É COM GRANDE SATISFAÇÃO QUE FAÇO MINHA PRIMEIRA POSTAGEM NO BLOG TENDO DE CARA A OUSADIA DE CRIAR UM DEPARTAMENTO CHAMADO DE "SUPER BANDAS", QUE VAI TRATAR DE INFORMAÇÕES SOBRE BANDAS FANTÁSTICAS DO ROCK QUE MUITAS VEZES FICAM NUM UNDERGROUND QUASE ANONIMATO, MAS QUE NÃO DEIXAM DE TER SUA CONTRIBUIÇÃO NA HITÓRIA DO ROCK.
...VAMOS COMEÇANDO COM...
Para minha surpresa e confusão a banda é nova, o álbum de estréia “Black Bonzo” é de 2004, o que me fez acreditar um pouco na música dessa década, mas é claro que isso não fica mainstreem assim tão rápido.
Uma pesquisa rápida confirma algumas das minhas suposições, influências nos anos 70 e do 60. Básicamente do Hard Rock e do progressivo dessas décadas. Pronto, conciência limpa.
Track list:
01. Lady of the Light
02. Brave Young Soldier
03. These are Days of Sorrow
04. New Day / Intermission
05. Fantasy World
06. Freedom
07. Sirens
08. Jailbait
09. Leave your Burdens
10. Where the River Meets the Sea
A Banda não é da Finlândia, em caso positivo teria que rever alguns conceitos e preconceitos com esse país, mas é sim da Suiça, que apesar de ser frio igual – ou mais, não tenho certeza, não tem aquela legião de pré e adolecentes que gostam de algo somente pelo país de origem.
Black Bonzo nesse álbum é composta por Magnus Lindgren nos vocais; Nicklas Åhlund no orgão, piano e mellotron; Joakim Karlsson na guitarra; Mikael Israelsson na bateria; E Patrick Leandersson no baixo. Mostram de cara do que são capazes em Lady of the Light com o uso do mellotron e das viradas de bateria livre. Abrindo parentêses, a bateria foi a coisa que menos gostei na produção de álbum, o som dos tons é abafado e os pratos tem pouco destaque apesar do baterista ter me surpreendido (excelente músico). A voz de Magnus na primeira vez que o álbum é ouvido impressiona o que é bom. Todas as músicas tem um plano de fundo sonoro mais sombrio, por causa dos arranjos feitos por Nicklas Âhlund, creio eu. Joakim Karlsson ganha um destaque para seus solos de guitarra em Brave Young Soldier, bem influênciado pelo som dos anos 70. O baixista Patrick Leandersson faz bem o trivial e tem alguns dos seus momentos espalhados ao longo das músicas, esse foi seu único álbum com o Black Bonzo, já que no segundo – Sound of the Apocalypse (2007) – Anthon Johansson é quem assume o baixo da banda.
Em resumo, recomendo ao menos escutar uma vez este álbum, a banda vem ganhando destaque apesar do grande tempo entre cada trabalho, mas quem sabe em um futuro tu possas dizer: “Black Bonzo? Claro que já ouvi…“.
Esse é o padre Judas... Vou começar a postar também... Só as podiiiii.kkkkkkk. Sapão
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