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BEM VINDOS AO BLOG DO SÃO ROCK


Nossa História

Em junho de 2005, seis amigos se reuniram para comemorar seus aniversários, que por coincidência dos deuses do rock, eram todos na mesma semana. Resolveram chamar a banda de um amigo de Crato (Michel Macêdo, da Glory Fate). Também chamaram duas bandas locais (SKP e ET Heads), e fizeram a trilha sonora desta festa, que a princípio era exclusiva a aniversariantes e seus amigos. Sem querer, nascia ali o festival SÃO ROCK – o dia em que o rock foi pro brejo!
O sucesso da primeira edição obrigou uma continuação. Dois anos depois, já em 2007, veio a segunda edição, agora com a participação de bandas de Fortaleza, e aberto ao público. O sucesso consolidou o evento, e perpetuou essa data no calendário do rock cearense.
Pelo festival já passaram nomes de peso no cenário cearense, como Artur Menezes, Felipe Cazaux, Caco de Vidro, banda One, Killer Queen, Glory Fate, Zeppelin Blues, Renegados, banda Void e tantos outros que abrilhantaram noites inesquecíveis, regadas à amizade, alegria e o bom e velho rock´n´roll.
Hoje, o que se iniciou com um simples aniversário, tomou enormes proporções, estendendo seus ramos, diversificando os estilos e abrindo espaço para mais e mais bandas que querem mostrar seu talento em nossa terra. Agora são duas noites de festival, além da Caldeira do Rock, que leva bandas alternativas para a praça pública, numa celebração maravilhosa, onde congregamos amigos de todas as cidades circunvizinhas e de outros estados, irmanados pelo amor ao rock.
Não para por aí. Queremos tornar o São Rock uma marca que não promova apenas um festival anual, mas que seja um verdadeiro tablado que promova eventos de rock durante todo o ano! Assim, poderemos desfrutar do convívio saudável e também marcar nossa presença, dizer que temos voz e vez, numa cultura tão massificada por músicas desprezíveis e por gêneros impostos ao povo! Fomos, somos e sempre seremos roqueiros!
Portanto, venha participar dessa irmandade, apóie, divulgue, patrocine essa idéia, e seja mais um que ajuda a construir esse espaço!

Esse é o BLOG oficial do festival SÃO ROCK, que ocorre todo ano em Brejo Santo - Ceará. Criado "acidentalmente" por aniversariantes que comemoram na mesma semana e que se uniram para fazer uma única celebração voltada ao nosso gosto músical o ROCK. Além disso o blog divulga noticias e eventos nacionais e internacionais, além de ajudar na promoção cultural da região. Sobre tudo é uma apologia a amizade.




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quinta-feira, 7 de abril de 2011

No Rio, Slash lembra clássicos do Guns N'Roses e traz anos 90 de volta

Guitarrista também fará shows em São Paulo e Curitiba.
Turnê divulga álbum solo, com músicas de toda a carreira.

Carla Meneghini Do G1 RJ
O guitarrista Slash, ex-integrante da banda de rock Guns N’Roses, subiu ao palco do Vivo Rio, no Rio, pontualmente às 21h15 desta quarta-feira (6), e levou o público a uma viagem nostálgica ao início dos anos 1990, com clássicos de sua antiga banda cantados em coro. Com um repertório inteiro de hard rock, Slash também mostrou o repertório de seu álbum solo, homônimo, e fez um passeio por sua carreira, com hits das bandas Velvet Revolver e Slash's Snakepit.
show slash (Foto: Alexandre Durão/G1)Slash apareceu com sua lendária cartola, farta cabeleira e longos dedilhados (Foto: Alexandre Durão/G1)
Durante a apresentação de cerca de duas horas, Slash mostrou que tem talento não só para tocar guitarra, mas também para escolher os músicos com quem divide o palco. Ele foi esperto ao escalar um time competente o suficiente para animar o público, mas sem deixar de ser o centro das atenções. E assim foi: o ex-Guns esbanjou energia com as mesmas dancinhas de 20 anos atrás e satisfez a multidão de fãs aparecendo com sua lendária cartola, sua farta cabeleira cobrindo o rosto, e, é claro, seus longos solos, dedilhados na Gibson Les Paul de sempre.
O vocalista Myles Kennedy, também conhecido como líder do Alter Bridge, cumpriu sua função, um tanto delicada considerando os tantos fãs de Axl Rose presentes, e adicionou carisma à banda, que também traz Toddy Kerns (baixo), Bobby Schnek (guitarra) e Brent Fitz (bateria, ex-Alice Cooper). Com um timbre de voz que lembra o de Axl em sua melhor fase (isto é, antes da rouquidão crônica), Kennedy entregou uma performance de qualidade e conquistou o público.

RepertórioCom a plateia lotada de fãs do Guns, o guitarrista agradou ao mostrar logo nos primeiros minutos de show a sequência "Nightrain", "Rocket queen" e "Civil war". Também tiveram os hits "Sweet child o' mine", e "Patience", além de "My Michelle" e "Mr. Brownstone". As canções do Guns foram misturadas com outras novas, como “Back from Cali” e "Starlight", do disco solo, além de "Slither", “Sucker train blues” e “Fall to pieces”, do Velvet Revolver.
A noite encerrou com "Paradise city" e um simpático obrigado de Slash, que disse: "Desde que vim aqui pela primeira vez, em 1991, é minha cidade preferida, um paraíso".
Slash se apresenta em São Paulo na quinta (7) e em Curitiba na sexta (8).
Confira o repertório da apresentação:
- "Ghost"
- "Mean bone" (Slash´s Snakepit)
- "Sucker train blues" (Velvet Revolver)
- "Been there lately" (Slash´s Snakepit)
- "Nightrain" (Guns N´Roses)
- "Rocket queen" (Guns N´Roses)
- "Civil war" (Guns N´Roses)
- "Back from Cali"
- "Starlight"
- "Nothing to say"
- "Doctor alibi"
- "Watch this"
- "Rise today" (Alter Bridge)
- "My Michelle" (Guns N´Roses)
- "Patience" (Guns N´Roses)
- Solo de guitarra/Godfather
- "Sweet child o’ mine" (Guns N´Roses)
- "Slither" (Velvet Revolver)
Bis:
- "By the sword"
- "Mr.Brownstone" (Guns N´Roses)
- "Paradise city" (Guns N´Roses)

 

'Tocar com o Guns era sempre incrível', diz Slash no Rio 

Ex-Guns N’ Roses faz shows no Rio, nesta quarta (6), e em SP, quinta (7).
Guitarrista divulga primeiro álbum solo, com músicas de toda a carreira.

Carla Meneghini Do G1 RJ
Slash fala com a imprensa brasileira nesta quarta (6). (Foto: Alexandre Durão/G1)Slash fala com a imprensa brasileira nesta
quarta (6) (Foto: Alexandre Durão/G1)
O guitarrista Slash, ex-integrante da banda de rock Guns N’ Roses, participou de coletiva para a imprensa na tarde desta quarta-feira (6), no Rio de Janeiro. Ele está no Brasil para três shows: nesta quarta, no Rio de Janeiro, na quinta (7), em São Paulo, e na sexta (8), em Curitiba.
Com sua lendária cartola e a farta cabeleira, o guitarrista falou sobre o passado com o Guns, a carreira solo e o uso de drogas. "Tocar com eles era sempre incrível", diz o guitarrista, que lembrou quando esteve no Brasil com a banda em 1991, tocando no Rock In Rio. "Foi uma dessas coisas que você nunca esquece, a emoção de tocar para 100 mil pessoas é muito boa", afirmou.
Com jeito tímido e poucos sorrisos, Slash evitou falar mais sobre sua experiência no Guns N'Roses ou sua relação com o líder do grupo, Axl Rose. Logo no início da entrevista, o assessor de imprensa do músico avisou aos jornalistas que eram proibidas perguntas a respeito dos conflitos entre Slash e Axl ou sobre a possibilidade de reunião da banda.

Carreira soloSlash está no país para mostrar o resultado de seu primeiro álbum solo, intitulado “Slash”, que reúne músicas de toda sua carreira e participações de nomes de peso como Ozzy Osbourne, Alice Cooper, Dave Grohl, do Foo Fighters, e Fergie, do Black Eyed Peas. "É uma honra ter gravado com esse time maravilhoso", afirma o guitarrista, que diz que hoje seu maior desejo seria fazer uma parceria com Stevie Wonder.
Slash durante coletiva no Rio (Foto: Alexandre Durão/G1) O ex-Guns N'Roses foi à entrevista com a lendária cartola sobre a farta cabeleira (Foto: Alexandre Durão/G1)
No palco, o ex-Guns promete um repertório que vai de clássicos de sua antiga banda, como “Sweet child o’ mine” e “Paradise city”, novas como “Back from Cali”, do próprio disco solo, além de “Sucker train blues” e “Fall to pieces”, do Velvet Revolver – grupo que o guitarrista teve com Scott Weiland, do Stone Temple Pilots. "A diferença entre tocar em uma banda e ter uma carreira solo é que agora eu posso fazer o que quiser, não tenho que responder a ninguém. Eu gosto de estar no comando", afirma o guitarrista.
Durante a entrevista, Slash também falou do uso de drogas, que ele afirma ter superado. "Já usei drogas e bebi o suficiente para perceber que estava de saco cheio disso. Hoje não preciso mais dessas coisas na minha vida", contou o músico.
Slash durante entrevista coletiva nesta quarta-feira (6). (Foto: Alexandre Durão/G1)Slash durante entrevista coletiva nesta quarta-feira (6). (Foto: Alexandre Durão/G1)
Brasil
O guitarrista diz que têm boas recordações de suas outras visitas ao Brasil, com o Guns N'Roses e o Velvet Revolver. "Sou o tipo de artista que fica muito no quarto do hotel, descansando ou praticando. Mas quando quero sair para fazer alguma coisa específica, gosto muito", afirma Slash. "Lembro que pulei de asa delta e fui à mata procurar cobras, foi realmente legal, mas foi marcante também visitar aquele museu de répteis", disse Slash, referindo-se à visita que fez ao Instituto Butantã, em São Paulo. "Vi muitas cobras, foi demais."
Desta vez, no entanto, ele diz que deve aproveitar o tempo vago no Brasil para descansar. "em todo lugar que eu visitava, costumava ir a bares, mas agora prefiro ficar relaxando", explica.
Slash no Brasil
Rio de Janeiro
Quando:
6 de abril, às 21h30
Onde: Vivo Rio - Av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo
Ingressos: R$ 280 (camarote A), R$ 180 (1º lote pista), R$ 200 (pista superior) ou R$ 220 (camarote B e 2º lote pista)
São Paulo
Quando: 7 de abril, às 21h30
Onde: HSBC Brasil - R. Bragança Paulista, 1281, Chácara Santo Antônio
Ingressos: R$ 180 (1º lote pista), R$ 220 (2º lote pista), R$ 240 (cadeira alta), R$ 260 (frisas), R$ 280 (camarote) e R$ 360 (pista Vip)
Curitiba
Quando:
8 de abril, às 21h30
Onde: Master Hall - Rua João Palomeque, 80, Novo Mundo
Ingressos: R$ 104 (pista Promocional com 1 kg de alimento). Os outros setores estão esgotados

 

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Slash: vídeo com Rick Nielsen, guitarrista do Cheap Trick

O lendário guitarrista do CHEAP TRICK, Rick Nielsen, se juntou ao Slash  (GUNS N' ROSES, VELVET REVOLVER) no palco do House Of Blues de Chicago, Illinois, no último domingo, 13, para tocar "Ain't That A Shame", clássico do FATS DOMINO regravado pelo CHEAP TRICK.
Slash apresentou Nielsen como uma "grande influência" e um "filho da puta de um guitarrista", e admitiu que já tocou air guitar com as músicas de Rick, antes de aprender como se toca.
Veja o vídeo abaixo:
Matéria original: Blog Van do Halen

Velvet Revolver: Slash confirma interesse em Corey Taylor


Mas o grupo ainda não tomou decisão sobre o vocalista do Slipknot.



Em uma entrevista ao site The Charlotte Observer, o guitarrista do Velvet Revolver, Slash, confirmou que o grupo se interessou em ter Corey Taylor (Slipknot, Stone Sour) como vocalista da banda.
“Era verdade o boato de que estávamos atentos ao Corey Taylor, mas aí paramos com os testes porque eu saí em turnê”, disse Slash.
“Então nada está sendo feito agora. Nenhuma decisão foi tomada.” A história veio à tona quando o próprio Taylor, ao ser perguntado sobre testes para entrar no Velvet Revolver, não disse “nem sim, nem não”. Mais tarde, foi o baixista do grupo quem elogiou o vocalista publicamente, num chat. Duff McKagan disse Corey Taylor está no nível de frontman como Axl Rose e Scott Weiland.
Desde a saída deste último, em 2008, que o Velvet Revolver peregrina atrás de um substituto.
Fonte: Rock em Geral

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Vocalista do Slipknot cogitado para vaga no Velvet Revolver


Desde que Scott Weiland abandonou os vocais da banda Velvet Revolver, em 2008, o grupo procura um substituto. A busca teria chegado ao fim no ano passado, quando os integrantes revelaram que finalmente haviam encontrado uma nova voz para a banda. O nome, no entanto, foi mantido em sigilo.
A revista "Billboard" resolveu perguntar a Corey Taylor, do Slipknot e Stone Sour, se poderia ser ele o escolhido para participar do grupo. Ele respondeu algo como "continua no próximo episódio", sem confirmar ou negar a informação.
Os principais candidatos, até então, eram Frankie Perez, do Scars On Broadway, e Royston Langdon, do Spacehog. Atualmente, a banda conta com Slash, Duff McKagan, Dave Kushner e Matt Sorum.
Fonte: Pop

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

MEMÓRIAS DO ROCK IN RIO – UMA MADRUGADA INESQUECÍVEL COM AXL ROSE



Nesta categoria você irá entrar num túnel do tempo do Rock in Rio, relembrando momentos marcantes do festival através de um prisma diferente, pois as histórias aqui narradas vêm diretamente das pessoas que fazem este evento acontecer há mais de 25 anos.
E inaugurando esta categoria está Axl Rose e seu retorno aos grandes espetáculos em pleno Rock in Rio 2001, para o delírio de mais de 200 mil pessoas presentes na Cidade do Rock na noite do dia 14 de janeiro. Afastado dos grandes shows havia sete anos, ninguém sabia o que esperar da performance do Guns n Roses, nem o público, nem os organizadores, e nem mesmo o próprio Axl.
Tudo começou com o interesse da própria banda em voltar a tocar no palco em que, dez anos antes, havia se consagrado com dois shows históricos. Este interesse logo se mostrou recíproco e, negociações feitas e tudo acertado, só faltava o “sim” final de Axl Rose para sacramentar uma volta em grande estilo. O tempo era curto e a organização precisava de uma resposta urgente para poder finalizar o line-up do festival, entretanto, antes de confirmar este regresso, Axl queria se consultar com seu “guru espiritual” para ver se seria positivo o seu retorno. Confusões e consultas à parte, no final tudo deu certo, e no dia 12 de Janeiro de 2001 Axl Rose já estava em solo brasileiro, e a contagem regressiva para seu show já havia iniciado.
Momentos antes da apresentação, dois pedidos testaram a competência da produção: o manager da banda solicitou que fosse mudado o esquema que já estava todo montado para a chegada de Axl, pedindo para que o ponto de aterrissagem do helicóptero fosse mais próximo ao palco; além disso, o chefe de segurança da banda resolveu proibir qualquer tipo de fotografia, inclusive do público, avisando que Axl e o grupo só entrariam após a remoção de todos os fotógrafos que já estavam posicionados próximos ao palco para fazerem as suas imagens.
Mudanças providenciadas e requisições atendidas dentro do possível, era só aguardar o início do espetáculo. O Rock in Rio estava pronto para receber Axl Rose e a volta do Guns n Roses. Mas será que Axl e o Guns estavam preparados para voltarem ao cenário musical em pleno Rock in Rio?
Alguns minutos após o fim da performance, já era possível responder esta questão, e de forma muito positiva. Foi um espetáculo marcante, não só por um desempenho memorável da banda e de seu frontman, mas também pela sintonia entre público e cantor, com uma sinergia capaz de transformar a apresentação em um show conjunto entre plateia e banda.
Milhares de pessoas se emocionaram – principalmente Axl Rose. Tanto que, ao final da apresentação, ele chamou ao palco a brasileira Elisabeth Lebeis, sua assistente pessoal (que vinha sendo “como uma mãe” para ele), para traduzir seu agradecimento à ela e ao público brasileiro.
E após se despedir da platéia, Axl levou um grande grupo de jornalistas ao hotel em que estava hospedado para um bate-papo. Chegando lá, todos se acomodaram à beira da piscina, onde Axl preparou uma caipirinha gigante, espremendo com as próprias mãos os limões em um balde de gelo para champagne. O astro contou toda a sua vida, carreira e dramas pessoais para os presentes, em uma conversa que durou até o amanhecer. O papo encerrou com chave de ouro uma madrugada que está guardada na memória de Axl, dos jornalistas e de todos espectadores que tiveram a oportunidade de participar deste momento histórico.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Axl Rose: em Abu Dhabi, a primeira entrevista desde 2006


Traduzido por Nacho Belgrande | Em 19/12/10 | Fonte: GulfNews


Uma rosa ainda é uma rosa
Ele é engraçado, ele é educado e ele é doce. O lendário roqueiro e notoriamente escaldado com a mídia AXL ROSE em uma conversa exclusiva com o [site] Tabloid! revela porque a banda resistiu ao teste do tempo.
Por Kelly Crane e Matt Wilson - visite este link para conferir a matéria original, acrescida de fotos.
Quando Axl Rose e os garotos adentraram o palco na quinta à noite em Abu Dhabi, você já poderia deduzir que eles iam arregaçar Abu Dhabi. O que você não poderia saber, é que apenas minutos antes deles iluminarem o palco, o lendário roqueiro ROSE estava bebericando chá enquanto batia papo com o Tabloid!.
“É melhor a gente ir lá antes que eles derrubem o lugar,” disse Rose erguendo a cabeça e dando-se conta da plateia agrupada aumentando de volume.
“Eu vou culpar você. Você sabe disso,” ele acrescentou enquanto todo grupo explodiu em risos e encaminharam-se para o show.
De acordo com seu empresário, DOC MCGHEE, Rose não dá entrevistas há 14 anos [nota do tradutor: informação não procede. Axl deu uma longa entrevista ao jornalista EDDIE TRUNK em 2006].
“Eu não sei o que você fez, mas você fez alguma coisa certa,” ele disse expressando sua legítima surpresa mediante o cantor de cabelos vermelhos estar disposto a conversar.
ESCALDADO COM A MÍDIA
O astro americano do rock tem estado notoriamente escaldado com a mídia (leia-se ‘anti-mídia’) desde a implosão da banda original – os fabricantes de sucessos por trás de clássicos do rock como "Sweet Child O’ Mine" e "Paradise City". Rose chegou a escrever a faixa "Get In The Ring" sobre seu desgosto para com a mídia e todas as mentiras que ele afirma que jornalistas e publicações imprimiram ao longo dos anos.
Mas essa semana foi diferente e ele educadamente pediu por “qualquer tipo de chá” para um membro de sua equipe, acomodou-se em sua cadeira e preparou-se para se abrir.
Como com toda boa história, há sempre um pouco de drama. Veja você que essa história quase não foi contada porque enquanto o [site] Tabloid! sabia que Rose estava na cidade, também foi deixado claro, inicialmente, que não haveria entrevistas (como tem sido o caso nos últimos 14 anos).
Você pode, portanto entender porque uma caçada desesperada pela Ilha de Yas [luxuosa ilha artificial em Abu Dhabi] (de chinelos) aconteceu quando “aquela” ligação tocou para dizer que ele havia dito “sim”.
“Tem uma multidão do caralho lá fora,” disse Rose parecendo quase nervoso. “Oops, pega mal dizer isso?” ele emenda rapidamente mudando de assunto.
“Eu toquei no Oriente Médio uma vez antes,” continuou Rose sem precisar de deixa. “Foi pra mais ou menos 50 mil pessoas. Foi insano. Temos estado tentando vir tocar de novo desde então e hoje à noite vai ser ‘wow’. Muitos roqueiros e bombas. Estamos muito excitados em darmos tudo de nós,” ele disse antes da apresentação de lotação esgotada, a última da série de concertos Yas Arena Show Weekends, organizada pela Flash Entertainment.
ORGULHO
“Pra mim uma das coisas realmente legais é que eu não tenho que cobrar ninguém na banda. Hey, faça isso, faça aquilo, você sabe. Porque eles estão animados. Todo mundo tem um certo orgulho no que faz. E eles todos se cobram uns aos outros de qualquer maneira. Todo mundo vai lá e tenta dar tudo que pode. E a gente fica umas duas horas a mais, você sabe, até que sentimos que a plateia está feliz. Ou até nós sentirmos que fizemos um bom trabalho. É meio que como ir à academia ou algo do tipo, você sabe, você não sai até que você sinta que você deva.”
Há uma breve pausa antes de todos os quatro membros se matarem de rir. “É tão difícil ir à academia,” Rose eventualmente admite. “Sim, eles não me deixam fumar na esteira,” adiciona o guitarrista DJ ASHBA ainda rindo.
América do Sul, Ásia e recém-saídos de 40 shows pela Europa, o GUNS N’ ROSES vai agora pra Rússia dizendo que a diversidade de uma plateia nunca para de fasciná-los. “Eu acho que tem muito a ver com o material antigo e muito a ver com o sentimento que foi posto naquilo naquela época,” disse Rose, com dedos cobertos com anéis gigantes, cada um com um esparadrapo cobrindo o dedo embaixo.
CORAÇÂO
“Mas, se não estivéssemos colocando coração nisso agora, se eu não estivesse pondo meu coração nisso, os fãs, eles não deixariam que eu saisse impune disso. Nós temos que viver atendendo a realizações anteriores, temos que trabalhar um pouco mais duro porque você está vivendo à sombra do legado ou de um mito ou o que quer que seja,” ele disse, pensativo. “É mais pressão quando você está tocando para igualar-se a um mito.”
O GUNS N’ ROSES foi formado em 1985, um tempo, uma época na qual Rose insiste em apontar que as coisas eram bem diferentes quando o assunto eram restrições sobre apresentações. “Nos dias de shows em casas noturnas, em idos de ’88 e ’89, você podia cair do palco e isso era OK. Daí veio que eu não podia dar um mergulho, mas as outras bandas podem. Eu fazia de tudo pra não cair do palco. Eu sempre vejo a fita de marcação no palco. O brilho na fita escura na beira do palco. Eu me lembro de quando não havia isso no [local de shows] LA Coliseum quando abrimos pros [Rolling] Stones. Quando as luzes se apagaram, eu pulei do palco.”
PLATEIA MULTI-CULTURAL
Parando para ouvir aos fãs ficando progressivamente mais barulhentos, Rose disse que ele estava ansioso para tocar para uma plateia multicultural. “O aspecto da plateia mista é na verdade a parte mais interessante pra mim porque eu acho que isso resume porque o catálogo do GUNS N’ ROSES resistiu ao teste do tempo,” ele disse, ainda com um ouvido nos fãs.
“Ele [o catálogo da banda] transcende gêneros, atravessa linhas religiosas, você entende. É música com a qual as pessoas podem se identificar. O fato de que há uma plateia tão diversificada lá fora torna isso muito divertido.”
Olhando para cima por detrás das lentes escuras de seus [óculos do modelo] Aviators, Rose sorriu. “Nós rompemos algumas fronteiras com certeza,” ele disse. “E continuaremos a fazê-lo.”
Fonte desta matéria (em inglês): GulfNews

sábado, 4 de dezembro de 2010

Slash: site anuncia três shows em abril no Brasil



O site oficial do guitarrista SLASH confirma três datas para apresentações no Brasil.
06/04 Rio de Janeiro, Brazil Circo Voador
07/04 Sao Paulo, Brazil HSBC HallInfo
08/04 Curitiba, Brazil TBA
Além destas, eis as outras datas e locais de shows na turnê sul americana.
04/04 Santiago, Chile Teatro Caupolican
10/04 Buenos Aires, Argentina Estadio Cubierto Islas Malvinas
13/04 San Juan, Puerto Rico Coliseo de Puerto Rico
Fonte desta matéria: Site Oficial de Slash

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Documentário sobre Hendrix com narração de Slash


Sairá agora em dezembro "Classic Rock Presents - Jimi Hendrix: The Guitar Hero", pacote que traz como principal atração um DVD com o documentário não autorizado sobre Hendrix que foi apresentado esse ano na BBC Four, dirigido e produzido pelo respeitado cineasta de rock e fã de Hendrix, Jon Brewer, e narrado pelo também guitarrista Slash.
Além do DVD, "Classic Rock Presents- Jimi Hendrix: The Guitar Hero" traz uma edição especial da revista Classic Rock — um acompanhamento de luxo de 132 páginas para o documentário de Brewer, e um pôster exclusivo de Jimi Hendrix.
Numa série de entrevistas inéditas e exclusivas, o filme inclui contribuições de Eric Clapton, Lemmy Kilmister, Paul Rodgers, Stephen Stills e muitos outros, assim como membros da família de Hendrix, amigos próximos e contemporâneos.
Fonte: Whiplash

Novo álbum de Michael Jackson será lançado em dezembro

Michael Jackson ganhou cerca de um bilhão de dólares nos últimos doze meses. No dia 14 de dezembro sai “Michael”, um novo disco de Michael Jackson. Ele está mais vivo do que nunca.






O espetáculo vai começar. Público no palco. Artista na plateia. O clipe de "One more chance" começou a ser gravado em 2003, mas só saiu do baú do cantor na última sexta-feira (19). E o público pôde assistir a mais este show do rei do pop.

Dentro do cofre da gravadora, em Los Angeles, atrás do muro, dentro da casa do bairro de Bel-Air, há muita coisa que o antigo morador produziu e não mostrou para ninguém.

No dia 14 de dezembro sai “Michael”, um novo disco de Michael Jackson . Dez músicas, entre gravações e regravações. "Breaking news" vazou. A música que critica a imprensa virou assunto na imprensa. Os filhos disseram que a voz não é a do pai. É de um imitador. A gravadora logo tratou de desmentir.

A que não levantou dúvida foi "Hold my hand", outra música do disco divulgada oficialmente nesta semana. É Michael Jackson dizendo para A-Kon: “segure minha mão”.

“Hold my hand” vai ter um clipe, começaria a ser gravado neste fim de semana em uma grande área aberta na cidade de Tustin, a 65 quilômetros de Los Angeles. Mas o tempo fechado e a chuva não permitiram. Os personagens desse novo vídeo foram escolhidos na internet. São fãs que vão participar da história de Michael Jackson.

A caminho também está o "The immortal world tour". É o Cirque du Soleil de Michael Jackson. É em outubro de 2011.

"É o mundo maravilhoso do circo. É uma maravilhosa oportunidade para mim", diz Jamie King.

Jamie King, que vai escrever e dirigir o projeto, reconhece que, no fundo, será uma mistura de tudo aquilo que já foi visto nos shows. Será o grande circo da música pop. Será como a vida e a morte de Michael Jackson. 

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