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BEM VINDOS AO BLOG DO SÃO ROCK


Nossa História

Em junho de 2005, seis amigos se reuniram para comemorar seus aniversários, que por coincidência dos deuses do rock, eram todos na mesma semana. Resolveram chamar a banda de um amigo de Crato (Michel Macêdo, da Glory Fate). Também chamaram duas bandas locais (SKP e ET Heads), e fizeram a trilha sonora desta festa, que a princípio era exclusiva a aniversariantes e seus amigos. Sem querer, nascia ali o festival SÃO ROCK – o dia em que o rock foi pro brejo!
O sucesso da primeira edição obrigou uma continuação. Dois anos depois, já em 2007, veio a segunda edição, agora com a participação de bandas de Fortaleza, e aberto ao público. O sucesso consolidou o evento, e perpetuou essa data no calendário do rock cearense.
Pelo festival já passaram nomes de peso no cenário cearense, como Artur Menezes, Felipe Cazaux, Caco de Vidro, banda One, Killer Queen, Glory Fate, Zeppelin Blues, Renegados, banda Void e tantos outros que abrilhantaram noites inesquecíveis, regadas à amizade, alegria e o bom e velho rock´n´roll.
Hoje, o que se iniciou com um simples aniversário, tomou enormes proporções, estendendo seus ramos, diversificando os estilos e abrindo espaço para mais e mais bandas que querem mostrar seu talento em nossa terra. Agora são duas noites de festival, além da Caldeira do Rock, que leva bandas alternativas para a praça pública, numa celebração maravilhosa, onde congregamos amigos de todas as cidades circunvizinhas e de outros estados, irmanados pelo amor ao rock.
Não para por aí. Queremos tornar o São Rock uma marca que não promova apenas um festival anual, mas que seja um verdadeiro tablado que promova eventos de rock durante todo o ano! Assim, poderemos desfrutar do convívio saudável e também marcar nossa presença, dizer que temos voz e vez, numa cultura tão massificada por músicas desprezíveis e por gêneros impostos ao povo! Fomos, somos e sempre seremos roqueiros!
Portanto, venha participar dessa irmandade, apóie, divulgue, patrocine essa idéia, e seja mais um que ajuda a construir esse espaço!

Esse é o BLOG oficial do festival SÃO ROCK, que ocorre todo ano em Brejo Santo - Ceará. Criado "acidentalmente" por aniversariantes que comemoram na mesma semana e que se uniram para fazer uma única celebração voltada ao nosso gosto músical o ROCK. Além disso o blog divulga noticias e eventos nacionais e internacionais, além de ajudar na promoção cultural da região. Sobre tudo é uma apologia a amizade.




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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Black Country Communion, mesmo apressado, acerta em cheio de novo

http://blogs.estadao.com.br/combate_rock

Marcelo Moreira
Já era esperado, mas os caras exageraram. Quando o supergrupo Black Country Communion lançou o seu primeiro álbum, autointitulado, no ano passado, a obra rapidamente foi considerada uma obra-prima do rock e foi eleita por leitores de diversas revistas e sites como um dos melhores trabalhos de 2010.
“Black Country Communion 2”, recém-lançado, superou muito as expectativas. O primeiro foi excelente, o segundo está maravilhoso. Mais pesado, mais feroz e bluesy, com um feeling absurdo e uma descontração desconcertante. É nítido que os quatro músicos estão felizes e satisfeitos.
O futuro da banda esteve sob risco neste 2011. Não houve brigas, não houve problemas jurídicos nem administrativos. O problema eram as agendas.
Joe Bonamassa (guitarra e vocais) e Glenn Hughes (baixo e vocais, ex-Deep Purple e Black Sabbath), os líderes do projeto, mantêm sua carreiras solo e tinham compromissos no primeiro semestre deste ano.
O guitarrista começou uma turnê solo por Estados Unidos e Europa no segundo semestre de 2010, interrompida em março deste ano para gravações a jato de seu novo álbum solo, “Dust Bowl”, lançado há dois meses.
A turnê foi retomada, para ser novamente interrompida por conta da finalização das gravações e mixagem do álbum do Black Country Communion.

Já Glenn Hughes também engatou pequenas turnês na Inglaterra no final do ano passado e no começo deste ano, além de estar ocupado com o lançamento de seu pacote CD/DVD “Live in Wolverhampton”, que sai em breve.
A ginástica para acomodar as agendas deu certo e os dois, mais Jason Bonham (bateria) e Derek Sherinian (teclados, ex-Dream Theater), se reuniram em Los Angeles para terminar o trabalho de forma apressada.
Apesar disso, nem parece que houve correria. “Black Country Communion 2” tem uma produção primorosa de Kevin Shirley (Dream Theater, Iron Maiden, entre outros) e tem um equilíbrio raro de peso, melodiam blues e toques funk.
O disco abre com a pegada heavy e urgente de “The Outsider”, lembrando a força de “Fireball”, do Deep Purple. O que muitos vocalistas sofreriam horrores para fazer Hughes faz brincando, o que mostra todo o seu talento.
“Man in the Middle” é outra que remete ao Deep Purple, com baixo gordo e pulsante e guitarras na cara, pesadíssimas. O clima bastante em “The Battle of the Hadrian’s Wall”, que começa como uma balada épica ao melhor estilo Led Zeppelin, com violões dobrados, na voz suave de Bonamassa, para depois descambar em uma pauleira contagiante com os vocais pontuais de Hughes.
A funkeada “Save Me” quebra um pouco o clima, apesar dos vocais extraordinários de Hughes, para cair no hard rock estupendo “Smokestack Woman”, outra de inspiração puramente zeppeliniana.
“Faithless” retoma o clima bluesy, com um acento um pouco mais pop, preprando o terreno para o terreno para outro maravilhoso dueto de vozes entre Bonamassa e Hughes em “An Ordinary Son”.
O quarteto após apresentação na Inglaterra em 2010
“I Can See Your Spirit” volta ao hard’n heavy vigoroso do começo do trabalho, com solos inspirados de Bonamassa, para cair no bluesaço pesado e denso de “Little Secret”, a melhor música do álbum. Mais uma vez é impossível não remeter ao Led Zeppelin, na maravilhosa “Since I’ve Been Loving You”.
O final leve e contagiante fica por conta do funk dançante “Crossfire” e da bela balada “Cold”. Aguarda-se agora nova negociação mirabolante das agendas dos músicos para que seja possível a realização de uma turnê mundial. O grupo já negocia pelo menos dez datas na Inglaterra e na Europa ainda em 2011.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Glenn Hughes, a voz do Rock, foi entrevistado recentemente pela Classic Rock Revisited. Confira trechos abaixo:

Jeb: Seu estilo de voz continua a me impressionar. Você tem a fonte da juventude quando solta a voz e está atacando com grandes vocais nesse novo álbum. Como você continua produzindo resultados tão impressionantes?

Glenn: "Tenho que te contar a verdade; nunca estive tão inspirado e ambicioso como agora. Não darei nomes, mas alguns de meus companheiros tiraram o pé do acelerador e não estão compondo como antigamente. Eu estou como 'Foda-se isso cara, me dê a bandeira e vamos continuar seguindo com isso baby'."

"Tenho um técnico vocal. Todos os grandes atletas contam com técnicos, assim como Stevie Wonder também tem. Tenho que aquecer a voz, descansar, beber muita água e assistir o que estou fazendo porque é como se faz, e os resultados são bons. Se não cuidar de si próprio, você pode ter problemas."

Jeb: Fale sobre o baterista Jason Bonham. Ele soa muito como seu pai no novo álbum.

Glenn: "Eu te disse isso quando conversamos no ano passado, John Bonham era um importante componente do Led Zeppelin, não só como baterista mas como arranjador. Temos um denominador comum. Jason Bonham está tocando as melhores linhas de bateria de sua vida agora. Kevin (Shirley, produtor) sabe o que faz. Tiramos o estilo de som Bonham."

Novo clipe do Black Country Communion

quarta-feira, 30 de março de 2011

Black Country Communion: capa do segundo álbum da banda

O baixista Glenn Hughes (Black Country Communion, Black Sabbath, Deep Purple, Trapeze) divulgou em sua página oficial no Facebook a capa do novo e segundo álbum do Black Country Communion, simplesmente denominado "2". Em breve comentário, ele simplesmente diz: "Eis a capa do BCC 2... Rock 'n Roll... GH".

sexta-feira, 18 de março de 2011

Black Country Communion: nome e data de lançamento de álbum

O BLACK COUNTRY COMMUNION, o supergrupo de rock anglo-americano que conta com os talentos do baixista/vocalista Glenn Hughes (DEEP PURPLE, TRAPEZE, BLACK SABBATH), guitarrista/vocalista de blues rock Joe Bonamassa, baterista Jason Bonham (LED ZEPPELIN), e tecladista Derek Sherinian (DREAM THEATER), vai lançar seu segundo álbum, intitulado simplesmente "2", nos Estados únicos em 14 de junho de 2011 pelo selo J&R Adventures.
Em 9 de junho a banda vai dar partida em uma turnê de verão nos EUA em San Diego, California.
O BLACK COUNTRY COMMUNION uniu forças com a Planet Rock, a clássica estação de rock líder no Reino Unido, para ofertar aos fãs de rock a oportunidade de baixar duas faixas ao vivo exclusivas do BLACK COUNTRY COMMUNION.
As músicas, "Black Country" e "One Last Soul", foram originariamente gravadas ao vivo em frente de uma platéia especialmente convidada no John Henry's em Londres, Inglaterra, em 20 de setrembro de 2010. As gravações ao vivo foram exclusivamente mixadas para a Planet Rock pelo produtor do BLACK COUNTRY COMMUNION, Kevin Shirley.

Para poder baixar as faixas ao vivo, os fãs de rock estão sendo convidados a se tornarem membros VIP do site da Planet Rock acessando o endereço www.planetrock.com/vip. Assim que a associação é ativada, os fãs também poderão comprar ingressos para os shows do BLACK COUNTRY COMMUNION que acontecerão no Reino Unido em julho.
O auto-intitulado álbum de estréia do BLACK COUNTRY COMMUNION vendeu 7.100 cópias nos Estados Unidos em sua primeira semana de lançamento para estrear na posição de n. 54 na tabela The Billboard 200. O CD, que foi disponibilizado na Europa em 20 de setembro de 2010 pela Mascot Records e na América do Norte em 21 de setembro pela J&R Adventures, foi produzido e mixado por Kevin Shirley (BLACK CROWES, AEROSMITH, LED ZEPPELIN), e masterizado pelo lendário Bob Ludwig. Foi gravado no Shangri-La Studios no início de 2010.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Feras em tributo a Tommy Bolin



Uma verdadeira seleção de craques se reuniu para prestar homenagem ao saudoso Tommy Bolin em um álbum que sairá até a metade do ano. O produtor Greg Hampton confirmou as presenças de Glenn Hughes, Joe Bonamassa, Brad Whitford (Aerosmith), Miles Kennedy (Alter Bridge, Slash), Peter Frampton, Steve Morse (Deep Purple) e Steve Lukather (Toto), entre outros.

“Brad foi demais, assim como Glenn Hughes, por todo seu envolvimento pessoal com Tommy. Miles Kennedy é, sem dúvida, um dos melhores vocalistas de Rock que já surgiram nos Estados Unidos, brilhante!”, declarou Hampton em conversa com Greg Prato, autor da biografia Touched By Magic: The Tommy Bolin Story.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Gary Moore: causa da morte teria sido um ataque cardíaco


De acordo com o site Mirror.co.uk, o lendário guitarrista Gary Moore morreu de um ataque cardíaco, segundo um exame postmortem revelou ontem (segunda-feira, 7 de fevereiro).
Moore morreu enquanto dormia na manhã de anteontem, horas após haver dado entrada no hotel cinco estrelas Kempinski Hotel em Estepona na Costa del Sol, com uma mulher não identificada. Ele tinha 58 anos.
Enquanto médicos legistas estão certos de que Moore tenha morrido de causas naturais, eles requisitaram mais testes em amostras de tecidos tiradas de seu corpo para um relatório final.
O porta-voz da polícia espanhola disse ontem, "O Sr. Moore morreu de causas naturais e sua morte não é de forma alguma suspeita. Um investigador abriu um inquérito padrão para determinar a exata causa da morte."
O tablóide britânico The Sun anunciou ontem mais cedo – aparentemente equivocadamente – que Moore teria se sufocado com seu próprio vômito após misturar champanhe e brandy antes de ser encontrado em torno das 4 da manhã.
Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Morre Gary Moore o gênio da guitarra irlandês

Guitarrista e cantor que fez parte da banda Thin Lizzy tinha 58 anos
http://www.rollingstone.com.br/secoes/novas/noticias/morre-gary-moore/



Morreu no ultimo domingo, 6, aos 58 anos, o guitarrista e cantor Gary Moore, que fez parte da banda Thin Lizzy e tocou com o beatle George Harrison, os Beach Boys e Ozzy Osbourne. Um comunicado no site oficial do artista diz que ele estava de férias, na Espanha, quando morreu:

"É com muito sofrimento e pesar que temos que anunciar que Gary Moore faleceu na última noite, enquanto estava passando férias na Espanha. Nossos pensamentos estão com seus filhos, família e amigos nesse momento triste. Gary Moore, descanse em paz."

De acordo com o site do jornal The Irish Times, ele foi encontrado em seu quarto de hotel em Estepona, um município espanhol. Seu corpo foi levado para Málaga, onde será feita uma autópsia para apontar a causa da morte.

Nascido na Irlanda do Norte, aos 16 anos o músico se mudou para Dublin, na Irlanda, para entrar para o Skid Row (grupo de blues rock sessentista que nada tem a ver com a banda norte-americana de metal glam Skid Row). Posteriormente, fez parte da formação do Thin Lizzy, dona dos hits "Whiskey in the Jar" e "The Boys Are Back in Town". Veja uma performance de Moore abaixo:


Gary Moore: morre o gênio da guitarra irlandês

O [site] HOT PRESS foi informado da morte de GARY MOORE. O lendário guitarrista nascido em Belfast morreu aos 58 anos de idade, durante o sono na noite passada, enquanto estava de férias na Espanha. Não foi divulgada a causa de sua morte.
Um dos maiores guitarristas de sua geração, Gary Moore começou sua carreira profissional na adolescência. Ele tinha apenas dezesseis anos quando se mudou de Belfast para Dublin, em 1969, para juntar-se ao SKID ROW  – originalmente uma banda de quatro membros que tinha Brush Shiels no baixo, Nollaig Bridgeman na bateria e Philip Lynott como vocalista, assim como Gary na guitarra solo.
Logo depois, Phillip Lynott foi posto de lado, com Brush e Gary dividindo os vocais, fazendo do Skid Row um power trio do tipo que estava na moda na época, seguindo o sucesso do Rory Gallagher’s Taste e Jimi HendrixExperience. O Skid Row assinou contrato com a CBS Records e lançou dois discos, Skid em 1970 e 34 Hours em 1971.
Adepto do blues, hard rock e jazz, Moore era também um guitarrista melódico soberbo e apareceu em muitos outros discos irlandeses como participação especial, incluindo gravações do Dr. Strangely Strange, entre outros. Ele foi chamado para se juntar ao THIN LIZZYpor Phillip Lynott e substituir Eric Bell, antes da formação definitiva de quatro membros da banda, com Scott Gorham e Brian Robertson nas guitarras solo. Entretanto, no disco Nightlife (1974), ele tocou o solo extraordinário de ‘Still In Love With You’, que se tornou uma das faixas mais memoráveis do Thin Lizzy e uma eterna favorita ao vivo. Gary retornou brevemente ao grupo, quando Brian Robertson foi descartado para uma turnê pelos EUA, em 1977. Moore também apareceu no disco Black Rose, lançado em 1979.
“Ele era um músico genial”, disse o editor da Hot Press, Niall Strokes. “Mesmo quando adolescente, ele tinha algo especial nele e ao longo de sua carreira ele trabalhou muito duro para melhorar sua técnica. Sua contribuição para o rock irlandês foi imensa, tanto em seu trabalho solo, seus dias com o Skid Row, os grandes discos que ele gravou com Phillip Lynott e com o Thin Lizzy, e em várias outras participações. Meu coração vai a todos seus amigos próximos e família. É uma enorme perda.”
Seu relacionamento com o vocalista e compositor do Thin Lizzy, Philip Lynott, era altamente competitivo, e havia desentendimentos frequentes entre eles, mas eles permaneceram como parceiros musicais e juntaram forças para o single de sucesso ‘Parisienne Walkways’ (1979), no qual Philip cantou. O single posterior, ‘Out in The Fields’ (1985), chegou à quinta posição das paradas inglesas.
Enquanto ele permaneceu como parte do grupo de Jon Hiseman, o Colosseum II, pela maior parte de sua carreira, Gary Moore teve sua própria banda, alternando entre o hard rock, metal e fusion, além da influência do jazz e blues. O primeiro disco da banda de Gary Moore foi lançado em 1973. Nos últimos anos, ele tinha retornado às suas raízes, primeiro com o lançamento de Still Got The Blues, em 1991, e depois com Back to The Blues, em 2001. Ao todo, ele lançou 20 discos de estúdio, assim como seis compilações ao vivo, incluindo o DVD Live At Montreaux.
Fonte desta matéria (em inglês): Site      Hot Press


Glenn Hughes: arrasado com falecimento de Gary Moore


O baixista e vocalista Glenn Hughes (TRAPEZE, DEEP PURPLE, BLACK COUNTRY COMMUNION) postou breve comentário acerca do falecimento do guitarrista Gary Moore, aos 58 anos:
“Arrasado por ouvir sobre o falecimento do meu amigo Gary Moore... realmente arrasado... que ele descanse na graça de Deus... GH”.
Fonte desta matéria (em inglês): Glenn Hughes @ Facebook

Thin Lizzy: integrantes falam sobre Gary Moore


Os membros do THIN LIZZY  emitiram o seguinte comunicado falando sobre o falecimento do ex-membro dabanda:
“É com grande tristeza que ficamos sabendo da morte de Gary Moore. Nossos pensamentos estão com sua família. Nossas lembranças de Gary e sua contribuição com o Thin Lizzy  e a música, de modo geral, viverão para sempre”.
O baterista Brian Downey acrescenta: “Estou em choque total. Conheci Gary em 1967, quando ele estava no grupo Platform Three. Ele foi um amigo incrível desde então. Foi um prazer tocar com ele novamente em 2006, após os tempos de Lizzy. Ele sempre estará em meus pensamentos e orações. Não consigo acreditar que ele se foi”.
Encerrando, o guitarrista Scott Gorham: “Tocar com Gary durante a era Black Rose foi uma grande experiência. Ele era um grande guitarrista e ser humano. Sentirei sua falta”.
Matéria original: Blog Van do Halen

Joe Bonamassa: lamentando o falecimento de Gary Moore


Joe Bonamassa postou em sua página oficial do Facebook os seguintes dizeres a respeito do ocorrido:
“Que péssima maneira de começar o dia hoje. Acabaram de me dizer que meu amigo e heroi da guitarra Gary Moore morreu. Eu não estaria tocando música se não fosse pelo que Gary tocava e pelo apoio dele. Eu só tive a oportunidade de vê-lo pessoalmente duas vezes, mas ele sempre foi extremamente gentil e me ofereceu alguns conselhos que me ajudaram muito. Esse é um dia triste, um dia muito, muito triste.”
Fonte desta matéria (em inglês): Joe Bonamassa @ Facebook

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Bandas de heavy metal gravam disco em homenagem a Frank Sinatra


O tributo intitulado SIN-atra traz cantores do Anthrax, Deep Purple, Mr. Big e Twisted Sister, entre outros
Foto: Reprodução
O disco  SIN-atra  traz vocalistas de bandas de heavy metal cantando clássicos imortalizados por Frank Sinatra
O disco SIN-atra traz vocalistas de bandas de heavy metal cantando clássicos imortalizados por Frank Sinatra
No dia 29 de março, será lançada uma novidade que pode agradar tanto fãs de Frank Sinatra, quanto os de bandas de heavy metal. Conforme informou o siteBlabbermouth, é nesta data que chega às lojas SIN-atra, um álbum feito em homenagem ao cantor.

O tributo de 12 faixas - cujo título faz uma brincadeira com a palavra inglesa "sin", que significa "pecado" - conta com a participação dos vocalistas Dee Snider (Twisted Sister), Joey Belladonna (Anthrax), Geoff Tate (Queensrÿche), Eric Martin (Mr. Big), Glenn Hughes (Deep Purple) e Robin Zander (Cheap Trick), entre outros.

A iniciativa é do mesmo time que produziu o álbum We Wish You A Metal Xmas, que transformou clássicas canções de natal em versões "pauleira".

Veja o repertório que faz parte de SIN-atra:

1- "New York, New York" (Devin Townsend)
2- "(I've Got You) Under My skin", (Glenn Hughes, ex-Deep Purple)
3- "Summerwind" (Geoff Tate, Queensrÿche)
4- "It Was a Very Good Year" (Dee Snider, Twisted Sister)
5- "Witchcraft" (Tim "Ripper" Owens, ex-Judas Priest)
6- "Fly Me to the Moon" (Robin Zander, Cheap Trick)
7- "The Lady is a Tramp" (Eric Martin, Mr. Big)
8- "I've Got the World on a String" (Dug Pinnick, King's X)
9- "Love and Marriage" (Elias Soriano, Nonpoint)
10- "Strangers in the Night" (Joey Belladonna, Anthrax)
11- "High Hopes" (Franky Perez, Scars On Boradway)
12- "That's Life" (Jani Lane, Warrant)

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Joe Bonamassa lança ‘Dust Bowl’ em março


Novo álbum tem participação de Glenn Hugues

joebonamassaO novo álbum de Joe Bonamassa, “Dust Bowl”, vai ser lançado no dia 21 de março. O disco foi gravado em vários estúdios, em cidades como Santorini, na Grécia, e Nashville e Los Angeles, nos Estados Unidos. O CD chega às lojas quase um ano depois de “Black Rock”, o disco anterior do guitarrista. “Dust Bowl” tem participações de Vince Gill e John Hiatt, lendas da música interiorana americana, e de Glenn Hughes, parceiro de Bonamassa no Black Country Communion. Veja o track list completo:


1- Slow Train
2- Dust Bowl
3- Tennessee Plates (com John Hiatt)
4- The Meaning of The Blues
5- Black Lung Heartache
6- You Better Watch Yourself
7- The Matador Of Bayonne
8- Heartbreaker (com Glenn Hughes)
9- No Love On The Street
10- The Whale That Swallowed Jonas
11- Sweet Rowena (com Vince Gill)
12- Prisoner

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Novo do Black Country Communion sai em junho


Segundo CD ainda não tem título

blackcountryO segundo álbum do Black Country Communion está confirmado para ser lançado em junho. O supergrupo, formado por Glenn Hughes (Deep Purple, Black Sabbath), Jason Bonham (Led Zeppelin), Derek Sherinian (ex-Dream Theater) e Joe Bonamassa, não perdeu tempo e lança o novo álbum menos de um ano após a estreia, em 2010. Uma turnê subsequente ao lançamento do CD, ainda sem título, está acertada.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Glenn Hughes em Goiânia, mais um show com a presença do SÃO ROCK, por Walásse

Data: 16/12/2010
Local: Bolshoi Pub
Fone: (62) 3285-6185 e (62) 3274-1309
Site: www.bolshoipub.com.br

Gênero: Rock, Blues.

Integrantes: Glenn Hughes (baixo e vocal), Søren Andersen (guitarra), Anders Olinder (teclados), Pontus Engborg (bateria).


Release:
Glenn Hughes nasceu em uma família de músicos na Inglaterra. Foi batizado em homenagem ao jazzista Glenn Miller. Em 1968, formou o Trapeze, com Mel Galley e Dave Holland. Além de exímio baixista, ele assumiu os vocais.

O trio chamou a atenção do guitarrista Ritchie Blackmore, que, em 1973, convidou Glenn para entrar no Deep Purple. Ele ocupou a vaga de Roger Glover. Foram cinco discos oficiais com uma das bandas mais importantes e influentes de sua época. Com o fim do Purple, Glenn seguiu carreira solo. Desenvolveu um estilo soul music misturado com rock'n roll.

Acrescenta mais de 20 álbuns pessoais a incontáveis participações em projetos paralelos. Incluindo Black Sabbath. Acaba de lançar um disco com o Black Country Communion. Glenn veio pela primeira vez ao Brasil em 1994. Apaixonou-se pelo país e retornou outras vezes. Em Goiânia, estréia somente agora, no Bolshoi.

- Maiores informações pelo site ou pelos telefones!

Tour Completo:

11/12/10 - São Paulo
12/12/10 - Porto Alegre
16/12/10 - Goiânia
17/12/10 - Rio de Janeiro

A LENDA VIVA, GLEN HUGHES ESTÁ NO BRASIL

Glenn Hughes, baixista e excelente vocalista que já fez parte de bandas como Trapeze, Deep Purple, Black Sabbath, Phenomena e trabalhou com os guitarristas Gary Moore e Yngie Malmsteen, está em turnê no Brasil.
Tocou no dia 11 no Carioca Club em São Paulo e no dia 12 no Beco em Porto Alegre. Amanhã estará no Bolshoi Pub em Goiânia, e na sexta na Ilha dos Pescadores na Barra da Tijuca (RJ).
No Rio de janeiro, um dos postos de venda com ingressos promocionais a R$60,00 (golpe pra não vender meia entrada) é a loja Rock and Roll no shopping Via Parque. Também podem ser adquiridos no site: /www.ticketbrasil.com.br.
Já estou com os meus, e poderei ver pela primeira vez em ação essa lenda, que parece cantar melhor a cada dia, como pode ser conferido nesse vídeo de sua última passagem pelo Brasil em 2009, quando fez uma participaçao no programa do Ronnie Von na TV Gazeta, cantando o clássico "Mistreated" em versão acústica.
A canção foi lançada originalmente no maravilhoso LP "Burn" (1974), onde estreiou nos vocais do Deep Purple, ao lado do também fera David Coverdale.

Glen Hughes é um grande vocalista, dos melhores da história, muito influenciado por cantores de soul music como Stevie Wonder, Wilson Picket, Marvin Gaye e Al Green, ele une os improvisos e floreios vocais ao peso do Hard Rock, conquistando fãs ardorosos como Ed Motta, que já declarou publicamente sua admiração pelo "The Voice Of Rock".
O SÃO ROCK, marca presença em mais um show internacional, com o nosso amigo Walásse e os parceiros de Brasilia da ROCK TOTAL, Erlone e Luis, vejam as fotos:







sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Deep Purple comemora 35 anos do álbum “Come Taste The Band“ - por Kid Vidil


Por Kid Vinil .

Deep Purple comemora 35 anos do álbum “Come Taste The Band“



No início desse ano estava em Brasília e um empresário local me convidou para ver o show de Joe Lynn Turner dizendo: “Tá a fim de ver o show do vocalista do Deep Purple?”, e eu imediatamente respondi: “Para mim vocalista do Deep Purple é o Ian Gillan”. Mas pensado bem, a banda foi uma das que mais trocou de vocalistas durante sua trajetória, sem perder a identidade.
Eles começaram em 1968 com Rod Evans, em 1970 Ian Gillan assume os vocais  e a banda tem sua formação clássica com Ritchie Blackmore na guitarra, Ian Paice na bateria, Jon Lord nos teclados e Roger Glover no baixo. Com essa formação, o grupo gravou os clássicos Deep Purple In Rock (1970), Fireball (1971),Machine Head (1972) e Made In Japan (1972), outro da lista dos melhores álbuns ao vivo de todos os tempos.
Em 1973 veio Who Do We Think We Are, considerado por muitos como o mais fraco dessa fase, mas na minha opinião, ainda é um grande disco, talvez injustiçado. Em 1974, com a saída do vocalista Ian Gillan e do baixista Roger Glover, uma nova etapa é inaugurada na carreira do Deep Purple com a entrada de David Coverdale no vocal e Glenn Hughes (ex-Trapeze) no baixo e vocal. O álbum Burn revigorou o Deep Purple. Para muitos fãs essa mudança drástica de vocalista e baixista demorou para ser assimilada, eu fui um deles naquela época, pois considerava Ian Gillan único e insubstituível. Anos mais tarde, ouvindo melhor Burn e o álbum posterior, Stormbringer, acabei dando um crédito para essa nova formação.
Em 1975 mais um susto com a saída do guitarrista Ritchie Blackmore, que formou o Rainbow ao lado do vocalista Ronnie James Dio. Seu substituto foi o jovem guitarrista Tommy Bolin, um americano que havia tocado em duas bandas que eu curtia muito no início dos anos 70, o Zephyr e o James Gang. Quando parecia que tudo estava perdido, o Deep Purple reaparece com o álbum Come Taste The Band, aclamado por alguns e odiado por outros. Certos fãs, referindo-se ao título, diziam que esse era o gosto mais amargo da banda. A mudança foi radical, os que deixaram a banda não concordavam com esse direcionamento com influências de funk e soul. Por outro lado, os teclados de Jon Lord ficaram mais evidentes nesse disco, a faixa “You Keep on Moving” é um dos pontos altos de Come Taste The Band. Pena que essa formação não durou muito tempo, um ano depois a banda se dissolveu e seu jovem e talentoso guitarrista Tommy Bolin acabou morrendo de overdose aos 25 anos de idade, em dezembro de 1976.
Hoje, 35 anos depois do lançamento de Come Taste The Band, toda aquela má impressão inicial foi apagada e o disco acabou virando mais um clássico da carreira do Deep Purple. Eu mesmo aprendi a gostar desse disco graças a dois caras que trabalharam em rádio comigo, Leopoldo Rey e Vitão Bonesso. Na década de 90, quando trabalhei na 97FM, em São Paulo, o Leopoldo sempre incluía “Keep On Moving” na programação. Vitão Bonesso apresentava na mesma rádio seu “Backstage” e tivemos a oportunidade de entrevistar o baixista Glenn Hughes, em uma de suas vindas para o Brasil. Foi ali que eu passei a compreender melhor as influências da música negra em seu trabalho e reconhecer mais ainda  seu talento de baixista e vocalista. Recomendo aos fãs não perderem essa recém-lançada  edição de aniversário de 35 anos de Come Taste The Band, são dois CDs contendo dois remasters diferentes e ainda algumas faixas bônus.
Aproveito ainda para fazer mais uma recomendação, dessa vez para os fãs de Jimi Hendrix. Acaba de sair uma caixa com quatro CDs chamada West Coast Seattle Boy – The Jimi Hendrix Anthology, que também aparece nas versões CD e DVD, CD simples e caixa em vinil contendo oito LPs. Esse é um artefato especial para os fãs de Jimi Hendrix, pois traz  gravações anteriores ao seu sucesso em carreira solo. Antes do sucesso, Jimi Hendrix atuava como músico de apoio para artistas como  Isley Brothers, Don Covey e Little Richard. Por essa razão, o título faz referência ao “Seattle Boy”. O primeiro CD traz  Hendrix ainda jovem tocando com artistas de rhythm & blues, nos outros três volumes algumas gravações inéditas de estúdio de vários capítulos de sua carreira. Gravações ao vivo com o Jimi Hendrix Experience e com o Band Of Gypsys de 1967 a 1970. Versões alternativas de clássicos como “Are You Experienced” e “Fire” aparecem oficialmente em disco pela primeira vez, assim como a gravação “Everlasting First” uma celebrada colaboração de Jimi Hendrix com Artur Lee e o grupo Love. Quatro horas de material raro e gravações inéditas. O DVD é um documentário sobre a carreira de Jimi Hendrix com duração de 90 minutos. Um presentão para os fãs!

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