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BEM VINDOS AO BLOG DO SÃO ROCK
Nossa História
Em junho de 2005, seis amigos se reuniram para comemorar seus aniversários, que por coincidência dos deuses do rock, eram todos na mesma semana. Resolveram chamar a banda de um amigo de Crato (Michel Macêdo, da Glory Fate). Também chamaram duas bandas locais (SKP e ET Heads), e fizeram a trilha sonora desta festa, que a princípio era exclusiva a aniversariantes e seus amigos. Sem querer, nascia ali o festival SÃO ROCK – o dia em que o rock foi pro brejo!
O sucesso da primeira edição obrigou uma continuação. Dois anos depois, já em 2007, veio a segunda edição, agora com a participação de bandas de Fortaleza, e aberto ao público. O sucesso consolidou o evento, e perpetuou essa data no calendário do rock cearense.
Pelo festival já passaram nomes de peso no cenário cearense, como Artur Menezes, Felipe Cazaux, Caco de Vidro, banda One, Killer Queen, Glory Fate, Zeppelin Blues, Renegados, banda Void e tantos outros que abrilhantaram noites inesquecíveis, regadas à amizade, alegria e o bom e velho rock´n´roll.
Hoje, o que se iniciou com um simples aniversário, tomou enormes proporções, estendendo seus ramos, diversificando os estilos e abrindo espaço para mais e mais bandas que querem mostrar seu talento em nossa terra. Agora são duas noites de festival, além da Caldeira do Rock, que leva bandas alternativas para a praça pública, numa celebração maravilhosa, onde congregamos amigos de todas as cidades circunvizinhas e de outros estados, irmanados pelo amor ao rock.
Não para por aí. Queremos tornar o São Rock uma marca que não promova apenas um festival anual, mas que seja um verdadeiro tablado que promova eventos de rock durante todo o ano! Assim, poderemos desfrutar do convívio saudável e também marcar nossa presença, dizer que temos voz e vez, numa cultura tão massificada por músicas desprezíveis e por gêneros impostos ao povo! Fomos, somos e sempre seremos roqueiros!
Portanto, venha participar dessa irmandade, apóie, divulgue, patrocine essa idéia, e seja mais um que ajuda a construir esse espaço!
CARIRI VEÍCULOS

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Em nota, Rolling Stones descarta turnê em 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Turnê mundial dos Rolling Stones deve acontecer em 2011, diz site
Informação sobre shows foi encontrada em documentos de ação judicial.
Guitarrista Keith Richards já havia comentado sobre retorno do grupo.
sábado, 18 de dezembro de 2010
PARABÉNS KEITH RICHARDS, HOJE 18/12/2010 - 67 ANOS DE MUITO ROCK´N ROLL
Biografia
Principais trabalhos
- Aftermath
- Out of Our Heads
- Their Satanic Majesties Request
- Beggars Banquet
- Let It Bleed
- Sticky Fingers
- Exile on Main Street
- Goats Head Soup
- It's Only Rock'n Roll
- Tattoo You
- Voodoo Lounge
- Talk is Cheap
- Satisfaction (I Can't Get No)
- Street Fighting Men
- Simpathy for the Devil
- Angie
- Ruby Tuesday
- It's Only Rock'n Roll
- Jumping Jack Flash
Discografia solo
- Talk is Cheap (1988)
- Live At the Hollywood Palladium (1991)
- Main Offender (1992)
- Vintage Vinos (2010)
Contribuições significativas
- Pirates of the Caribbean - On stranger tides
- Piratas do Caribe - No Fim do Mundo (2007) - Como Captain Teague Sparrow: Pai de Jack Sparrow.
- Pay, Pack & Follow (Gravado durante 1973-1979, lançado em 2001) John Phillips - Co-produtor
- Timeless: Tribute to Hank Williams (2001) - "You Win Again"
- Wingless Angels (1993) - Produtor
- Bradley Barn Sessions (1993) George Jones - Dueto em "Say It Isn't You"
- Hail! Hail! Rock'n'Roll (1987) Trilha sonora
- Jumpin' Jack Flash (1986) Trilha sonora
- Sun City, Artists United Against Apartheid (1985) - Tocou em "Silver and Gold" com Bono e The Edge do U2
- "Run Rudolph Run" (1979) Compacto de Natal
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
A entrevista que o Zeca Camargo fez com o grande Keith Richards
Keith Richards já se sentiu traído por Mick Jagger
Durante quase meio século, os Rolling Stones foram uma verdadeira fábrica de histórias, polêmicas e sucessos. E Keith Richards esteve sempre no olho do furacão Stones.
Em "Life", "Vida", seu livro de memórias, ele não deixa nada de fora. Muitas mulheres, todas as drogas, diversas polêmicas e, claro, doses maciças de rock´n´roll.
A gente lê a biografia do Keith Richards e não sabe nem por onde começar a conversa. Mas é quase irresistível não começar falando da sua relação com as drogas. Até porque, o livro parece ter sido escrito para mostrar que ele não é mais um roqueiro drogado.
Keith Richards: Não era o objetivo principal, mas era uma fama que eu não queria mais. Porém, tenho que admitir: eu dei todos os motivos para isso. Mas eu não quero ser lembrado unicamente por isso. Afinal por trás desse roqueiro existe um pai de família. Eu sempre fui assim. Eu tenho sido um pai de família dedicado desde que eu tinha 26 anos.
Zeca Camargo: Mas a gente sabe que foram muitas mulheres na sua vida, na estrada. E você conta no livro que nunca precisou dar cantadas.
Keith Richards: É o meu truque. Eu nunca usei aquelas cantadas cafonas do tipo ‘oi, tudo bem?’. Você tem que ser original. Eu preferia apenas usar o olhar.
Zeca: Mas você podia fazer isso. Afinal, é um Stone.
Keith Richards: Claro. Mas isso seria óbvio demais. Esse não é o meu estilo. Eu sou muito elegante.
Zeca: E as fãs faziam mesmo qualquer coisa para ficar com um Stone?
Keith Richards: O sexo era fácil, claro, mas havia um lado humano, carinhoso. Quando eu descia do palco, eu estava moído, com dores nas costas. E elas serviam mais como enfermeiras. Eram a Cruz Vermelha do rock.
Mick Jagger está por todo o livro. É verdade que a amizade desandou, que vocês nem se falam mais?
Keith Richards: Existe um desejo muito forte de separar Mick e eu. Houve sim um momento em que eu achei que o Mick estava se aproveitando da fama dos Stones para se autopromover. E para mim, isso é traição. É deslealdade.
Zeca: Você se sentiu traído não apenas como membro dos Stones, mas como amigo?
Keith Richards: Sim. Ele não me disse nada na época. Eu tive que descobrir tudo a partir de terceiros. E ele não foi o amigo que eu acreditava que ele era.
Zeca: No livro você fala como seus amigos são importantes na sua vida e faz uma lista deles. O nome dele não está nela. Você diria que hoje ele é seu amigo?
Keith Richards: Nós somos mais do que irmãos. E irmãos têm que ser amigos. Mas irmãos brigam. Eu acho que o pessoal sempre transformou pequenos comentários em turbilhões de fofocas. É o caso da distância entre Mick e eu, que realmente nunca existiu. Eu sei que ele não ficou feliz com algumas coisas que estão no livro. Mas nós conversamos. Eu falei que essa era a história do meu ponto de vista. E disse a ele: você sempre poderá escrever a sua.
Zeca: Você foi super sincero no livro sobre uso de drogas.
Keith Richards: Elas me ajudavam a lidar com fama, tentar manter minha vida privada. Era como uma proteção. Era um experimento, eu admito que durou um pouco demais. Mas eu consegui colocar um ponto final nele.
Keith se orgulha de ser um ótimo pai de família. Mas como um cara como ele criou os filhos?
Keith Richards: Meus filhos foram educados para serem muito centrados. Até mesmo caretas. Acho que não me puxaram. Eles sabiam o pai que tinham. Mas acho que você não precisa estar lá todos os dias. Eles só precisam saber que eles têm um pai que ama eles.
Zeca: No livro, você conta uma história familiar pouco conhecida: a morte de um filho com apenas dois meses de idade, do seu primeiro casamento. E você estava numa turnê quando ele morreu, longe de casa.
Keith Richards: Soube da notícia um pouco antes do show, e decidi subir no palco assim mesmo. Teria sido mais fácil cancelar o show, claro, mas achei necessário seguir em frente. Eu não tenho o poder de trazer as pessoas de volta. Eu precisava fazer isso por mim, pelo meu filho.
O palco é tudo para Keith. Por isso, a resposta para a pergunta "por que continuar tocando?", vem rápida.
Keith Richards: Por que não? Eu amo isso. É isso que eu sei fazer. E eu tenho uma grande banda que ainda quer trabalhar. Com sorte, eu espero, no ano que vem nós vamos estar na estrada de novo.
Zeca: Você ainda lembra do show dos Stones em Copacabana, em 2006?
Keith Richards: Claro. Eu ainda estou me recuperando daquela noite.
Mas a melhor história de Keith no Brasil é do final dos anos 60, quando ele veio ao Rio de Janeiro de férias.
Keith Richards: Lembro-me que encontrei um músico de rua, um cara negro que era cego que tinha um violão lindo muito antigo e ele tocava maravilhosamente bem. E nós trocamos violões. No dele estava escrito: "Deus está presente".
Nosso tempo de conversa já estava no fim. Mas deu tempo de Keith mandar um recado para a próxima visita dos Stones por aqui.
Keith Richards: Preparem as praias!
Keith Richards revela seu segredo para conquistar a mulherada
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Ladies and Gentlemen: The Rolling Stones - por Kid Vinil
Por Kid Vinil . 02.12.10
Ladies and Gentlemen: The Rolling Stones
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Biografia de David Bowie disponível em português
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Keith Richards confirma disco e turnê dos Stones em 2011
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
18 de outurbo, aniversário do monstro sagrado Chuck Berry, um dos pioneiros do Rock and Roll
Chuck Berry
Chuck Berry ou Charles Edward Anderson Berry (Saint Louis, Missouri, 18 de outubro de 1926) é um compositor, cantor e guitarrista americano. É apontado por muitos como o inventor do rock and roll.
Biografia
Berry foi influenciado por Nat King Cole, Louis Jordan e Muddy Waters, que acabaria o apresentando a Leonard Chess, da gravadora Chess. Enquanto ainda existem controvérsias sobre quem lançou o primeiro disco de rock, as primeiras gravações de Chuck Berry, como "Maybellene", de 1955, sintetizavam totalmente o formato rock and roll, combinando blues com música country e versos juvenis sobre garotas e carros, com dicção impecável e diferentes solos de guitarra.A maioria de suas gravações mais famosas foram lançadas pela Chess Records, com o pianista Johnnie Johnson, o baixista Willie Dixon e o baterista Fred Below. Juntamente com o guitarrista Berry, eles se tornaram o sumário de uma banda de rock.
Durante sua carreira ele gravaria tanto baladas românticas (como "Havana Moon") quanto blues ("Wee Wee Hours"), mas foi no recém-nascido rock que Berry ganhou sua fama. Ele gravou mais de trinta sucessos a aparecerem no Top Ten, e suas canções ganharam versões de centenas de músicos de blues, country e rock and roll. Entre seus clássicos podemos citar "Roll Over Beethoven", "Sweet Little Sixteen", "Route 66", "Memphis, Tennessee", "Johnny B. Goode" (que possui provavelmente a mais famosa introdução de guitarra da história do rock), "Nadine", entre outras.
Quando jovem, Berry passou três anos em um reformatório por tentativa de assalto. Mas acusação pior viria em 1959, quando ele convidou uma índia apache de 14 anos que havia conhecido no México para trabalhar em seu clube noturno em St. Louis. A garota acabaria sendo pega pela polícia, assim como Berry, que foi acusado de entrar com uma menor nos limites do estado com propósitos sexuais. Ele foi condenado a cinco anos de prisão e multado em 5,000 dólares. Chuck foi solto em 1963, mas seus dias de glória ficaram para trás. Mesmo assim ele ainda obteve sucessos com "You never can tell" e "No particular no place to go", lançada em 1964. Em 1966 ele gravou pelo selo Mercury Records uma compilação de todos os seus sucessos, utilizando técnicas mais modernas de gravação. A partir de então, Chuck Berry raramente voltaria a lançar músicas novas, preferindo capitalizar para si o sucesso que suas canções clássicas tinham junto ao público.
Como exemplo de sua influência profunda, podemos lembrar das bandas inglesas dos anos 60. The Beatles, Animals, Rolling Stones, entre outros, regravaram suas músicas. Os Rolling Stones literalmente basearam seu estilo de tocar rock 'n' roll no dele. Quando Keith Richards premiou Berry no Hall da Fama, disse: "É difícil pra mim apresentar Chuck Berry, porque eu copiei todos os acordes que ele já tocou!"

Depois de tocar seus maiores sucessos durante os anos 70, inclusive lançando um álbum ao vivo que foi grande sucesso comercial (London Sessions, de 1972), Berry teve problemas legais novamente em 1979, quando foi considerado culpado de sonegação de impostos. Ele foi sentenciado a quatro meses de prisão e a cumprir 1,000 horas de trabalho comunitário fazendo shows beneficentes.
Em 1986, Keith Richards organizou para seu ídolo confesso um grande show para comemorar seus 60 anos, realizado em Saint Louis. Nele foi filmado o documentário "Hail!Hail!Rock 'n' Roll", no qual Chuck Berry, acompanhado de Etta James, Julian Lennon, Robert Cray, Eric Clapton, entre outros convidados, celebrava sua carreira. Foi o seu último grande momento artístico na mídia, embora tenha continuado nos anos seguintes a fazer turnês. Chuck Berry teve seis de suas músicas incluidas na Lista das 500 melhores canções de sempre da Revista Rolling Stone, sendo "Johnny B. Goode" a sétima da lista. Com relação à sua música mais famosa, "Johnny B. Goode", há, ainda, a curiosidade de ser um dos sons humanos levados pelas naves Voyager 1 e 2 para o espaço, caso haja contato com seres extraterrestres.
Em junho de 2008, Chuck Berry realizou shows nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, e em agosto de 2009 em São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Fortaleza.
Chuck Berry - Discografia Essencial
Chuck Berry - Discografia Essencial
Existem momentos que voce decide na vida o rumo a tomar na encruzilhada...ou se torna um cara normal...ou ama o rock acima de tudo....presenciei isso varias vezes na vida....a ultima foi por causa de um show do chuck berry...tai a discografia essencial do cara
sábado, 16 de outubro de 2010
Tudo sobre "LIFE", biográfia de Keith Richards
fonte: terra
LONDRES, 16 Out 2010 (AFP) -As drogas, o relacionamento com Mick Jagger e a cantora e atriz Marianne Faithful, a vida na prisão e seus amores, são alguns dos temas que fazem parte das memórias do guitarrista dos Rolling Stones, Keith Richards, que serão publicadas no final de outubro na Inglaterra.
Extratos da autobiografia "Life", divulgados neste sábado pelo jornal The Times, revelam segredos e a história dos Rolling Stones quando eram um dos grupos mais populares e influentes do século XX.
Trata-se, quase, de um ajuste de contas de Richards, que relata tensas relações com Mick Jagger, a quem chama de "sua majestade" ou "Brenda", "uma pessoa que se tornou "insuportável" desde o começo da década de 80.
"Sentia carinho por Mike, mas nos últimos 20 anos parei de entrar em seu camarim", confessa o guitarrista de 67 anos.
"Às vezes eu me dizia: meu amigo está me fazendo falta. E perguntava: para onde ele foi?".
Diz também que Jagger tem o "membro sexual pequeno" - um detalhe que, aparentemente, foi-lhe relatado pela artista Marianne Faithfull, com quem teve um breve relacionamento, quando ela ainda estava com Mick. Richards foi pego em flagrante delito e fugiu por uma janela.
O guitarrista também conta que, durante viagem à Espanha, ficou com a namorada de um dos fundadores do grupo, Brian Jones, Anita Pallenberg.
"Ainda me lembro do perfume dos laranjais, em Valência. Quando se sai com Anita Pallenberg pela primeira vez, não dá para esquecer os detalhes", acrescentou.
Em suas memórias, Richards fala também de sua detenção em Londres depois de uma noite consumindo ácido. "Bateram à porta. Olhei pela janela e vi vários anões lá em baixo, usando as mesmas roupas", lembra-se ele. "Eram policiais, mas foi como os vi. Pareciam pessoas muito pequenas vestidas de azul fosco, usando capacetes brilhantes".
"Que traje ridículo! Vocês vieram? Não importa, entrem, faz frio aí fora", disse-lhes ele, antes de ser preso.
"Life" estará nas livrarias britânicas a partir de 26 de outubro.
Keith e Mick foram julgados em 1967 por delitos de posse e consumo de drogas após uma batida da Polícia na casa do guitarrista em Redlands (sudeste da Inglaterra), onde acontecia uma grande festa, com presença da cantora Mariane Faithfull, então namorada de Jagger.
Em um julgamento que ficou famoso, o juiz condenou Richards a um ano de prisão por permitir que sua casa fosse utilizada para o consumo de maconha, enquanto Mick pegou três meses por porte de quatro pastilhas de anfetamina.
As sentenças, que deviam ser exemplares em um momento em que os Rolling representavam a anarquia e a decadência no mundo da música, acabaram sendo revogadas, em parte pela intervenção do então diretor do "Times", William Rees-Mogg, que criticou a parcialidade do veredicto em um editorial.
"Rees-Mog nos salvou", relata Richards em seu livro. Em seu texto, o diretor do jornal argumentava que os acusados não teriam recebido sentenças desse tipo se fossem pessoas anônimas, já que, por exemplo, as pastilhas contra enjoo de Mick Jagger tinham sido compradas legalmente na Itália (apesar da importação ter sido feita ilegalmente, sem receita médica).
Em seu livro, Richards afirma que os Rolling Stones estavam sendo perseguidos pelos poderes do "establishment" britânico, defensores dos valores tradicionais, que detestavam o grupo por seus excessos e o mau exemplo que supostamente davam aos jovens.
"Que sentença tão ridícula. Por que me odeiam tanto? Me pergunto quem estava sussurrando ao ouvido a juiz", foram os pensamentos do músico no momento, segundo relato da publicação.
"O lado mais obscuro foi descobrir que nos tínhamos transformado no ponto focal de um ''establishment'' nervoso", afirma no livro, e acrescenta que as autoridades "tinham que deixar os Beatles em paz, pois eles já os tinham dado medalhas".
Segundo o "Times", o guitarrista também fala em seu livro sobre a rivalidade entre ele e Jagger em relação a casos amorosos, o que causou alguns atritos.
Quando Jagger teve uma aventura com a namorada de Richards, Anita Pallenberg, ele se juntou a Faithfull por vingança.
Segundo Keith Richards, a aventura de Mick com Pallenberg "aumentou a distância" entre os dois músicos que qualquer outro assunto, embora, de acordo com o guitarrista, provavelmente "mais por parte de Mick", e "seguramente para sempre".
Veja aqui Keith Richards a arremessar um televisor da janela de um quarto de hotel, em 1973:
Em biografia, Keith Richards diz que Mick Jagger tem 'pênis minúsculo'
Em 'Life', guitarrista falou um pouco sobre sua relação turbulenta com Jagger
Foto: Getty Images
Em Life (Vida), Richards falou um pouco sobre sua relação turbulenta com Jagger. Ele disse que no início dos anos 80 o colega de banda começou a ficar insuportável. "Eu o adorava, mas ele ficou um saco. Até hoje sinto sua falta e penso: 'Onde diabos foi parar o meu amigo?'. Ele é ciumento".
Keith Richards e Mick Jagger foram dois dos membros fundadores dos Rolling Stones, em 1962, e compuseram os sucessos da banda, levando o grupo a ter vendas de mais de 200 milhões de álbuns em todo o mundo.
Keith ainda falou sobre seu vício em drogas e revelou ter pensado que Johnny Depp era traficante de drogas. "Achava que ele vendia drogas para meu filho. Demorei uns dois anos para me tocar de quem ele era. Pra mim ele era só um amigo do meu filho. Aí um dia no jantar caiu a ficha: 'Cara, o Edward Mãos de Tesoura!'".
O guitarrista revela que deixou de usar heroína no fim dos anos 70 e parou com a cocaína em 2006, depois que colocou uma placa de metal no crânio. "Parei com tudo. Só isso é a maior viagem. Mas eu só tomava da boa. Meu corpo é meu templo e ninguém vai me dizer o que eu vou fazer com ele ou não", disse.
http://diversao.terra.com.br/arteecultura/noticias/0,,OI4737674-EI3615,00-Em+biografia+Keith+Richards+diz+que+Mick+Jagger+tem+penis+minusculo.html
Keith Richards explosivo: "Mick Jagger é insuportável". Autobiografia promete "sangue"
fonte: BLITZ
Autobiografia do guitarrista dos Stones já faz mossa. Entre as alcunhas de Jagger encontram-se o nome feminino "Brenda" e "Sua Majestade". Mas há mais revelações. |
Em Life, autobiografia de Keith Richards que chegará às lojas americanas e inglesas a 26 de Outubro, o músico dos Stones, reconhecidamente desbocado, faz jus à fama. De acordo com o Telegraph, o guitarrista revela as alcunhas de Jagger - "Brenda" e "Sua Majestade" - e compara o cantor a uma gralha. A distância entre os dois motores do grupo fundado nos anos 60 é abordada sem pruridos: "Adorava o Mick, mas não entro no camarim dele há 20 anos". E vai mais longe: "Às vezes tenho saudades dele e pergunto-me "para onde terá ido?"". O azedume (controlado, já que as digressões dos Stones têm-se sucedido a bom ritmo) existe, diz Richards, há trinta anos. "Foi no princípio dos anos 80 [do século XX] quando o Mick começou a tornar-se insuportável". O trabalho a solo de Jagger também não lhe merece elogios. O álbum de 2001 do cantor, "Goddess in the Doorway", é - segundo Richards - "como o Mein Kampf - toda a gente o tem, ninguém o lê". Em entrevista ao Times, Richards afirma mesmo que Jagger já leu o livro. "Penso que lhe abri os olhos". A única parte que Jagger queria ver omitida era a que se referia ao facto de o vocalista ter contado, a certa altura, com os préstimos de um professor de canto. Não obstante o que parece ser um ataque cerrado, Richards diz-se otimista em relação ao futuro dos Stones. "Conseguimos manter-nos juntos durante 50 anos", realça. "Vamos para a estrada outra vez", garante, mostrando total disponibilidade para encetar nova digressão com Jagger e o restante grupo. Mas nem aí a acidez fica de fora: "Penso que irá acontecer. Tive uma conversa com... Sua Majestade, Brenda". Na autobiografia, reporta o Telegraph, Richards opina sobre políticos como Tony Blair, a quem chegou a escrever, e Bill Clinton, que considera um "grande homem", mas "um saxofonista medíocre". Na entrevista ao Times, o espectro da morte é também abordado. Mas apesar de ter consumido todas as drogas disponíveis ("Já desisti de todas, o que já é uma trip em si mesmo"), Richards tem esperança de viver muito mais. "A morte não está na minha agenda. Não quero ver o meu velho amigo Lúcifer tão cedo. É ele que lá vai estar, não é? Eu não vou para o Outro Lugar, convenhamos". http://blitz.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=bz.stories/66694 AutobiografiaKeith Richards 'abre' o livroFonte: Diário de Noticías'Life', um relato da vida do músico dos Rolling Stones, só sai dia 26, mas o 'Telegraph' avança algumas revelações Até nas famílias mais unidas há problemas, e os Rolling Stones não são excepção. Apesar de estarem juntos há 50 anos, Keith Richards não entra no camarim de Mick Jagger "há 20". Na autobiografia Life, a publicar dia 26, o músico reconhece "ter saudades" do vocalista, "às vezes", mas, por outro lado, não nega divergências internas quando declara que Jagger se tornou "insuportável" a partir do início da década de 80. http://dn.sapo.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1687313&seccao=M%FAsicaA antecipação de algumas das revelações explosivas contidas na obra são avançadas pelo Telegraph, que cita, também, as alcunhas pelas quais é conhecido Jagger: Brenda e Sua Majestade. Em entrevista ao Times, Keith Richards garante que o companheiro de banda já leu o livro e que a obra lhe abriu os olhos. E revela também que o único excerto que Jagger gostaria de ter visto omitido se refere às aulas de canto que chegou a frequentar. Richards não se fica pelas apreciações pessoais, contudo. Sobre a carreira a solo de Jagger e, particularmente, o álbum a solo Goddess in the Doorway (2001), diz ser como "o Mein Kampf - toda a gente tem e ninguém o lê". A reflexão sobre a morte merece, igualmente, espaço na obra. Richards, como habitualmente, escuda-se no humor para falar de um tema que está presente, não só devido à idade avançada de cada um dos quatro Rolling Stones como também pelos excessos assumidos. "A morte não está na minha agenda. Não quero ver o meu velho amigo Lúcifer tão cedo. É ele que lá vai estar, não é? Eu não vou para o Outro Lugar, convenhamos." Sobre o futuro da banda, o optimismo é total: "Vamos para a estrada outra vez. (...) Já falei com... Sua Majestade, Brenda", ironiza. |