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BEM VINDOS AO BLOG DO SÃO ROCK


Nossa História

Em junho de 2005, seis amigos se reuniram para comemorar seus aniversários, que por coincidência dos deuses do rock, eram todos na mesma semana. Resolveram chamar a banda de um amigo de Crato (Michel Macêdo, da Glory Fate). Também chamaram duas bandas locais (SKP e ET Heads), e fizeram a trilha sonora desta festa, que a princípio era exclusiva a aniversariantes e seus amigos. Sem querer, nascia ali o festival SÃO ROCK – o dia em que o rock foi pro brejo!
O sucesso da primeira edição obrigou uma continuação. Dois anos depois, já em 2007, veio a segunda edição, agora com a participação de bandas de Fortaleza, e aberto ao público. O sucesso consolidou o evento, e perpetuou essa data no calendário do rock cearense.
Pelo festival já passaram nomes de peso no cenário cearense, como Artur Menezes, Felipe Cazaux, Caco de Vidro, banda One, Killer Queen, Glory Fate, Zeppelin Blues, Renegados, banda Void e tantos outros que abrilhantaram noites inesquecíveis, regadas à amizade, alegria e o bom e velho rock´n´roll.
Hoje, o que se iniciou com um simples aniversário, tomou enormes proporções, estendendo seus ramos, diversificando os estilos e abrindo espaço para mais e mais bandas que querem mostrar seu talento em nossa terra. Agora são duas noites de festival, além da Caldeira do Rock, que leva bandas alternativas para a praça pública, numa celebração maravilhosa, onde congregamos amigos de todas as cidades circunvizinhas e de outros estados, irmanados pelo amor ao rock.
Não para por aí. Queremos tornar o São Rock uma marca que não promova apenas um festival anual, mas que seja um verdadeiro tablado que promova eventos de rock durante todo o ano! Assim, poderemos desfrutar do convívio saudável e também marcar nossa presença, dizer que temos voz e vez, numa cultura tão massificada por músicas desprezíveis e por gêneros impostos ao povo! Fomos, somos e sempre seremos roqueiros!
Portanto, venha participar dessa irmandade, apóie, divulgue, patrocine essa idéia, e seja mais um que ajuda a construir esse espaço!

Esse é o BLOG oficial do festival SÃO ROCK, que ocorre todo ano em Brejo Santo - Ceará. Criado "acidentalmente" por aniversariantes que comemoram na mesma semana e que se uniram para fazer uma única celebração voltada ao nosso gosto músical o ROCK. Além disso o blog divulga noticias e eventos nacionais e internacionais, além de ajudar na promoção cultural da região. Sobre tudo é uma apologia a amizade.




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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A MÁTRIA: Uma breve história do Rock’n Roll em Brejo Santo.

Não é todo dia que uma banda completa trinta anos de carreira em pura atividade. Em setembro de 1982, um grupo de amigos, loucos por rock’n roll, se juntam pra fazer um som e tentar realizar um sonho: a primeira apresentação da banda (que até então, chamavam-se: “As Cadeirinhas da Vovó”) num festival de música na Universidade Federal Rural em Seropédica – RJ, onde suas músicas foram desclassificadas. Após muita conversa, autorizaram o grupo a se apresentarem no intervalo enquanto o júri deliberava. O baterista não pôde comparecer, e aí entra um cara que tocava numa banda cover dos Beatles: Estava então formado “Os Paralamas do Sucesso”. Depois desse episódio, o grupo já lançou discos na Américo do Sul, Estados Unidos e Europa. Em Brejo Santo, interior do Ceará, mais precisamente na região do Cariri; dois amigos, desde a adolescência foram fisgados pelo cupido do amor á música, e tiveram uma empatia desde cedo pelos Paralamas. E o mais inusitado... É que a história se repetiu um pouco. Eles sempre quiseram montar um grupo para antes de tudo, tocar músicas “paralâmicas”, mas nunca encontravam um “batera” que tivesse o feeling de João Barone. Depois de se apresentarem pela primeira vez na semana cultural do colégio Pe. Viana em Brejo Santo, passaram por um grupo de pagode,  onde ganharam uma forte experiência em palco e em shows; Daniel Zacarias foi para São Paulo trabalhar, e lá tocou com o Villas, conseguindo entrar na cena paulistana, se apresentando em festivais locais e etc. Paulo Henrique, que já tinha participado e ajudado a fundar alguns grupos como por exemplo: uma banda que nem chegou a ter nome, em meados de 1992 e que durou até 1993: Com Paulo Henrique na guitarra e vocais, Arleks Batista no baixo e Jader Vasconcelos na bateria. Em 1994, junto com Cleodon Farias na bateria, Cícero Pescoção no baixo e Rogério (Um amigo em comum) nos teclados, formaram Os Panteras. Isso mesmo, uma singela homenagem à primeira banda do pai do rock nacional. Já nos anos 2000 fundou o grupo “Nóis e os Caba”, formado por Chibata na percussão e Régis no violão, com Paulo Henrique assumindo o violão e vocais em estilo mais intimista e voltado para a MPB; esta por sua vez, mudando em pouco tempo para “Moldura Pop”. Depois, formou-se o “Reggra 3”, permanecendo com a mesma formação de Nóis e os Caba, tendo  Sérgio no baixo. Resolveram então ingressar no universo do reggae, passando por este grupo, vários músicos locais até tocarem com casa cheia e no auge do bar Flor de Pequi, em Crato, celeiro da cultura caririense. Daniel Zacarias retorna do sudeste e assume o baixo no Reggra 3, mas pouco tempo depois a banda finaliza suas atividades. Decidiram formar uma banda com os amigos de infância, realizando um sonho antigo: juntar a galera pra tocar rock in roll! Tava fundada a Dona Chicá; composta por Paulo Henrique na guitarra e voz, Daniel Zacarias na bateria e Weine Celião no baixo. O nome Dona Chicá surgiu, se não me engano, por sugestão de Wilker Celião, irmão de Weine e é sobre a história de um amigo em comum chamado “Paulo “Fí” do Cão”; ele chamava a mãe de Miguel Caracuí (outro amigo em comum) de dona Chicá sendo que, ela chama-se Chicô, Rs! Com vários ensaios alcoólicos na casa de Daniel Zacarias e alguns shows no SerTão Bom Restô e no Super São Jorge, entra na banda o guru e luthier, Ciderly Bezerra para completar o casting guitarreiro. Ciderly Bezerra além de ter postado suas criações na resvista Guitar Player, participou da formação do “The Wizard”, primeira banda de rock de Brejo Santo. Esta, formada no início dos anos 90, contava com a participação de Ciderly Bezerra na guitarra e vocais, Fábio Leal, no baixo (posteriormente substituído por Hélio Júnior) e George Vaconcelos na bateria; sem contar os grupos de jovem guarda das décadas de 60 e 70. A Dona Chicá chegou a se apresentar em Sousa, na Paraíba e em algumas edições do São Rock. Também tivemos o “Elefante Branco”, banda da qual Paulo Henrique também fez parte, assumindo os vocais e dividindo as guitarras com Ciderly Bezerra e que, após a sua saída, a banda ainda permanece em atividade, hoje tendo na sua formação: Ciderly Bezerra (nas guitarras), Rodolfo Zacarias (baixo e vocal) e Wellen Araújo (na bateria), passando então a se chamar “Sour Mash”. 
Bem, depois desse giro pela cena musical de Brejo Santo, finalmente chegamos ao ponto chave: Forma-se a Mátria: Um tributo aos Paralamas do Sucesso. 

A história sobre a formação dos Paralamas se repetiu em parte na formação desse grupo local. Paulo Henrique e Daniel Zacarias decidem colocar em prática o antigo plano de formar uma banda, cujo, principal objetivo é: Tocar música nacional! Realizando dentro do repertório, um tributo à banda carioca que foi a primeira à incorporar elementos brasileiros ao rock tradicional “estrangeiro”. Ao perceberem um carinha novo que tocava bateria com uma pegada surpreendente, decidiram convidá-lo a participar do projeto e o mesmo topou na hora. Os primeiros ensaios aconteceram. Com o entrosamento, eles foram definindo a personalidade do conjunto e chegaram a um hibridismo com a melhor qualidade musical até então na história do rock in roll da região do Cariri. Um ponto inovador foi à entrada de músicos para formar o naipe de metais: O maestro Agnete Leite de Figueiredo Neto no trompete e seu irmão Agledson Lacerda Sá no saxofone. Músicos integrantes da quase centenária banda de música: Maestro Olívio Lopes Angelim. 
O nome “Mátria”, segundo Paulo Henrique: “Mátria é uma expressão usada por Caetano Veloso na música Língua: “A língua é minha pátria/ E eu não tenho pátria, tenho mátria/ E quero frátria/ Poesia concreta, prosa caótica/ Ótica futura”. E também de um texto do Padre Antônio Vieira: “Se a pátria se derivara da terra, que é a mãe que nos cria, havia-se de chamar mátria.” Então o termo Mátria, vem dessa brincadeira de colocar o gênero feminino á “pátria”. “Achamos que tem tudo a ver, já que o propósito é tocar rock tupiniquim!”, explica. 

O início da história foi escrito, aguardemos os demais fatos! O próximo capítulo será a estréia da banda na celebração do aniversário de José Moreira de Sousa, o eterno Zé Podão (in memorian). Dia 28 de dezembro, no Clube do Racha, em Brejo Santo – Cariri – Ceará! 

Banda Mátria: 

Paulo Henrique: Guitarra e Voz; 
Daniel Zacarias: Baixo;
Wellen Araújo: Bateria;
Agnete Neto: Trompete;
Agledson Lacerda: Saxofone.


Vamos à entrevista:

 - São Rock: Como surgiu a idéia do projeto em homenagem aos Paralamas?
- Paulo Henrique: Bom, esse projeto já era um sonho que eu e Daniel alimentavámos desde quando começamos a tocar juntos. Nós já tínhamos até dado o ponta pé inicial há alguns anos atrás, mas por falta de experiência e por conta de outros fatores, resolvemos partir para outros projetos.  
- Daniel: Na verdade sempre faltava alguém pra compôr o trio, sempre que pensávamos em fazer algo a gente tinha uma certeza: o ponto de partida seria tocar Paralamas e enfim conseguimos a formação idealizada. SEJA BEM VINDO WELLEN.
-Wellen:  Bom, recebi o convite de Paulo e vi que seria um grande desafio, levando em consideração o fato de não ser o meu estilo musical, mesmo assim, aceitei levando em conta a experiência nova e a vontade de tocar.

- SR: Como vocês conheceram os Paralamas?
- Paulo Henrique: Cara, conheci os paralamas através de um amigo que tinha o “Selvagem?” e foi amor a primeira vista. O curioso é que até então, eu não ouvia música brasileira, e esse disco é que despertou-me para a música brasileira e para os outros ritmos.
-Wellen: Conheci os Paralamas através do destaque de João Barone como baterista em uma revista especializada, onde o mesmo foi considerado como um dos melhores bateristas do Brasil.

- SR: Vocês tem idéia de qual será o nome do projeto? Já pensam na primeira apresentação?
- Paulo Henrique: Não, ainda não temos um nome específico, mas estamos trabalhando nisso. Quanto a apresentação, também não temos nada em vista, pelo menos não para agora, até porquê, começamos os ensaios a pouquíssimo tempo.
- Daniel: Essa é dificil, às vezes um nome faz sentido pra mim mas não pra outro e também pode ser que eu não comungue da sugestão dele e por aí vai... mas espero que escolhamos sem pressa e que haja um significado para todos.

- SR: Paulo, Quais suas influências?
- Paulo Henrique: Bom, além dos paralamas, claro! Eu ouço muito: Barão vermelho, titãs das antigas, Nação Zumbi, Led Zeppelin, Beatles, Frank zappa, Ben harper e a Dave Matthews band.

- SR: Vocês já haviam se conhecido anteriormente, ou se juntaram para fazer esse projeto específico?
- Paulo Henrique: Já nos conheciamos sim, eu já havia tocado com Wellen no Elefante Branco, num outro projeto em homenagem ao Barão vermelho, e já tive vários outros projetos com daniel, inclusive a Dona Chicá, nossa antiga banda.
- Daniel :  Eu e Paulo já fizemos várias projetos juntos, na verdade comecei em quase todos (rsrsr), mas sempre por algum problema saia e ele prosseguia, mas esse é o que estou mais empolgado, estamos mais maduros como pessoas e músicos também e tá sendo um prazer conhecer e tocar com Wellen também que é um músico magnífico.
-Wellen: Eu ja havia tocado com Paulo no Elefante Branco, banda na qual faço parte. Já Daniel, conheci através de Paulo, mas não tive a oportunidade de tocar com ele antes desse projeto, tivemos alguns ensaios e vi a sua abilidade com o baixo, o senso musical impressiona!, com certeza é um dos melhores musicos de Brejo Santo.
-SR: Paulo, você também tem um trabalho solo, conte mais sobre isso.
- Paulo Henrique: Isso mesmo, tenho um trabalho de composição que eventualmente vem se tornando cada vez mais forte. São músicas muito mais intimistas, acho muito interessante esse formato, mas devo confessar que me divirto muito mais com a banda. 

- SR: Como vocês veem o cenário musical hoje em Brejo Santo?
- Paulo Henrique: Cara, infelizmente com exceção da molecada que rala pra caramba pra conseguir realizar os seus projetos, tipo, o “rock in brejo”, e da galera que se junta todos os anos para realizar o “são rock”, mesmo com todas as dificuldades. Brejo santo não tem um cenário musical, mas todos estamos batalhando para que isso mude.
- Daniel: Eu vi e ouvi tocar muitos músicos bons aqui em Brejo, e tive a oportunidade de tocar com alguns deles, perderia a conta pra citá-los e tivemos aqui em Brejo tradição desde os tempos dos Hábeis, não os ouvi mas meu pai sempre me falou muito bem deles, e hoje com essa rapazeada nova surgindo acho que o que falta são festivais como lembro de muitos que haviam aqui, essa era a oportunidade de muita gente “botar as caras”, mostrar seu trabalho, acredido que tem muito carinha tocando sua violazinha e compondo suas pérolas. QUE VOLTEM OS FESTIVAIS.
-Wellen: No geral, a musicalidade de Brejo Santo esta firmada na cultura nordestina, com maior espaço para o forró que é o que mais se escuta desde então. Acho que falta mais oportunidades e valorização para outros gêneros musicais, entre eles, o rock que é muito mal visto pela sociedade.

- SR: Daniel, você está tocando contra-baixo agora, mas você tocou bateria anteriormente, inclusive com bandas em São Paulo. Por que a mudança? E nos conte um pouco como foi essa história com o Villas...
-Daniel: Como sempre conversei com Paulo, sempre achei que o instrumento era mais forte pra mim era o Contra-Baixo. Sempre tive uma certa facilidade em toca-lo, e está sendo bom voltar a tocar novamente, na verdade estou reaprendendo, me reeducando, mas confesso que tem horas que fico com vontade de tirar Wellen da batera e tocar a musica (rsrsrsr) mas estamos muito bem servidos de baterista. A História da banda Villas  foi meio que por acaso, assim como tocar bateria também, entrei na banda pra “quebrar um galho” pros caras já que o baterista havia faltado ao ensaio, mas depois do ensaio ficou decidido que eu ficaria na banda. A banda durou pouco mas teve uma intensidade muito forte, fizemos várias músicas, tinhamos uma referência de um Rock alternativo, ouviamos muito Golpe de Estado, o Rappa, Chico Science, e cada um levou pra banda suas influências, e ainda hoje tenho contato com os cara, e sempre pensamos em regravar todas essas músicas, mas a vida passou e as coisas mudaram e vieram outros projetos.

-  SR: Daniel, quais as suas influências?
-Daniel: Minhas influências são praticamente as mesmas de Paulo, acho que por isso cultivamos essa interação musical. Mas lembro-me também que comecei a escutar e admirar Rock com os meus pais, fãs dos Beatles e da jorvem guarda. Cresci escutando isso e mais tarde achei uma fita no caminhão que meu pai trabalhava e nela tinha algumas bandas nacionais como Legião, Paralamas, titãs, Ultraje entre outros, e daí as coisas foram acontecendo. Lembro-me de um dia estar escultando rock em meu quarto (Metallica na ocasião) e meu pai ter aberto a porta e me reclamar da musica que estava tocando e eu falei: Isso tudo começou com o Senhor meu pai(rsrsrs) até nisso tenho que agradecê-los.

- SR: De quem partiu a idéia do tributo?
-Daniel: Como Paulo já disse, isso vem de muito tempo, na verdade foi a primeira coisa que pensamos em fazer quando nos conhecemos, mas sempre faltava uma peça do quebra-cabeça, felizmente com a “descoberta” de Wellen as coisas estão se tornando mais claras, e nem peciso dizer que torço muito pra dar certo.

- SR: Daniel, você também compõe, como andam as suas composições?
-Daniel: Tenho composto muito ultimamente, e acredito que as músicas estão ficando mais “adultas”, mais coesas. Sempre me alertaram pra esse lado, mas nunca me empolguei muito com isso, mas até por respeito a inspiração, ao dom de Deus, tenho me dedicado mais, ou pelo menos tendo um pouco mais de carinho com as canções. A poucos dias postei uma música – NO FUNDO DO MEU CORAÇÃO - em breve vou postar outras canções pra que fiquem ai pra posteridade, e espero que as pessoas gostem.

- SR: Vocês pretendem colocar as suas composições na banda?
-Daniel: Não é essa minha intenção, mesmo porque o que componho não tem a ver com o trabalho. Mas como eu e Paulo compomos espero que possamos compor juntos algo que seja a nossa cara, a cara da banda.

- SR: Wellen, como está sendo para você essa mudança da pegada mais heavy para o reggae e os ritmos latinos? Você está sentindo alguma dificuldade?
-Wellen: Pois é, há uma grande diferença entre os dois estilos, sinto uma certa dificuldade pelo o fato de não ter o costume de tocar esse estilo, mas estamos tentando, e vamos ver no que vai dar.

- SR: Wellen, Você acha que esta experiência vai servir como um crescimento musical para você?
-Wellen: Com certeza. Até porque é algo novo pra mim e enriquece a minha bagagem como músico.

- SR: Wellen, Quais as suas influências, como batera?
-Wellen: Minhas influências vem do heavy metal, metal progressivo e algumas coisas do new metal, a maioria internacional, como exemplo: Dream Theater, Slipknot, Avenged Sevenfold e outros.

- SR: Como vocês imaginam que o pessoal vá reagir a primeira apresentação da banda?
- Paulo: Bom, esperamos que as pessoas gostem e que entendam a nossa iniciativa. Nós não somos um cover dos paralamas, nós estamos fazendo uma homenagem, e se tudo der certo, nós daremos continuidade a banda, futuramente, tocando várias outras coisas. A nossa intenção na verdade, é tocar, divulgar e levantar a bandeira da música brasileira e principalmente do nosso rock nacional.  

- SR: Nesse tributo vocês se apresentarão no formato power trio ou pensam também em incorporar ao projeto um naipe de metais, percussão, tecladista... tudo conforme o figurino?
- Paulo Henrique: Bom, tentaremos fazer tudo exatamente como tem que ser, já temos os metais, e se tudo der certo, logo, logo estaremos correndo atrás da percussão e dos teclados... mas, caso não consigamos, existe sempre aquele velho chavão do punk rock "Do it yourself", ou, "faça você mesmo". mais verdadeiro impossível, né?

- SR: Pra terminar, quais as expectativas de vocês para esse projeto?
-Daniel: Espero que possamos dar continuidade como tem sido, simples mas absoluto. E que os três continuem gostando de tocar juntos, preservando o espaço do outro porém opinando, querendo melhorar as músicas sempre, mas sem preciosismo, sem virtuosismo.  
 A Mátria em seu primeiro ensaio: 16.10.11

 Paulo Henrique: Guitarra e Voz.

  Daniel Zacarias: Baixo.
  Wellen Araújo: Bateria.



 




























VÍDEOS:

Reggra 3  - Advinha o quê?
Ao vivo na XXXVI Grande Vaquejada em Brejo Santo - CE, no dia 28 de agosto de 2005.

Reggra 3 - Eu sei
Ao vivo na XXXVI Grande Vaquejada em Brejo Santo - CE, no dia 28 de agosto de 2005.

Reggra 3 - Ainda é cedo
Ao vivo na XXXVI Grande Vaquejada em Brejo Santo - CE, no dia 28 de agosto de 2005.

Reggra 3 - Toda forma de amor
Ao vivo na XXXVI Grande Vaquejada em Brejo Santo - CE, no dia 28 de agosto de 2005.

Dona Chicá - Pense e dance - III São Rock


Elefante Branco - Pro dia nascer feliz - IV São Rock



Elefante Branco - Down em mim - IV São Rock



Elefante Branco - Porque a gente é assim? - Ensaio no que era pra ser o Núcleo de Arte e Cultura de Brejo Santo - 01.09.2010.


Banda de Música Olívio Lopes Angelim - Viva la vida - Ensaio
http://www.youtube.com/watch?v=xyIUauBvYP4


Banda de Música Olívio Lopes Angelim - I love you - Participação no 1º Festical de Música de Câmara Centro Sul e Vale do Salgado, em Icó - Ceará - 2008.
http://www.youtube.com/watch?v=Is8IBqGDi7A


Matérias relacionadas.

Ensaio do projeto em homenagem aos Paralamas do Sucesso
Portal Brejo Santo, em 21 de outubro de 2011.


Realizado o primeiro ensaio do projeto de músicos brejosantenses que homenageia uma das mais importantes bandas de rock do cenário nacional, “Os Paralamas do Sucesso”. Projeto esse que conta com os músicos: Paulo Henrique (guitarra e voz), Daniel Zacarias (Baixo), Wellen (bateria), Agnete (trompete) e Aglécio (sax). O ensaio aconteceu no domingo 16/10/11.

Ainda sem nome, provisoriamente, o grupo objetiva mostrar ao público todas as facetas desta que é a banda mais latina do nosso rock brasileiro.





Valorize nossa cultura local:
Blog da Banda de Música Maestro Olívio Lopes Angelim: http://bandaoliviolangelim.blogspot.com


Blog especializado nOs Paralamas do Sucesso para download de bootleg's:
SELVAGERIA - Paralamas Bootlegs: http://selvageriaparalamasbootlegs.blogspot.com/



Por Bruno Yacub

Divirtam-se!!!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Lobão grava show em São Paulo com a inédita 'Agora É Tarde' no roteiro






Em rotação pelo Brasil com a turnê Elétrico 2011, Lobão grava ao vivo o show que vai fazer neste sábado, 1º de outubro de 2011, no Citibank Hall de São Paulo (SP). A gravação gera DVD e CD ao vivo. A inédita Agora É Tarde foi incorporada ao roteiro. Que prevê também releitura de Ovelha Negra (Rita Lee) com a participação de Luiz Carlini, o guitarrista do grupo Tutti Frutti que fez antológico solo na gravação original da música, lançada no álbum Fruto Proibido (1975). As duas músicas lançadas pelo artista com sua autobiografia 50 Anos a Mil - Das Tripas Coração e Song for Sampa - também estão no roteiro. Entre hits como Corações Psicodélicos (1984) e Blá Blá Blá...Eu Te Amo (Radio Blá) (1987), Lobão - visto em foto de Rui Mendes - deverá cantar temas do álbum Canções Dentro da Noite Escura (2005) como A Balada do Inimigo e Boa Noite Cinderela. Está previsto ainda um cover do grupo Os Mutantes.

Fonte: http://blognotasmusicais.blogspot.com/2011/10/lobao-grava-show-em-sao-paulo-com.html


Lobão grava dvd antológico em São Paulo

Por Nando Pires


Esse dia 01/10/2011 certamente entrou para a história da música brasileira. Sim, trata-se de um roqueiro, mas o universo paralelo de sua obra facilmente ultrapassa as demarcações e limites que as classificações dos estilos musicais possam implicar!


Num show memorável de sei lá quantas horas de duração (risos…), Lobão e sua banda tocaram, tocaram, tocaram… E após 4 retornos para bis alucinantes o povo ainda queria mais, muito mais!

Tive acesso a fotografar na área para imprensa, depois ir para o meio do público e em ambos os lugares havia a presença de uma sensação de catarse nas pessoas. Com um público diverso quanto a idade, pelo menos 3 gerações, todos, sem nenhuma dúvida, estavam vibrantes e cantavam vírgula, à vírgula as letras das músicas!


A sensação era de irmandade… As pessoas se abraçavam, todos conversavam e pulavam juntas, mesmo sem nunca terem se visto antes! Uma noite fantástica de rock, daquelas que se imagina e dificilmente se vê, mas essa existiu e foi registrada em vídeo, em alto e bom som, para se tornar um DVD antológico e de ampla coroação que só um artista com essa envergadura poderia desfrutar!

Como sempre, o público é um espetáculo à parte nessas grandes ocasiões, mas para olhos atentos o empenho de toda a equipe de Lobão, técnicos, câmeras, roadies e músicos foi destacante. Enfim, eram engrenagens muito bem encaixadas e sincronizadas trabalhando em prol daquele espetáculo que saltava para fora do palco e envolvia a todos!


Nesse sentido faço conta de agradecer ao amigo e produtor de Lobão, o multi presencial “Jorge Chamon”, pela competência para que tantos elementos interagissem harmoniosamente e pelo fantástico acolhimento que nos deu!


Um dos destaques deste espetáculo foi a participação, mais que especial, do lendário guitarrista “Luiz Carlini”, que com solos melodicamente assobiantes fazia sua guitarra gritar com domínio total do instrumento! Uma aula!


E o Lobão!? Usando uma de suas próprias palavras digo se tratar de um anfitrião “elegante”, que regeu tanto a banda quanto o público com maestria ímpar! Ao cantar, brilhante! Ao falar, também brilhante!


Uma das surpresas positivas foi a oportunidade de conhecer os bastidores do espetáculo e nele pessoas muito generosas que dão um baita duro para que tudo saia perfeito. Meus parabéns à Regina, Sol e Bira!


As duas músicas novas, “Song For Sampa” e “Das Tripas Coração” estavam na boca do povo assim como as antigas. Berradas ao alto por todos os presentes! Na página de sua biografia no site da editora, essas duas músicas e um prólogo de seu livro se encontram disponíveis para download gratuito, www.ediouro.com.br/lobao.

Fonte: http://www.nandopires.com.br/blog/?p=1927






Divirtam-se!!!

Bruno Yacub

Ringo Starr no Brasil: Ex-Beatle se apresentará pela primeira vez no país

Fantástico conversa com Ringo Starr - 23 de outubro de 2011

‘É tolice achar que Paul e eu poderíamos fazer uma turnê juntos’


Duas lendas vivas do rock deram entrevista ao Fantástico. O ex-beatle vem tocar no Brasil pela primeira vez. E Mick Jagger fala SuperHeavy, primeira banda dele fora dos Stones. Ringo Starr vem tocar no Brasil pela primeira vez. E Mick Jagger está cantando em uma banda que não são os Stones! Em Beverly Hills e em Londres, o repórter Álvaro Pereira Júnior conversou com essas duas lendas vivas do rock. Hoje é dia de Beatles, bebê! Dia de encontrar Ringo Starr, o baterista da banda mais famosa de todos os tempos. Para isso, o Fantástico voou até a região mais exclusiva de Los Angeles. A entrevista aconteceu em um hotel superdiscreto em Beverly Hills. A lenda viva do rock tem 71 anos e está incrivelmente em forma, em especial para quem foi uma criança doente, que passava longas temporadas no hospital e quase morreu mais de uma vez. Vegetariano, Ringo é obcecado por saúde. Ele cumprimenta as pessoas só com um toque de cotovelo. Quando se senta para falar ao Fantástico, explica por quê: “Temporada de gripe. Eu não sei onde vocês andaram botando a mão”, ele brinca. Mas nem sempre Ringo deu tanta atenção para a saúde. Perguntamos sobre os anos 80, quando se afundou no álcool, e ele mesmo completa: “Álcool e drogas”. A pergunta: será que para os artistas de hoje é ainda pior, com muito mais pressão do que na época dos Beatles? “Nessa profissão, é como se isso fosse permitido, espera-se que músicos sejam bêbados e drogados, em me viciei. No começo, achei que dava para conciliar bebidas, drogas e trabalho, mas minha carreira estava afundando. Em 1988, me internei e nunca mais bebi”, conta. A escalada de Rindo rumo à fama começou em 1962, quando ele entrou para os Beatles no lugar de Pete Bast. Esta semana, foi encontrada uma carta de dois anos antes, em que Paul McCartney respondia ao anúncio de baterista que procurava emprego. Essa negociação nunca foi adiante e nem se sabe quem é esse músico, que poderia ter tocado no maior grupo da história do rock. Poderia, mas quem tocou mesmo foi Ringo. E ele é o primeiro a admitir não ser um primor de técnica, mas sabe que tem um estilo único. De qual trabalho com as baquetas ele se orgulha mais? Ringo nem vacila: “Eu toquei muito bem várias músicas, mas sempre menciono ‘Rain’. Foi a única vez em que toquei nesse estilo, se você ouvir todo o meu trabalho, vai perceber, ‘Rain’ é diferente e muito difícil. Em ‘A day in the life’ também estou ótimo e gosto muito dos relançamentos dos Beatles porque destacam bem ma bateria”. Ringo adora aparecer. Nos Beatles, mandou instalar a bateria em uma plataforma bem alta. “É porque eu queria que me vissem”, ele explica. E nada daqueles kits gigantescos que deixam o baterista escondido. A bateria dos Beatles era bem simples por duas razões: “Primeiro, porque ficava mais fácil do público me ver, segundo, porque tinha um som bem legal”, ele esclarece. Nos filmes dos Beatles, Ringo também se destacava, normalmente em cenas cômicas, fazendo caretas, usando roupas e perucas esquisitas, e até tomando um banho de tinta vermelha, como no longa ‘Help’, de 1965. Pessoalmente, Ringo também é relaxado e brincalhão. Nas entrevistas que deu a outros países da América Latina, no mesmo dia em que falou ao Fantástico, não perdeu uma chance de fazer trocadilhos, brincadeiras e de tirar onda. Quando um jornalista chileno perguntou qual disco dos Beatles ele levaria para uma ilha deserta, Ringo pensou um pouco e mandou: “O álbum branco, é duplo, né?”. Mas os shows que vem fazendo com sua banda os All Stars, Ringo leva muito a sério. Em algumas canções fica só na bateria, em outras assume os vocais. “É claro que eu tenho que cantar ‘Yellow submarine’ e ‘With a littel help of my friends’, música dos Beatles em que fui o vocalista original. E também sucessos da minha carreira solo, tipo ‘Photograph’ e ‘Back off boogaloo’”. E outras canções dos Beatles nada? Ringo faz piada de novo: “Quem sabe no Brasil eu toque ‘Yesterday’, ‘Hey Jude’. Não, serão só as minhas músicas mesmo”. Quem compôs e canta ‘Yesterday’ e ‘Hey Jude’ é Paul McCartney, de quem Ringo se manteve amigo, mesmo depois de tantas brigas dos Beatles. Foi até ao casamento de Paul, há duas semanas. Já que andam tão próximos, alguma chance de excursionarem juntos, os dois Beatles sobreviventes? Finalmente, Ringo fica sério: “Não faria sentido uma reunião sem os outros dois. É uma tolice achar que eu e Paul poderíamos fazer uma turnê juntos. Isso não vai acontecer”. O que vai acontecer são os shows brasileiros, a partir de 10 de novembro em Porto Alegre, São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Brasília e Recife. O Beatle boa praça, que nunca esteve no Brasil, manda seu recado, bem ao estilo anos 60: “Paz e amor”. E o Fantástico vai de Califórnia para Londres, encontrar outro roqueiro dos anos 60, que continua com o maior gás! No meio do ano, um vídeo misterioso apareceu na internet. Uma nova banda, que tinha nome - SuperHeavy - mas não tinha rosto. Agora, finalmente, eles mostraram a cara. E várias são muito conhecidas. No caso de um dos vocalistas, mais conhecido impossível! Foi uma bomba no rock'n roll: Mick Jagger cantando em outra banda que não são os Rolling Stones. Como é que pode? Diante desse fato inédito na carreira dele, o Fantástico perguntou: com quem é mais tranquilo fazer parceria, Dave Stewart, companheiro no SuperHeavy ou Keith Richards, colega e rival há quase 50 anos nos Stone? Mas ele, malandro velho desconversa: "Eu quase não compus com Dave. A gente queria um trabalho coletivo", afirmou Jagger. A ideia do SuperHeavy partiu de Dave, que foi da dupla Eurythmics, que fez sucesso nos anos 1980. Um belo dia, ele ligou para Jagger com uma ideia: criar um banda, explorar novos ritmos. Jagger topou e eles chamaram mais gente famosa, como Joss Stone, A. R. Rahman, indiano que ganhou o Oscar pela trilha de "Quem quer ser um milionário", e Damian Marley, filho de Bob Marley. Seria por causa de Damian que o disco do SuperHeavy tem tanto reggae? Mick diz que não acha que tem tanto reggae assim, que é mais uma mistura. "Tem dub jamaicano, techno, música indiana, rock. Um pouco de tudo", conta. "Todas as músicas foram gravadas com todo mundo junto no estúdio", explica Dave Stewart. Reunir tantas estrelas é tarefa difícil, mas não para Dave. Nos bastidores da música, ele é rei. Amigo do primeiro time de gente como Bob Dylan, Ringo Starr e do próprio Jagger. Será que além de gravar, o SuperHeavy pretende cair na estrada? Mick, aos 68 anos, não tem certeza. “Uma turnê mundial não me atrai tanto, mas fazer um ou outro show especial, de repente até no Brasil, seria bacana”. Por coincidência, Mick esteve em São Paulo esta semana, depois de passar uns dias no Peru com o filho brasileiro. Os fãs torcem para que, na próxima, ele venha para cantar, com os Stones ou com o SuperHeavy!




Ingressos para shows de Ringo Starr no Brasil estarão à venda na segunda-feira: Veja os preços


Os ingressos para os shows de Ringo Starr e sua All Starr Band no Brasil começam a ser vendidos na segunda-feira (18) para o público em geral. Esta é a primeira vez que o ex-baterista dos Beatles vem ao país. Veja o serviço completo dos sete shows brasileiros:

Porto Alegre
Quando: 10/11, a partir das 21
Onde: Ginásio do Gigantinho (rua Padre Cacique, 891, Praia de Belas)
Quanto: R$ 150 (pista e arquibancada), R$ 200 (cadeira), R$ 300 (pista premium)
Ingressos: no dia 18 a partir da 0h em www.ticketsforfun.com.br, 9h em 4003-0848, 11h no Multisom

São Paulo (1º show)
Quando: 12/11, a partir das 22h
Onde: Credicard Hall (Av. das Nações Unidas, 17.981, Santo Amaro)
Quanto: R$130 (plateia superior visão parcial), R$150 (plateia superior 3), R$180 (plateia superior 2), R$200 (plateia superior 1), R$250 (pista), R$600 (poltrona setor 2), R$650 (poltrona setor 1 e camarote setor 2), R$700 (camarote setor 1)
Ingressos: no dia 18 a partir da 0h em www.ticketsforfun.com.br, 9h em 4003-0848, 12h no estacionamento do Credicard Hall

São Paulo (2º show)
Quando: 13/11, a partir das 20h
Onde: Credicard Hall (Av. das Nações Unidas, 17.981, Santo Amaro)
Quanto: R$130 (plateia superior visão parcial), R$150 (plateia superior 3), R$180 (plateia superior 2), R$200 (plateia superior 1), R$600 (poltrona setor 2), R$650 (poltrona setor 1, camarote setor 2, cadeira setor 2), R$700 (camarote setor 1, cadeira setor 1), R$750 (cadeira vip), R$800 (cadeira platinum)
Ingressos: no dia 18 a partir da 0h em www.ticketsforfun.com.br, 9h em 4003-0848, 12h no estacionamento do Credicard Hall

Rio de Janeiro
Quando: 15/11, a partir das 21h30
Onde: Citibank Hall (Av. Ayrton Senna, 3000, Shopping Via Parque, Barra da Tijuca)
Quanto: R$200 (pista), R$400 (pista premium e poltrona), R$500 (camarote)
Ingressos: no dia 18 a partir da 0h em www.ticketsforfun.com.br, 9h em 4003-0848, 12h no Citibank Hall

Belo Horizonte
Quando: 16/11, a partir das 21h
Onde: Chevrolet Hall (Av. Nossa Senhora do Carmo, 230, Savassi)
Quanto: R$160 (pista 1º lote) --serão vendidos ingressos até o 5º lote com acréscimo de R$ 20 a cada novo lote
Ingressos: no dia 18 a partir da 0h em www.ticketsforfun.com.br, 9h em 4003-0848, 12h no Chevrolet Hall

Brasília
Quando: 18/11, a partir das 22h
Onde: Ginásio Centro de Convenções Ulysses Guimarães (SDC Eixo Monumental, Lote 05)
Quanto: R$500 (vip B), R$600 (vip A), R$700 (vip gold lateral), R$800 (vip A extra), R$900 (vip gold), R$1000 (vip gold extra)
Ingressos: no dia 18 a partir da 0h em www.ticketsforfun.com.br, 9h em 4003-0848, 12h no Brasília Shopping

Recife/Olinda
Quando: 20/11, a partir das 20h30
Onde: Chevrolet Hall (Rua Agamenon Magalhães s/nº, Complexo do Salgadinho)
Quanto: R$180 (pista), R$450 (front stage), R$1500 (camarote piso 3), R$1700 (camarote piso 2), R$2000 (camarote piso 1)
Ingressos: no dia 25/07 a partir da 0h em www.ticketsforfun.com.br, 9h em 4003-0848, 12h no Chevrolet Hall



















Divirtam-se!!!


Bruno Yacub

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Amigos que fazem o São Rock, Vamos agir!!!!!!!!!!

Muita coisa passou do dia 9 de julho desse ano, data no V São Rock, pra cá. O tempo às vezes é cruel e quando menos se espera já se passaram 3 meses, e como todo ano acontece à turma relaxa e ficamos aqui no blog à deriva. Mais vamos retomar nossa trajetória de trazermos mais ROCK para nossa região.
Esse ano foi o ano das realizações, de curtimos a banda que sempre sonhamos para o São Rock, a CACO DE VIDRO, foi também o ano de vermos o nível altissimo que a VOID chegou e com uma grata surpresa nos vocais de Claudine, foi também o ano de estreitarmos os elos com a turma que realiza o ROCK IN BREJO, possibilitando assim muitas parcerias, ver o movimento crescer em todas as cidades aqui vizinha, Barro, Milagres, Jati, jardim. Foi ano também em que tivemos contato com pessoal de Salgueiro, Belmonte e outrras. O São Rock também conseguiu unir elos antes rompidos por motivos banais, o que nos mostra o grande poder que tem nosso festival. Enfim cada vez mais nosso festival cresce e chegamos a um momento de sabermos administrar esse crescimento, para tanto precisamos nos concentrarmos e dedicarmos um pouco do nosso tempo para o São Rock, coisa que já faço diariamente desde que criei esse blog em 2009.
Estamos agora nos encaminhando para o final de mais um ano, que ainda podemos realizar muitas coisas, e sem ajuda de todos os amigos não conseguiremos, por isso esse pequeno apelo, amigos do São Rock vamos agir! A hora é essa, espero de todos que fazem o São Rock mais comprometimento por que sem vocês nada sairá do papel.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Especial 15 anos sem Renato Russo: 1996-2011

15 anos sem Renato Russo

Luiz Felipe Carneiro 11 de outubro de 2011 às 9:40h



“Um belo dia, o público vai descobrir que o seu ídolo tem pés de barro, e é uma coisa muito dolorosa porque messias não existem” (Renato Russo).

Parece que foi ontem, e talvez tenha sido mesmo, que Renato Russo morreu. Mas lá se vão 15 anos. O que, sob um ponto de vista, pode parecer uma eternidade.
Eternidade porque Renato Russo foi o último ídolo do rock brasileiro. Depois dele, não veio mais ninguém. E, arrisco dizer, nunca mais virá, até mesmo porque o rock brasileiro não fabrica mais nada de minimamente razoável já faz tempo.
Às vezes eu me pergunto o que fez de Renato Russo um ídolo.
Encontro a resposta facilmente em seus álbuns, especialmente nos da Legião Urbana.
Um dos primeiros LPs que Renato Russo ganhou foi o “White Album”, dos Beatles, quando ele morava em Nova York e tinha nove anos de idade. E isso explica muita coisa. A influência do tal disco branco, de certa forma conceitual, pode ser ouvida em qualquer trabalho da Legião. Ao invés de um amontoado de faixas, cada álbum da Legião Urbana era um “Álbum”, daqueles com início, meio e fim. Impossível de ser entendido sem a cuidadosa audição da primeira à última faixa. Eu fico imaginando os intermináveis exercícios de Renato Russo, Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e Renato Rocha (esse último até o terceiro disco, “Que país é este”) para chegar à relação final das faixas. E imagino o quanto Renato Russo não ficou louco, onde quer que estivesse, quando, recentemente, relançaram os discos da Legião em vinil, e, devido a um erro da fábrica, “Soldados” encerrou o lado B do trabalho de estreia da banda, ao invés de “Por enquanto”.
Acho que a Legião começou a se transformar no que foi quando, na infância, Renato Russo sofreu de uma rara doença chamada epifisiólise, que o deixou seis meses sem poder se levantar da cama. Nesse período de convalescença, Renato fundou a fictícia 42th Street Band. Não existia música, é verdade, mas Renato bolou capas de discos, nomes de músicas e até uma biografia para a sua banda imaginária. O líder do conjunto se chamava Eric Russell.
Já adolescente, Renato Russo juntou alguns amigos da Colina, conjunto de prédios habitacionais da UnB, e fundou o Aborto Elétrico, já influenciado por bandas como o PiL e o The Clash. Nada mais apropriado para rapazes de Brasília que não tinham muito que fazer.
O Aborto não chegou a gravar nenhum disco, mas compôs algumas canções que, mais tarde, seriam distribuídas nos três primeiros álbuns da Legião e no primeiro do Capital Inicial. “Geração Coca-Cola” era uma delas. O hino dos “filhos da revolução” que berravam contra o regime militar. No álbum póstumo “Uma outra estação”, Renato voltou ao tema, mas, dessa vez, de uma forma menos romântica: “Eu sou a lembrança do terror/ De uma revolução de merda/ De generais e de um exército de merda”. Os “filhos da revolução” envelheceram.
Após uma briga com o baterista Felipe Lemos, Renato decidiu ser o “trovador solitário”. Só ele e seu violão. As músicas dessa fase podem ser encontradas no CD “O trovador solitário” (2008), idealizado por Marcelo Fróes.
De saco cheio de bancar o Bob Dylan, Renato fundou a Legião Urbana. Em 1985, com a força dos colegas dos Paralamas do Sucesso que levaram a fitinha da banda para a gravadora EMI, enquanto rolava o Rock in Rio, chegou às lojas o autointitulado álbum de estreia da banda.
“Só um cego ou surdo não constataria de primeira que Renato era um John Lennon, Bob Dylan, Elvis Presley, Paul McCartney, Bruce Springsteen, Brian Wilson e Joe Strummer, tudo junto, num país tão carente de equivalentes nacionais”, disse o produtor José Emilio Rondeau, no livro “Renato Russo”, de Arthur Dapieve. Estava certo. Tudo o que a Legião viria a ser já estava lá naquele primeiro disco, da sonoridade ao conceito, passando pelas letras de Renato, claro.
A gravadora pensava que “Legião Urbana” não ia dar em muita coisa. Mas se enganou. O disco vendeu muito e gerou uma boa quantidade de singles. Para o segundo álbum, óbvio, a gravadora queria algo parecido com o primeiro. Direto e roqueiro. Mas lógico que a Legião não ia entrar nessa. “Todos os discos de uma grande banda são bons”, disse Renato Russo à MTV em uma de suas últimas entrevistas.
E, certamente, ele já pensava assim em 1986, quando peitou a gravadora, e entrou no estúdio para gravar “Dois”. “A gente se acostumou com o ambiente no estúdio, como se fosse a extensão de casa. Acreditamos que era realmente possível fazer música e discos a partir desse disco”, me disse o guitarrista Dado Villa-Lobos, em 2006, quando “Dois” completou 20 anos.
De fato, a partir de “Dois”, a Legião amadureceu. O álbum, que era para ser duplo e se chamar “Mitologia e intuição”, acabou sendo simples (“Todos os discos da Legião são duplos até segunda ordem”, dizia Renato), mas, mesmo assim, bem diferente do primeiro. As músicas rápidas e de letras mais simplórias deram espaço a canções mais longas e sem refrão, como “Eduardo e Mônica” e “Indios”. Nem por isso “Dois” deixou de fazer sucesso. Pelo contrário.
Na turnê de lançamento do álbum, a Legião tocou no Canecão pela primeira vez, ainda que no horário não muito nobre das sete da noite. Mal imaginava Renato (ou, de repente, imaginava sim) que, um ano depois, a Legião Urbana estaria lotando estádios Brasil afora. O show mais emblemático, durante o lançamento de “Que país é este”, aconteceu no Mané Garrincha, em Brasília, no dia 16 de junho de 1988. Um maluco invadiu o palco e agrediu o cantor com um canudo de plástico. O caos tomou conta do lugar e por sorte ou por milagre ninguém morreu naquilo que ficou conhecido como o “Altamont brasileiro”.
Apresentações não muito convencionais, aliás, fizeram parte da história da Legião. Quando a banda lançou o lírico “As quatro estações” (mais um álbum em que Renato colocou as suas vísceras), houve confusão no Jockey Club do Rio de Janeiro. Animais na fila do gargarejo detonaram uma guerra de areia que quase terminou o show antes da hora. Em janeiro de 1995, dessa vez divulgando “O descobrimento do Brasil”, em Santos, Renato levou uma latada e passou os últimos 45 minutos de show cantando deitado. Foi a última vez que ele pisou em um palco. Antes disso, em outubro de 1994, a banda realizou três dos shows mais lindos da história do finado Metropolitan, no Rio de Janeiro, e que geraram o CD duplo ao vivo “Como é que se diz eu te amo”. Inusitadamente, as apresentações, registradas pela Rede Bandeirantes, nunca viraram DVD.
A verdade é que Renato não gostava de fazer shows. Não tolerava a violência dos seguranças que agrediam os fãs. Ele também costumava dizer que, durante uma apresentação ao vivo, se sentia como estivesse fazendo amor com 10, 20, 30 mil pessoas ao mesmo tempo. E, depois, caía em depressão quando ia dormir sozinho em casa ou em um quarto de hotel.
A Legião abriu a década de 90 com “V”, o seu trabalho mais pesado. “O réquiem do milênio”, como bem definiu o produtor e jornalista Ezequiel Neves. “O descobrimento do Brasil” veio em seguida e dava a (falsa) impressão, com a sua capa florida e alegre, de que seria o oposto de “V”. Ledo engano. Por dentro, mais um réquiem, inclusive o do Brasil, limpidamente esculpido em “Perfeição”.
A Legião Urbana abandonou os palcos. Mas não os estúdios. Em setembro de 1996, duas semanas antes da morte de Renato Russo, foi lançado “A tempestade ou O livro dos dias”. Antes, Renato ainda colocou nas lojas os trabalhos solo “The Stonewall celebration concert” e “Equilíbrio distante”, com músicas cantadas em inglês e em italiano, respectivamente.
Há 15 anos, jornais dedicaram cadernos especiais ao compositor da Legião Urbana. O Jornal Nacional alterou todo o seu noticiário para dar metade de seu tempo à repercussão da morte de Renato. Hoje em dia, com exceção dos velhos medalhões da MPB, qual artista brasileiro mereceria tamanha deferência?
A Legião somou pouco mais de 12 anos de carreira. E deixou um legado imenso. Dá pena ver qualquer banda hoje em dia lançando DVDs comemorativos de 10, 15, 20 anos de carreira sem ter o que dizer.
Às vezes eu me pergunto o que Renato Russo estaria fazendo hoje se vivo fosse. Segundo o próprio, a partir dos 40 anos, faria cinema. Depois dos 60, seria escritor.
Eu tenho as minhas dúvidas.
Para mim, a Legião Urbana nunca deixaria de existir.
A Legião não era só uma banda. Era a representação de seus fãs.
Ou como Renato Russo gostava de dizer: “A verdadeira Legião Urbana são vocês.”

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/cultura/15-anos-sem-renato-russo













Obra da Legião Urbana é relançada em vinil


Já faz um tempinho, mas como ainda não estávamos no ar resolvemos postar agora, mas vale a pena. Toda a obra de uma das bandas brasileiras mais conhecidas, a Legião Urbana, foi totalmente relançada em outubro desse ano em vinil e CD em um box especial. A coleção conta com todos os discos de estúdio da banda incluindo A Tempestade e Uma Outra Estação que não sairam antes em vinil. Cada LP traz, além do encarte original, um outro contendo textos da Christina Fuscaldo (garotafm.com.br) sobre o processo de gravação. A Tempestade e Uma Outra Estação são duplos e devem chega às lojas ao preço de R$ 190 cada. Os demais custam cada R$ 120 (As Quatro Estações e Descobrimento do Brasil) e R$ 140 (Legião Urbana, Dois, Que País É Este? e V). Os CDs vendidos separados devem custar em torno de R$ 30, cada. O box tem tiragem limitada de 2 mil exemplares e sai por R$ 350.
Fonte: http://www.somvinil.com.br/obra-da-legiao-urbana-e-relancada-em-vinil/



Caixa com os discos da Legião Urbana relançados em vinil, inclusive "A Tempestade" e "Uma Outra Estação".







Discografia completa do Legião Urbana começa a ser vendida. A Abril Coleções lança 15 Livros-CD sobre a principal banda do rock brasileiro


No mês em que se completam 15 anos da morte de Renato Russo, um dos maiores talentos da música no Brasil, a Abril Coleções lança o primeiro volume da Coleção Legião Urbana. O Lançamento é uma oportunidade de ter para sempre a obra de uma das principais bandas do rock brasileiro. Serão 15 livross-CD cobrindo toda a discografia do Legião Urbana . A coleção relembra a trajetória do grupo em mais de 700 páginas ilustradas e 170 músicas, além de um material histórico riquíssimo como fotos da época e entrevistas marcantes. O primeiro volume “Legião Urbana – 1985”, que chega às bancas e livrarias no dia 17/10/2011, traz canções clássicas como “Será”, geração Coca-Cola”, e “Ainda é Cedo”, e custa apenas R$ 9,90. Um livro que compila trechos de entrevistas e versos de música, acompanhados de uma box especial para guardar a coleção, tmbém será vendido a partir do final de outubro, por R$ 24,90.


Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/tv-novelas-famosos/reportagem/acontece/discografia-completa-legiao-urbana-comeca-ser-vendida-643294.shtml Ficha Técnica


Lançamento: dia 17 de outubro de 2011
Periodicidade: semanal até o volume 5. Do 6º em diante, serão vendidos dois volumes por semana
Nº de volumes: 15 livros-CD
Preço do volume 1: R$ 9,90
Preço dos demais volumes: R$ 17,90 cada
Canais de venda: bancas + revistarias + livrarias + supermercados


Todos os volumes da coleção:


1. Legião Urbana
2. Dois
3. Que País É Este
4. As Quatro Estações
5. V
6. As Quatro Estações ao Vivo – parte 1
7. As Quatro Estações ao Vivo – parte 2
8. Música p/ Acampamentos – parte 1
9. Música p/ Acampamentos – parte 2
10. Acústico MTV
11. O Descobrimento do Brasil
12. Como É Que Se Diz Eu Te Amo – parte 1
13. Como É Que Se Diz Eu Te Amo – parte 2
14. A Tempestade ou O Livro dos Dias
15. Uma Outra Estação


Caixa com os 15 livros-CD da maior banda de rock brasileira.







15 anos sem Renato Russo: Veja curiosidades sobre o líder da Legião Urbana



Renato Manfredini Júnior inspirou-se nos filósofos Jean-Jacques Rousseau e Bertrand Russel, além do cineasta e roteirista inglês Ken Russell, para escolher seu nome artístico: Renato Russo.

Renato Russo era o nome artístico de Renato Manfredini Júnior, nascido no Rio de Janeiro, no dia 27 de março de 1960. À frente da Legião Urbana, Renato foi um dos principais cantores e compositores durante o estouro do rock brasileiro nos anos 80, registrando clássicos daquela década como Faroeste Caboclo, Que País É Esse?, Pais e Filhos, Há Tempos, entre tantos outros.


A banda nasceu em 1982, logo após o fim do Aborto Elétrico - grupo punk que também deu origem ao Capital Inicial. No início, as canções de Renato eram recheadas de críticas sobre a sociedade brasileira. Exemplos claros disso eram as faixas Geração Coca-Cola, Será e Índios. Mas o diferencial da Legião era que além das letras de protesto, o grupo se permitia falar sobre amor, como em Ainda é Cedo, Quase Sem Querer e Eduardo e Mônica. Justamente por essa dualidade não era difícil ser embalado pelas melodias da banda.


Em 1989, Renato Russo foi diagnosticado como soropositivo. Apesar disso, a banda seguiu carreira e só foi parar sete anos depois. O último álbum da Legião Urbana foi A Tempestade Ou O Livro dos Dias, lançado em outubro de 1996. Apenas 21 dias após o lançamento do disco, (dia 11 de outubro), Renato faleceu em seu apartamento no Rio de Janeiro. Com sua morte, estava decretado o término da Legião Urbana.


Em 1989, Renato Russo foi diagnosticado como soropositivo. Apesar disso, a banda seguiu carreira e só foi parar sete anos depois. O último álbum da Legião Urbana foi A Tempestade Ou O Livro dos Dias, lançado em outubro de 1996. Apenas 21 dias após o lançamento do disco, (dia 11 de outubro), Renato faleceu em seu apartamento no Rio de Janeiro. Com sua morte, estava decretado o término da Legião Urbana.













Vídeos You Tube:





Legião Urbana – Ao vivo em Porto Alegre – RS, 1990:
http://www.youtube.com/watch?v=33D4y1upoBk


Legião Urbana+Conviddos+Orquestra Sinfônica Brasileira no Rock in Rio 2011:
http://www.youtube.com/watch?v=oQ30oipkGsM

Legião Urbana Ao vivo no Jockey Club – Rio de Janeiro – RJ, 1990:
http://www.youtube.com/watch?v=aboVnkBCnEI


Legião Urbana Ao vivo em São José dos Campos – SP, 1992:
http://www.youtube.com/watch?v=h5KtwJ2zhjc


Legião Urbana Ao vivo no Ginásio do Ibirapuera – SP:
http://www.youtube.com/watch?v=3Lfep0OVuAg


Legião Urbana – ÚLTIMO SHOW – Danceteria Reggae Night – Santos/SP, 14.01.1995:
http://www.youtube.com/watch?v=JWjMofrwoOg





Urbana Legio Omnia Vincit

Ouça no Volume Máximo

Força Sempre





Divirtam-se!!!

Bruno Yacub

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