apresentou sua quarta edição focado no Indie Rock, como já é de costume do festival.


Billy Corgan do Smashing Pumpkins. (Leonardo Soares/AE)
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Os franceses do Phoenix, os australianos do Empire of the Sun, e veteranos cultuados como Smashing Pumpkins e o Pavement estavam lá. A banda de Billy Corgan, o Smashing Pumpkins foi um dos destaques do festival.

A presença do grupo marcou sua volta ao país depois de 12 anos. Eles se apresentaram aqui no extinto festival Hollywood Rock, no Pacaembu.


Os integrantes do Smashing Pumpkins. (Leonardo Soares/AE)
A banda retornou com Billy Corgan (voz, teclados, guitarras, composição, management, etc.), e mais Mike Byrne (baterista de 20 anos recrutado pelo cantor) e Nicole Fiorentino (baixista que já tocou com Spinnerette e Veruca Salt) e Jeff Schroeder (guitarra).

Quem esteve no festival também se divertiu nos brinquedos do parque. Foi uma diversão só. As pessoas saíram do festival já se perguntando quando será a quinta edição.

CORINNE BAILEY RAEPor Paola C. Messina
O trânsito estava intenso na cidade de São Paulo na noite do dia (4). Dois shows marcados para a mesma noite, de bandas muito diferentes, anteciparam a agitação e as festas para um dia antes do fim de semana.

Corinne Bailey Rae subiu ao palco da Via Funchal, pequena, com cachos escuros armados e flutuantes: “Boa noite, São Paulo,” disse levemente. A timidez durou nada mais que isso. A cantora inglesa vestiu a guitarra cor de piscina e tocou as primeiras notas de “Are You Here”.


Corinne mostrou as músicas de seu disco mais recente, 'The Sea' (Foto: Stephen Solon/Divulgação)

Veja também:PLAYLIST: Ouça músicas de toda carreira de Corinne Bailey Rae
“He’s a real live wire. He’s the best of his kind. Wait ‘til you see those eyes,” sussurou Rae. Não é a voz da potência de Aretha Franklin ou do timbre de Nina Simone, mas de um soul sutil, característica que separa Rae de cantoras que vieram antes e que surgiram junto com ela nos últimos anos.  
Faixas do disco mais recente, “The Sea”, dominaram o setlist da apresentação . Em cada música, Rae compartilhou com o público um aspecto de sua fragilidade. Após a morte do marido e saxofonista Jason Rae em 2008, a cantora e compositora inglesa ficou quatro anos sem gravar. O retorno veio com o lançamento de um álbum com uma sonoridade intensa e as vezes até claustrofóbica. Enfim, longe do pop leve e sempre agradável de “Corinne Bailey Rae” (2006).
Os temas pesados recebem da voz de Rae certa acessibilidade, mesmo em canções que mergulham até o fundo de seu sofrimento, como “I’d Do It All Again”. Durante o show, a cantora sorria, levantava os braços e dançava, mas outras vezes, permanecia de olhos fechados com a cabeça baixa, gestos reveladores de um envolvimento profundo com a música.

Mesmo com toda a atenção voltada para a pequena figura no centro do palco, o público se entusiasmou também com a banda de Rae. A organização dos músicos no palco já era curiosa; o baterista (que fez um solo bastante aplaudido) não estava no fundo, mas do lado esquerdo do palco, de frente para a cantora, e o tecladista do mesmo jeito do lado direito. Junto com os guitarristas e o baixista, o grupo formava um círculo em volta de Rae.
A primeira parte do show antes do bis encerrou com a música título do novo disco e não poderia ser diferente. A simples e envolvente poesia das letras silenciou o público até o momento que a cantora se despediu. Aplaudiram de pé, assobiaram e bateram palmas até ela voltar.
Hits do primeiro disco como “Put Your Records On” e “Just Like A Star” não poderiam faltar do setlist, nem os covers tradicionais da turnê atual: “I Wanna Love You”, do Bob Marley e “Que Será, Será (Whatever Will Be, Will Be)” do Sly and the Family Stone (original de Doris Day) na hora do bis. Depois do show, Rae agradeceu o público, deu autógrafos, ganhou uma bandeira do Brasil e sumiu do palco com a promessa de melhorar o português até sua próxima visita ao país.

GREEN DAY
Doze anos após a última visita ao Brasil, o Green Day de Billie Joe voltou ao país com a turnê "21st Century Breakdown" que divulga o trabalho de mesmo nome lançado pela banda no ano passado.


Billie Joe do Green Day. (Leonardo Soares/AE)

Vocalista do Green Day com bandeira do Brasil. (Leonardo Soares/AE)
Veja também:
GALERIA: Fotos do show do Green Day O grupo tocou no Rio de Janeiro, no HSBC Arena, em Brasília, no Ginásio Nilson Nelson, em Porto Alegre e em São Paulo, na Arena Anhembi no mês de outubro. "21st century breakdown" foi o primeiro som tocado no Anhembi.

Depois dessa, um set list generoso que inclui os principais sucessos dos 23 anos de carreira do Green Day. Entre elas: "Jaded", "Longview", "Basket Case" e "She".
FIASCO DO ANO
SESC Pinheiros, 21 de novembro. Para muitos, um dia para esquecer. O motivo? Na noite daquele dia, o cantor e guitarrista norte-americano Lou Reed apresentou o show do seu mais recente CD, ‘Metal Machine Music’.

Esse trabalho é de 1975 e foi remasterizado neste ano. Os ingressos custavam baratinhos (entre R$ 10 a R$ 40) e se esgotaram em uma hora assim que foram colocados à venda. O público mal sabia o que iam ver e ouvir.


 Lou Reed em sua apresentação no SESC Pinheiros. (JF Diorio/AE)
Lou Reed entrou no palco, não olhou e muito menos se dirigiu à plateia. Sentou em uma espécie de bunker com sua guitarra e mais alguns acessórios e deu inicio ao seu “show”.

Dez minutos depois da apresentação começar, muitos já haviam abandonado seus lugares, outros tapavam o ouvido com as mãos de tamanho incômodo com aquele barulho infernal de Reed. E assim seguiu, durante 1h e 20 minutos. Sem vocais, sem canções, sem pausas e um sax distorcido para esquecer.

QUEM VEM POR AÍ
U2
Veja abaixo alguns nomes da música internacional confirmados para se apresentar no Brasil em 2011. Em breve vamos trazer um especial com a programação completa de cada banda e músico.

(AP)
Shows nos dias 9, 10 e 13 de abril, no Estádio do Morumbi, em São Paulo.

Rock in Rio


(Divulgação)
Dias 23, 24, 25 e 30 de setembro e 1 e 2 de outubro de 2011, no Parque Olímpico Cidade do Rock, na Barra da Tijuca. Destaque: Red Hot Chili Pepper.
Amy Winehouse

(Divulgação)
Florianópolis (no dia 8), Rio de Janeiro (11), Recife (13) e São Paulo (15).
Iron Maiden



Em São Paulo, no dia 26 de março, no Estádio do Morumbi. Rio de Janeiro (27 de março, no HSBC Arena); Brasília (30 de março, no Estádio Nilson Nelson); Belém (1º de abril, no Parque de Exposições); Recife (3 de abril, no Parque de Exposições), e em Curitiba (5 de abril, no Expotrade).
Shakira

(AP)
Dia 13 de março em Porto Alegre; dia 16 em Brasília; e 19 em São Paulo.

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